Breve descrição
A EB1/PE C do Faial está localizada junto à estrada regional 213, no sítio do Lombo do Lourenço da freguesia do Faial, do concelho de Santana.
Foi inaugurada, a 1 de abril de 2004, pelo presidente do governo regional da Madeira.
Recebeu os primeiros alunos no início do ano letivo 2003/2004, vindos das escolas das Covas e da Corujeira de Baixo da mesma freguesia.
Sempre a funcionar a tempo inteiro, acolheu por último, no ano letivo 2006/2007, as crianças da EB1/PE do Lombo de Cima, passando a ser a única escola do 1º Ciclo com Pré-escolar desta freguesia.
Neste ano letivo 2016/2017 fundiu-se com a escola de São Roque do Faial localizada no sítio dos Terreiros, freguesia de São Roque do Faial, município de Santana. Foi inaugurada a 30 de setembro de 1998, pelo presidente do governo regional da madeira.
Devido à fusão das escolas do Faial e de S. Roque do Faial, no presente ano letivo, a educação pré-escolar e a creche funcionam no edifício de S. Roque do Faial e o 1º ciclo do ensino básico no edifício do Faial.
A freguesia do Faial, fundada em 1551, faz parte do concelho de Santana, na ilha da Madeira. Tem a área aproximada de vinte e três quilómetros quadrados e cerca de dois mil habitantes. Deve o seu nome às árvores chamadas faias que persistem nos seus arvoredos.
A agricultura tem bastante peso na economia da freguesia. Na terra fértil, cultivam-se quase todos os produtos agrícolas produzidos na ilha. A freguesia é matizada de árvores frutíferas e plantas hortícolas.
Para consumo caseiro, criam-se aves de capoeira, gado bovino, ovino, caprino e suíno.
A agricultura é exercida, na maioria dos casos, pela população mais idosa, sendo também um suplemento económico dos casais mais jovens. Parte da população exerce atividades profissionais ligadas ao turismo e aos serviços públicos.
Tem um pequeno porto de mar, construído em 1904, agora melhorado. O mar ao largo do Faial é muito fértil em peixe mas os faialenses só praticam pesca amadora.
A freguesia de S. Roque do Faial recebeu o seu alvará em 24 de julho de 1848, no reinado de D. Maria II. A sua designação deve-se a uma velha ermida no sítio do Chão da Ribeira, em honra de S. Roque, remontando a 1551, sendo arrastada pelas águas caudalosas até ao mar, juntamente com fazendas, gado e haveres, em 1883.
Nas encostas montanhosas, desta freguesia pratica-se a agricultura de subsistência, produzindo-se toda a espécie de produtos hortícolas, frutos diversos e alguns cereais.