Escola Secundária José Estêvão (Aveiro)
Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo
Idade do(s) autor(es):
13-14 anos
Digitalização da Ilustração:
Memória Descritiva:
Foi-nos desafiado, pela nossa professora de E.V. (Educação Visual), a participar no concurso do EcoLápis 2025. Este trabalho teve lugar, nas aulas de EV, e foi realizado em equipa.
Como alunos curiosos e interessados que somos, decidimos aceitar este desafio como uma experiência que nos daria oportunidade de evoluir e tentar novas técnicas.
O objetivo do trabalho era demostrar o percurso desde a matéria-prima do grafite, até ao lápis que usamos do dia a dia.
O nosso grupo, decidiu começar por realizar um esboço com as ideias principais e seguidamente outro um pouco mais rigoroso e organizado.
Após a realização do mesmo, começámos por desenhar levemente com o lápis de grafite de mina HB, na folha de papel cavalinho A3. Começamos por desenhar a árvore, seguida do labirinto e a mina. Desenhamos ainda as práticas sustentáveis, a casa e as nuvens. Por fim, esboçámos, o que achamos ser o elemento mais importante do trabalho, o EcoLápis.
De seguida, dedicámo-nos à nossa pintura. Começamos por pintar as práticas sustentáveis (a reciclagem, a redução do consumo da água, a utilização de transportes não poluentes, como a bicicleta, ou andar a pé, a utilização de energias sustentáveis, como as eólicas, e por último a compostagem), usando a técnica de lápis de cor (da Fabric Castell) e logo após a mina (esta, tendo sido um dos processos que mais demorou). Pintámos as escadas e o carrinho de mão com a mesma técnica usada anteriormente, e os carris com a técnica de sombreado com os lápis de grafite. Para fazer as minas, decidimos adotar o componente opcional, de reutilizar os materiais utilizados, usando as aparas dos lápis.
Enquanto alguns acabavam as minas, outros foram colando as nuvens, com algodão.
Prontamente, passámos para a próxima técnica, esta sendo os lápis-de-cera, procurando trabalhar a técnica com o degradê, executando a pintura do Sol.
Logo em seguida, começamos as colagens e a pintura da árvore e da casa. Enquanto, um elemento fazia a copa com papel crepe verde-escuro, o outro pintava o tronco e a casa.
Quase a acabar, pintamos os túneis com vários tipos de lápis-de-cor castanhos, de modo a dar a ideia de subterrâneo.
Por fim, para acabar a parte da pintura, utilizámos a última técnica, as aquarelas, para pintar o céu e a terra batida (chão).
Para acabar o nosso trabalho por completo, de modo a o submeter, realizámos a memória descritiva.
Achamos que este desafio foi muito interessante, pois deu-nos a oportunidade de explorar novas técnicas, de dar asas à nossa criatividade e de falar de temas importantes como a sustentabilidade. Esperemos que todo o nosso trabalho, seja apreciado e valorizado. Agradecemos a oportunidade.
Este trabalho, foi realizado por uma equipa do 8ºD, da Escola Secundaria José Estêvão (Agrupamento de Escolas José Estêvão), com os seguintes elementos:
André Marques (nº2);
Gonçalo Santos (nº13);
Margarida Pais (nº20);
Mariana Sá (nº22).