Idade do(s) autor(es):
13 anos

Memória Descritiva:
A turma participou, pelo segundo ano letivo, no presente concurso. A dinâmica já lhes era familiar, mas o mote deste ano não: um labirinto!?
Foi desenvolvido um diálogo aberto em torno do que poderia ser um labirinto presente, por exemplo, na organização de um jardim, na construção de um objeto arquitetónico, no desafio de um jogo ou até no diálogo com pessoas. Foram apresentadas algumas imagens de diferentes tipos de labirintos, reais ou imaginados, e o processo prévio de desenho arrancou. Não foi também descurada a importância da grafite no quotidiano escolar e tecnológico, muito devido à sua aplicação em diferentes áreas, isto apesar da aparente simplicidade deste mineral.
Os caminhos seguidos pelos alunos foram vários e a sua projeção/evolução foi paulatina. Para tornar o processo mais pessoal, foi pedido que cada aluno imaginasse ser o Ecolápis e, pelos meandros da sua viagem, incluíssem detalhes que tornassem a procura da pedra de grafite um aventura criativa. Os trabalhos selecionados e enviados combinam uma relação de criatividade e técnica, mas também um envolvimento e dedicação de cada aluno não mensurável no resultado final.
Em ambos os trabalhos, o Ecolápis tem um papel ativo no ponto inicial do labirinto, seja através da abertura do alçapão, mas também através do escavar a sua entrada. A viagem subterrânea verifica-se mais ou menos sinuoso em cada caso, mas reserva ao observador o prazer da descoberta do caminho certo até à pedra valiosa de grafite, essencial à humanidade.
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Lara Gil, número 10, 8ºC
Neste trabalho, está ilustrado o Ecolápis a escavar até à entrada do labirinto. Pelo caminho, encontrará uma toupeira amigável, insetos, vários restos de seres vivos e um escudo alemão, até finalmente encontrar a pedra de grafite, e retornar à superfície, já que a empilhadora está a caminho.
Utilizei os lápis de grafite HB e 4B, lápis de cor e régua. As técnicas utilizadas foram desenho e pintura.