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Crescer com arte – as múltiplas linguagens dos Meninos da Terra
O Colégio Catarina de Bragança localiza-se em Morelinho, Sintra.
Recebe crianças nas valências de creche, pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico.
No Colégio Catarina de Bragança a criança cresce com arte, incentivando-se a exploração de diferentes formas de expressão artística e promovendo-se as competências de cada criança aliadas à criatividade e à expressão livre.
Os alunos aprendem participando ativamente, sendo intervenientes e desencadeadores do seu desenvolvimento e dos seus processos de aprendizagem e de avaliação.
O modelo pedagógico compreende os pressupostos do Movimento da Escola Moderna – escola como espaço de iniciação a práticas de cooperação, solidariedade e vida democrática – e da abordagem Reggio Emilia – respeito pelas várias linguagens da criança, pela sua singularidade e potencial único.
Da sua oferta educativa fazem parte: psicomotricidade e educação física, expressão plástica, artes visuais, expressão musical, jogo dramático/teatro, xadrez, aprendizagem da língua inglesa e ensino experimental das ciências.
Como atividades extracurriculares disponibiliza: natação, futebol, ginástica acrobática, artes marciais, xadrez e Academia de Música CCB com as disciplinas formação musical, classe de conjunto e instrumento (piano, violino, guitarra clássica e bateria).

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Colégio Catarina de Bragança desenvolve atividades do Programa Eco-Escolas no ensino pré-escolar e no 1º ciclo envolvendo toda a comunidade educativa nas iniciativas, desde as auxiliares, passando pelos pais e até os avós. Pelo 10° ano consecutivo levamos a cabo um projeto da escola intitulado “Somos Meninos da Terra” com sessões de ensino experimental das ciências e educação ambiental, que vão ao encontro dos objetivos do Programa Eco-Escolas. Estamos muito orgulhosos por termos decidido aderir a este projeto e conquistar a Bandeira Verde.
Recentemente o colégio decidiu criar um clube eco-escolas que conta com alunos dos vários anos escolares do 1° ciclo. O clube reúne-se semanalmente pós horário letivo e é coordenado pela coordenadora eco-escolas.

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Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Programa Eco-escolas e o Colégio D. Duarte

A nossa inscrição está enquadrada no facto de sermos uma eco-escolas pela 6ª vez e também uma escola de qualidade.
Continuaremos a valorizar a envolvência de toda a comunidade, abordando vários temas, de forma a que seja interiorizada a importância de cuidarmos do ambiente a partir dos nosso atos. também a cooperação com entidades envolventes continua a ser uma prioridade Como o Centro de educação Ambiental da Quinta do Covelo, organismo pertencente à câmara municipal do Porto, e com a Junta de freguesia de Paranhos, os nosso parceiros mais diretos.
O plano de ação continuará a ter em conta as prioridades da escola para melhoria da sua realidade ambiental, definidas a partir do levantamento das necessidades que esta apresenta.
Continuaremos a participar em projetos de âmbito nacional e propostos pela organização da Eco-escolas, que nos ajudam, também, a melhorar o nosso plano e o nosso desempenho.
Desta forma, esperamos continuar a conseguir ser uma Eco-escola, a receber o Galardão Eco-escolas e a Bandeira Verde.

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A Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca, sede do Agrupamento, é constituída por duas tipologias diferentes de edifício: uma mais antiga, que acolheu os primeiros alunos no ano letivo de 1992/93, reservada ao funcionamento dos 2º e 3º ciclos e outra mais recente e com mais qualidade, destinada ao ensino secundário, que entrou em funcionamento em 2000/2001.
É considerada uma escola segura, acolhedora, bem conservada e com boas condições. Ainda assim, tem sido sujeita a pequenas intervenções de melhoria, especialmente nas instalações reservadas ao ensino básico, necessitando de outras, nomeadamente ligação coberta entre os primeiros blocos, destinados ao ensino básico, e os blocos mais recentes, o que é um constrangimento, especialmente quando chove. Este constrangimento também se verifica no acesso ao Pavilhão Municipal, onde funcionam as aulas de Educação Física e outras atividades do Desporto Escolar. O refeitório, espaço onde almoçam diariamente cerca de 370 pessoas, precisa ainda de ser melhorado, para se tornar mais acolhedor e confortável. Os espaços destinados ao funcionamento das atividades letivas estão, na generalidade, bem equipados, excetuando-se os que dizem respeito a alguns cursos profissionais. A escola continua a carecer de gabinetes de trabalho.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

A aplicação da metodologia do programa Eco Escolas permite desenvolver um programa de educação ambiental coerente e o estabelecimento de uma verdadeira comunidade educativa;

• A participação de vários elementos da comunidade escolar na execução de um mesmo projeto enriquece
• A transversalidade do projeto (do 5º ao 12º anos);
• O caráter interdisciplinar das ações;
• A inter-relação entre educação ambiental, educação para a ciência e ensino experimental;
• A relação escola-comunidade, designadamente através de parcerias com o Município de Proença-a-Nova e em particular com a União de Freguesias Proença-a-Nova e Peral (geminação no Projeto Geração Depositrão).

De uma forma transversal a toda a comunidade escolar, e local, tem contribuído para criar e pôr em prática políticas sustentáveis.
Como Eco Escola toda a comunidade participa em torno do mesmo objetivo: um melhor ambiente.

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A Associação Creche Popular de Rio de Mouro é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com o Estatuto de Utilidade Pública.
Em 1974, o Sr. Joaquim Vieira, proprietário de uma quinta em Rio de Mouro Velho, cedeu umas instalações, na Rua José Cupertino Ribeiro Nº 23 em Rio de Mouro Velho, à Junta de Freguesia de Rio de Mouro, com a finalidade de se abrir uma Creche e Jardim de Infância, para apoiar as famílias mais carenciadas da zona. No ano seguinte, a Junta de Freguesia, delegou na Comissão de moradores, a organização e abertura deste equipamento, a qual se concretizou em 1 de Outubro de 1976.
Foi celebrado acordo de cooperação com a Segurança Social, tendo a Instituição cumprido sempre os ideais traçados desde a sua fundação.
A Creche Popular de Rio de Mouro situa-se em Rio de Mouro Velho, sendo que as crianças vêm da zona envolvente – Freguesia de Rio de Mouro. O estrato social, das famílias, é maioritariamente médio/baixo, são bastante numerosas; muitas são monoparentais. Como resultando deste cenário a Instituição aplica mensalidades muito baixas que incluem alimentação, transporte e componente de apoio à família. Além disso o horário de funcionamento é bastante alargado (12 horas) indo de encontro às necessidades das famílias.
A lista de espera é muito grande e, quase todos os dias se recebem pedidos de inscrição, aos quais não é possível, na sua maioria dar resposta, uma vez que o acordo de cooperação com o Instituto da Segurança Social é só para 55 crianças (20 em Creche e 35 em Jardim de Infância).
Em Setembro de 2000 as instalações sofreram um incêndio que as destruiu completamente.
Para dar continuidade, ao trabalho realizado até ali e, reconhecido por todos (Segurança Social, Câmara Municipal, Junta de Freguesia) como muito necessário, a Associação, adquiriu uma moradia, que reunia as condições mínimas. Após algumas adaptações, funcionou-se, provisoriamente de Fevereiro de 2001 até Setembro de 2011 nestas instalações, sitas na Rua do Ulmeiro nº 17, até estar construído o tão ambicionado equipamento, já há tanto tempo projectado e muito necessário para esta zona largamente carenciada de vagas.
Este novo equipamento tem capacidade para acolher 66 crianças na valência de Creche e 50 em Jardim de Infância, que serão abrangidas pelo novo acordo; podendo, no entanto, ao abrigo da Portaria 262/2011 de 31 de Agosto, receber 84 crianças na valência de Creche, porque as salas o permitem (2m quadrados por criança). As novas instalações têm ainda capacidade para receber 40 crianças na valência A.T.L.
O equipamento custou 1 500 000 €, sendo financiado em parte, pela Câmara Municipal de Sintra (290 000 €), pelo Instituto da Segurança Social (Programa PARES), no valor de 310 000 € e pelo Ministério da Educação (Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais) no valor de 127 600 €.
O restante valor para a construção é suportado pela Instituição com o recurso a um empréstimo bancário.
Está previsto manter as instalações da moradia, situada na Rua do Ulmeiro, à qual depois de obras de adaptação, será dado um aproveitamento que a Associação e os Parceiros envolvidos (Câmara Municipal, Segurança Social e DREL) considerem uma mais-valia para a Freguesia de Rio de Mouro, que, com as características de zona urbana densamente povoada, é muito carente de equipamentos sociais para a faixa etária que abrangemos (4 meses/ 10 anos)…”

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