Idade do(s) autor(es):
10-11 anos

Memória Descritiva:
O projeto começou com a análise dos requisitos do desafio Eco-Lápis promovido pela Faber-Castell, apresentado aos alunos do 4.º ano. Para contextualizar o tema, o professor fez uma apresentação sobre a produção dos lápis da marcal, com especial destaque para o seu compromisso ambiental da Faber-Castell, uma das únicas empresas do setor que possui plantações próprias de florestas sustentáveis, com cerca de 10.000 hectares no Brasil. Estas florestas, compostas por árvores de crescimento rápido, são usadas para a produção de lápis, o que evita a exploração de florestas nativas. Além disso, os resíduos de madeira são reciclados e a empresa possui um programa ativo de preservação da biodiversidade local, incluindo a proteção de espécies animais e vegetais que habitam essas áreas.
Para despertar a curiosidade dos alunos e aprofundar a reflexão, assistimos a dois vídeos oficiais da marca: um sobre o processo geral de produção dos lápis de grafite e outro mais específico sobre a produção de lápis de cor — um tema especialmente próximo dos alunos, já que utilizam diariamente lápis de cor Faber-Castell nas suas atividades escolares. As sessões incluíram espaço para perguntas, comentários e debate, o que permitiu o envolvimento ativo dos alunos e um maior sentido de descoberta.
O compromisso da Faber-Castell veio trazer resposta a algumas dúvidas dos alunos e desafios associados à produção de lápis, nomeadamente a extração da grafite e o abate de árvores.
Um dos momentos mais marcantes foi a discussão sobre o corte de árvores, que inicialmente gerou alguma preocupação entre os alunos. A explicação sobre o sistema de reflorestação e cultivo próprio por parte da Faber-Castell ajudou a esclarecer dúvidas e inspirou muitos a incluir árvores e animais protegidos nas suas criações artísticas.
Materiais de Pintura Utilizados
Os alunos foram convidados a dar asas à sua criatividade, com total liberdade na escolha de materiais. Para apoiar o processo criativo, o professor imprimiu imagens de eco-lápis como inspiração visual. Todos os desenhos foram fruto da imaginação dos alunos, sem modelos pré-definidos.
A maioria optou por combinar tinta guache e lápis de cor, mas no geral da turma observou-se uma grande diversidade de técnicas. Alguns alunos utilizaram canetas de feltro, marcadores, pastel seco, colagens, etc o que refletiu o espírito criativo do desafio.
Envolvimento dos Alunos
O envolvimento dos alunos foi muito positivo desde o início. Participaram ativamente nas discussões, colocaram perguntas pertinentes e demonstraram grande sensibilidade para os temas abordados, especialmente no que toca à proteção das florestas e dos animais. A fase de brainstorm permitiu que cada aluno refletisse sobre como poderia representar artisticamente o ciclo sustentável do lápis — desde a plantação da árvore até ao produto final.
Cada trabalho foi desenvolvido de forma individual, respeitando o tempo e o processo criativo de cada aluno. O desafio foi uma excelente oportunidade para trabalhar a educação ambiental de forma criativa, e para reforçar a importância da sustentabilidade no nosso dia a dia — até nos objetos mais simples, como um lápis.
O projeto do Balthazar mostra o caminho sinuoso até à mina de Grafite, que tem a forma de uma casa, uma metáfora para o centro da vida do ecolápis.
Para despertar a curiosidade dos alunos e aprofundar a reflexão, assistimos a dois vídeos oficiais da marca: um sobre o processo geral de produção dos lápis de grafite e outro mais específico sobre a produção de lápis de cor — um tema especialmente próximo dos alunos, já que utilizam diariamente lápis de cor Faber-Castell nas suas atividades escolares. As sessões incluíram espaço para perguntas, comentários e debate, o que permitiu o envolvimento ativo dos alunos e um maior sentido de descoberta.
O compromisso da Faber-Castell veio trazer resposta a algumas dúvidas dos alunos e desafios associados à produção de lápis, nomeadamente a extração da grafite e o abate de árvores.
Um dos momentos mais marcantes foi a discussão sobre o corte de árvores, que inicialmente gerou alguma preocupação entre os alunos. A explicação sobre o sistema de reflorestação e cultivo próprio por parte da Faber-Castell ajudou a esclarecer dúvidas e inspirou muitos a incluir árvores e animais protegidos nas suas criações artísticas.
Materiais de Pintura Utilizados
Os alunos foram convidados a dar asas à sua criatividade, com total liberdade na escolha de materiais. Para apoiar o processo criativo, o professor imprimiu imagens de eco-lápis como inspiração visual. Todos os desenhos foram fruto da imaginação dos alunos, sem modelos pré-definidos.
A maioria optou por combinar tinta guache e lápis de cor, mas no geral da turma observou-se uma grande diversidade de técnicas. Alguns alunos utilizaram canetas de feltro, marcadores, pastel seco, colagens,etc o que refletiu o espírito criativo do desafio.
Envolvimento dos Alunos
O envolvimento dos alunos foi muito positivo desde o início. Participaram ativamente nas discussões, colocaram perguntas pertinentes e demonstraram grande sensibilidade para os temas abordados, especialmente no que toca à proteção das florestas e dos animais. A fase de brainstorm permitiu que cada aluno refletisse sobre como poderia representar artisticamente o ciclo sustentável do lápis — desde a plantação da árvore até ao produto final.
Cada trabalho foi desenvolvido de forma individual, respeitando o tempo e o processo criativo de cada aluno. O desafio foi uma excelente oportunidade para trabalhar a educação ambiental de forma criativa, e para reforçar a importância da sustentabilidade no nosso dia a dia — até nos objetos mais simples, como um lápis.
O projeto do Luca mostra o caminho sinuoso até à mina de Grafite, sendo que no topo está uma floresta com vários tipos de árvores e evidenciando uma espécie em vias de extinção - o papa formigas.