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Janeiro 2018

Pedro Ramos

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Pedro Miguel de Matos Serra Ramos
Data de Nascimento : 31 de Dezembro de 1964
Profissão : Engenheiro Silvicultor

Licenciatura em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia, na especialidade de Produção Florestal e Pós-Graduação – Curso Aberto de Gestão e Avaliação de Projectos para Executivos ministrado pela Universidade Católica Portuguesa – Programa Dislogo.

  • 1988/1992 – Quadro da Celbi SA. onde trabalhou na área de planeamento e exploração florestal
    – Coordenador do Colégio de Especialidade de Engenharia Silvícola, da Região Centro, da Ordem dos Engenheiros e membro do Conselho Directivo, exercendo esse cargo durante dois mandatos.
  • 1993/2010 – Quadro da empresa J.Serra Ramos, Lda. como gerente sendo responsável por diferentes sectores;
  • 1994 – Leccionou na Escola Superior Agrária de Coimbra no Curso de Bacharelato em Engenharia das Operações Florestais;
  • 1995 – Direcção da ANEFA, onde exerceu o cargo de Secretário da Direcção até 2001.
  • 1996/2001 – Sócio gerente da firma – O Regador – Comércio e Distribuição de Produtos de Jardinagem, Lda..
  • 1999/2000 – Conselho Regional Agrário da Beira Litoral como representante da ANEFA;
  • 2001 – Presidente da ANEFA, cargo que exerce até hoje, e fez parte da Comissão de Acompanhamento do PROLUNP. Faz parte do Conselho Nacional das Florestas;
  • 2001 – Eleito para os Orgãos Sociais da CIP, como Secretário Suplente da Mesa da Assembleia Geral;
  • 2004/2005 – Membro do Conselho de Administração da CEETTAR ( Confederação Europeia de Empresas Técnicas e de Trabalhos Agrícolas e Rurais);
  • 2006 –- Direcção da Associação de Produtores Florestais Mondego Verde.
  • 2007/2009 – Criou a empresa Request Land – Soluções de Engenharia Lda., assumindo a gerência da empresa;
    – Director da revista ANEFA, cargo que mantem até hoje;
    – representou a ANEFA no Conselho Nacional para a Fitossanidade.
    – eleito para a Direcção da ENFE – European Network of Forest Entrepeneurs, cargo que desempenha até hoje;
  • 2010/2011 – eleito para Secretário da Mesa da Assembleia Geral da CIP (Confederação da Industria Portuguesa);
    – representou a ANEFA no Conselho Nacional para a Fitossanidade e no Conselho Florestal Nacional;
    – Director Técnico da empresa Terraconsulta, Lda.;
    – Direcção do FSC Portugal.
  • 2012/2017 – Quadro da ForestFin, Florestas e Afins, Lda. como Coordenador de Projectos. Fez parte do Grupo de Aconselhamento Nacional da UE para a definição do Quadro PDR2020;
    – faz parte do Conselho Estratégico Nacional de Energia e Conselho Estratégico Nacional do Ambiente da CIP, participando no grupo de trabalho associado à cogeração e biomassa.
  • 2013 – Em 2013 fez parte da Direcção da Organização da Expoflorestal, realizada em Maio desse ano.
  • 2014 – Designado Perito Nacional para o desenvolvimento da Norma ISO PC287 que pretende regular as cadeias de custódia de produtos de base florestal. Assumiu as funções de Presidente do Conselho Fiscal do FSC Portugal.
  • 2015 – Em 2015 fez parte da Direcção da Organização da Expoflorestal, realizada em Maio desse ano.
  • 2017 – Re-eleito como Presidente do Conselho Fiscal do FSC Portugal. Fez parte da Direcção da Organização da Expoflorestal, realizada em Maio. Re-eleito para o cargo de Presidente da ANEFA. Representante da ANEFA no Consórcio que criou o Centro Qualifica Comenius. Representa a ANEFA no Conselho Florestal Nacional e na PARF – Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais.

Henrique da Silva

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Henrique da Silva
Casado, com dois filhos, é natural do Brasil, reside atualmente no Porto. Licenciou-se em Som e Imagem pela Universidade Católica Portuguesa do Porto. O seu percurso profissional está ligado à formação profissional e ao desenvolvimento e execução de projetos como freelancer nas áreas do cinema e televisão, trabalhando maioritariamente em publicidade. Possui uma larga experiência como Realizador, Produtor, Criativo e Editor de Vídeo. É formador no Curso Técnico de Audiovisuais na Oficina – Escola Profissional do INA desde 2012, integrando, desde então, a equipa técnica do Bgreen – Ecological Film Festival. Alguns dos seus trabalhos podem ser vistos em https://vimeo.com/henriquedasilva

Geodiversidade, Solos e Floresta

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Galopim de Carvalho

Fala-se hoje muito de biodiversidade e ainda bem que assim é. Os biólogos têm sabido dar o devido relevo a este importantíssimo tema. O mesmo não tem acontecido com a geodiversidade, palavra ainda ausente no discurso oficial, apesar de, não é demais lembrar, a geodiversidade constituir o suporte de toda a biodiversidade.

Numa primeira aproximação, geodiversidade pode ser entendida como o conjunto de todas as ocorrências de natureza geológica, com destaque para rochas, minerais e fósseis (testemunhos de uma biodiversidade passada), dobras e falhas, grutas naturais e galerias de minas, relevos e depressões terrestres e submarinas, vulcões, etc.

Em condições favoráveis, os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes à superfície do planeta, alteram a capa externa das rochas, condição necessária ao nascimento do solo, definido como um corpo natural, complexo e dinâmico, constituído por elementos minerais e orgânicos, caracterizado por uma vida vegetal e animal própria, sujeito à circulação do ar e da água e que funciona como receptor e redistribuidor de energia solar.

Entidade presente na imensa maioria das terras emersas, na interface da litosfera com a atmosfera e a biosfera, o solo estabelece, assim, a fronteira entre a geodiversidade e a biodiversidade. Sem solos não haveria prados, charnecas, tundras ou florestas, nem hortas, searas, montados ou olivais, nem toda a biodiversidade animal que nos rodeia.

Parte da atmosfera que nos assegura a vida é o resultado de uma interacção constante e contínua entre todas as plantas que nos rodeiam. É por isso que dizemos que os parques arborizados, no interior das cidades, são os seus pulmões. E é por isso que lutamos pela defesa das estepes e pradarias, das turfeiras boreais e de todas as florestas, de todas as latitudes e altitudes, das quentes e húmidas, como a amazónica, à taiga canadiana e siberiana, pois são elas que fabricam a parte mais importante do ar que respiramos.

Odete Melo

By | Reunião Regional 2019, Seminário Eco-Escolas | Biografias
 

Odete Manuela Sequeira de Melo, licenciada em Geografia – Ramo Educacional, em 1997, e Mestre em Geografia – Dinâmicas Espaciais e Ordenamento do Território, em 2000, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Docente de Geografia, no ensino regular, de Ciências Sociais e Humanas, no ensino vocacional, de Cidadania e Mundo Atual, nos Cursos de Educação e Formação, e de Área de Integração, nos cursos profissionais.
Elemento da Equipa Eco Escolas desde o ano letivo 2013/2014 e Coordenadora desde o ano letivo 2015/2016.
Coordenadora do Programa Jovens Repórteres para o Ambiente desde 2013/2014.
Coordenou diversos projetos com mérito reconhecido a nível nacional e internacional nos Programas Eco Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente.
Exerce atualmente funções docentes na Escola Básica e Secundária de Canelas, em Vila Nova de Gaia.

Kim Martinez

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Kim Martinez is the Senior Director for K-12 Education at the National Wildlife Federation located in Reston, Virginia. She is the National Operator for Eco-Schools USA and oversees the development and delivery of Eco-Schools and Schoolyard Habitat programs in more than 10,000 schools nationally. Kim is an advisor for the North American Association for Environmental Education, serving as a 360ee advisor and co-author of the Excellence in Environmental Education: Guidelines for Learning (K-12). She also sits on the advisory committee for the U.S. Green Building Council’s National Green Schools Conference.
In the U.S., Kim is considered an expert in Green STEM, a concept which encourages teachers to use the environment to teach science, technology, engineering and math, and Global Project-Based Learning. Kim has been invited to present on these topics in South Africa, France, and Malta.
Before coming to NWF, Kim was Administrator of Professional Development for programs in the Center for Teacher Innovation at the Riverside County Office of Education in California. Additionally, she was an instructor in the School of Education at the University of California, Riverside. Prior to becoming a program administrator, Kim taught Kindergarten through grade 6 for ten years.

Sílvia de Oliveira

By | Seminário Eco-Escolas | Biografias, Seminário Nacional 2020 - Lisboa

Sílvia de Oliveira

Curso técnico de recursos Naturais.

Direção Departamento Escolar na empresa parceira nas compras Publicas- Max One:

Projeto de incentivo ao consumo sustentável, nas compras públicas, por parte de Escolas, Municípios e Freguesias.

A Max One pretende ser o parceiro privilegiado de  Eco-Escolas, Municípios e Freguesias, aparecendo como parceiro de marcas com consciência sustentável, bem como solução de transição de produtos de utilização única para reutilizáveis ecológicos.

O projeto envolve uma proximidade, de forma a desenhar as melhores soluções para cada parceiro.

Transformar a minha Escola numa Eco-Escola

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Paulo Cardoso

Uma Eco-Escola deve apostar na inovação e sensibilização, dentro de sala de aula e fora de sala de aula envolvendo toda a comunidade escolar e local. Este Programa deve envolver toda a comunidade nas suas atividades, fomentar parcerias para facilitar a comunicação e execução de ações e conseguir sensibilizar da melhor forma. Uma Eco-Escola que se inscreve pelo primeiro ano deve transmitir à comunidade do que se trata o Programa, compreender os problemas em que deve intervir e elaborar um forte Plano de Ação promovendo a participação de todos. Tudo isto através de cartazes, ações de sensibilização como palestras e debates, intervenções em sala de aula e trabalho no terreno.

 

Paulo Cardoso

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Paulo Alexandre Dias Cardoso
Tenho 17 anos e vivo em Viseu. Sou estudante em Humanidades pela Escola Secundária Alves Martins desde 2014/2015, estando a completar este ano letivo o 12º ano. Sou o jovem que impulsionou o início do Programa Eco-Escolas na Escola Secundária Alves Martins em 2016. Participo em diversos projetos nacionais e internacionais como o Parlamento dos Jovens, o EuroEscola e mais recentemente no Orçamento Participativo Jovem Portugal 2017. Complemento a minha vida de estudante como Jovem Repórter para o Ambiente, tendo já participado em algumas missões e seminários promovidos pela ABAE; Sou autor de artigos sobre educação ambiental para algumas revistas, jornais escolares e jornais regionais de Viseu.

Instinto Natural

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Rafael Pepê

Este projeto fala-nos sobre as migrações dos grous- comuns (Grous-Grous), outros animais e aves migratórias e de como se orientam na sua viagem até Campo Maior. As migrações são fundamentais para a sobrevivência de muitas espécies que seguem o seu instinto natural. Devido a capacidades únicas e singulares de navegação as aves migratórias em particular conseguem efectuar deslocações incríveis na procura de melhores condições de vida. Hoje, em pleno sec. XXI, o Homem continua a migrar, ele próprio na procura de melhores condições de vida. As aves como o Grou-comum, fazem movimentos pendulares magníficos, superando a cordilheira Alpina em grupos bem coordenados em com esforço de equipa! É um espectáculo único.     

Os grous são aves migratórias que vêm dos países do norte da Europa (Escandinávia, Norte da Alemanha e Finlândia) para Campo Maior passando por vários locais como Galhocanta (Espanha) onde descansam e se separam em grupos mais pequenos. Os grupos mais audazes deslocam-se para oeste, sendo um dos pontos mais a oeste da sua rota, Campo Maior. Procuram o inverno moderado e as nossas bolotas ricas em amido para se alimentarem.

Rafael Pepê

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Sou o Rafael Araújo Pepê, tenho 12 anos e sou aluno do 7º ano na Escola Secundária de Campo Maior e do Centro Educativo Alice Nabeiro desde os 3 anos. Fui selecionado em 2016, pela RTP para representar Portugal no programa da Eurovisão “Eu consigo fazer…”, através do desafio empreendedor “Ter ideias para mudar o mundo” e o programa Eco-Escolas desenvolvidos no CEAN. O projeto “Instinto natural”, é uma oportunidade para ajudar a nossa terra a trazer turistas à Aldeia de Ouguela podendo a observação de aves atrair pessoas que gostariam de ver esta espécie dos seus países após a migração de inverno. Realizei ao longo de dois anos caminhadas, percursos interpretativos, observação do Grou na sua invernada, animação para grupos de idosos e ainda apresentações nas nossas escolas desde o pré-escolar ao secundário, para sensibilizar outras pessoas para a importância desta espécie, das migrações e ainda para o seu potencial enquanto evidência das alterações climáticas. No decorrer deste projeto angariei fundos para me auto- financiar e apresentei o projeto a diversos colaboradores de forma a envolver as entidades e apoios fundamentais. Depois dum longo percurso de investigação e empreendedorismo ambiental consegui viajar à Suécia e observar, estudar e divulgar o Grou comum como agente de ligação entre povos e culturas. Sou ainda praticante federado de Judo e fui vencedor do Congresso Nacional Cientistas em Ação em 2017. Desenvolvi ao longo dos últimos anos diversos projetos na área das ciências experimentais e biologia com destaque para a investigação sobre espécies invasoras em Campo Maior, o projeto sobre as forças de newton com recurso a carrinhos de rolamentos e ainda uma investigação sobre pontes de esparguete e as forças de tração e compressão. Gosto de desportos de aventura e caminhar na natureza e na montanha, atividade que realizo desde bebé quando percorria caminhos às costas da minha família.