Graça Pereira |
Vanessa Seixas, natural de Lisboa, é Engenheira do Ambiente pela FCT-UNL e incorpora o departamento de Recursos Humanos do AKI, desenvolvendo trabalho de Responsabilidade Social e Ambiental, desde 2017. |
Por José Silva
A Workshop incidirá, não só na enorme importância do solo, que ele é por natureza, como também, na sua vulnerabilidade às agressões externas, sendo ainda, inúmeras vezes, alvo de perigosos atentados pelos quais o Homem é, frequentemente, o principal responsável. De entre esses atentados foi realçado, desde há bastante tempo, o problema da erosão, que tem condicionado fortemente a perda irreversível de muitas toneladas de solo por ano, mas, cada vez mais, outras formas de degradação, como a compactação, a salinização, a acidificação e a contaminação por compostos orgânicos e elementos químicos vestigiais, que assumem importância significativa preocupante.
José Manuel Vieira da Silva; |
Carlos Manuel Pepê |
Por Fernanda Botelho
O papel das flores nas nossas hortas. Conceito de horta-jardim.
Comer, cultivar e conservar flores, usá-las para proteger a horta e atrair polinizadores, dar cor e alegria.
Uma horta sem flores é como uma casa sem janelas.
Por Ilisa Antunes e Daniel Ferreira
Numa primeira parte teórica, será debatida a importância do uso de algumas ferramentas tecnológicas para a promoção da biodiversidade, nomeadamente a biodiversidade urbana, quer para uso em contexto escolar, quer como meio de promoção do turismo de natureza. Serão apresentadas algumas aplicações móveis existentes, nomeadamente a aplicação móvel Biodiversity GO! lançada pelo Laboratório da Paisagem.
Na parte prática, os participantes serão convidados a explorar os Jardins do Palácio Vila-Flor para identificação de algumas espécies, nomeadamente espécies arbustivas e arbóreas e também espécies de avifauna, com os nossos investigadores.
João Guerreiro, professor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve. Licenciado em Geografia e Doutorado em Economia Regional. Presidente da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES). Foi Reitor da Universidade do Algarve (2006-2013) e Presidente da Comissão de Coordenação Regional do Algarve (1996-2003). |
Por Marta Almeida
A atual conjetura económica e os enormes desafios existentes (ambientais, melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, alterações climáticas e segurança no fornecimento de energia) são muito favoráveis à implementação de escolas de baixo carbono.
Ao setor dos edifícios escolares é atribuída uma parte significativa da energia consumida na Europa. A segunda maior despesa nas escolas está associada ao consumo de energia, apenas atrás dos custos em recursos humanos. É imperativo para as escolas reduzir esta despesa, sem afetar as atividades educacionais.
A implementação de uma Economia de Baixo Carbono em escolas, através da incorporação de abordagens complementares como a eficiência energética, iniciativas de crescimento inteligente, medidas de controlo dos transportes, aquisição de produtos energeticamente eficientes e conservação de recursos, conduz a importantes benefícios ambientais, económicos e sociais. Reduz os custos privados e externos e contribui para o cumprimento de objetivos energéticos e ambientais nomeadamente os definidos pelo 7º Programa de Ação em matéria de Ambiente.
O setor escolar detém também um enorme potencial na formação e sensibilização. Pode dotar os alunos de conhecimentos sobre alterações climáticas e energia, garantindo assim que eles cresçam sabendo como atingir um futuro sustentável e como alcançar as metas europeias apenas através de comportamentos conscientes.
O projeto Interreg Sudoe ClimACT surge neste contexto e pretende desenvolver, validar e implementar ferramentas que promovam a transição para uma Economia de Baixo Carbono nas Escolas.
Marta Almeida |
Comentários recentes