Breve descrição

O Eco-código é um dos 7 passos diferenciados, inserido na metodologia do projeto Eco-Escolas, cujo objetivo é conseguir que cada Eco-Estudante, identifique e assimile um conjunto de atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua localidade.
Código da nossa escola é constituído por 12 frases (mandamentos), onde estão contemplados os temas-base (água, resíduos e energia) e temas do ano (Espaços Exteriores | Biodiversidade – Preservar e Regenerar).
A elaboração das frases esteve a cargo dos alunos de diferentes turmas, sob a orientação da coordenadora do programa, tendo por base preocupações/necessidades sentidas na realidade em que estamos inseridos e os temas abordados.
O Código provisório foi depois submetido à apreciação de todas as turmas para eventuais reformulações.
Quanto à parte gráfica, esta esteve a cargo dos alunos da turma do 4.º ano, na disciplina de TIC, sob orientação da respetiva professora. O material utilizado foi uma fotografia de uma colega do 2.º ano a segurar no Globo Terrestre, com as duas mãos, e plataforma online de design gráfico, Canva, onde posteriormente foram aplicados os 12 mandamentos que constituem o nosso Eco-Código.
-Para o Planeta sorrir, o Eco-Código vamos seguir!
-Cada espécie no seu lugar, benefícios nos irá dar!
-Se o Planeta queres salvar, os polinizadores deves ajudar.
-Para o lixo reciclar, nos ecopontos o deves colocar.
-Para a horta regar, a água da chuva deves aproveitar.
-Se a escola é o teu lar, as Eco-Brigadas deves ajudar.
-Para a água não acabar, a torneira deves fechar!
-Se o ar queres purificar, mais árvores deves plantar.
-Se saudável queres ser, a horta deves manter!
-A energia deves poupar, não te esqueças de no off carregar.
-Poupa energia com a luz do dia.
-Usa papel reciclado, para o verde da terra ser conservado;

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Jardim de Polinizadores

O processo de concretização do nosso Jardim de Polinizadores nasceu com a avaliação e constatação da existência de uma diversidade de plantas nativas nos nossos canteiros e espaços verdes, atrativas para os polinizadores, como a o trevo-violeta, trevo-branco, entre outras, bem como uma vasta sebe de abelia grandiflora, que rodeia a escola. Assim, a comunidade escolar decidiu preservar estas espécies de forma sustentável, promovendo um ciclo natural de polinização e, ao mesmo tempo, contribuindo para a saúde e equilíbrio do ecossistema local. Não obstante, a poda da sebe foi cancelada durante a época de floração da mesma.
Em parceria com a AAMDA realizaram-se ações de sensibilização e saídas de campo dinâmicas onde os alunos interagiram com os espaços verdes, para perceber os sucessos das suas ações; monitorização da colonização de todos os hotéis de insetos construídos e a sua viabilidade no tempo, dando a conhecer as espécies avistadas; reparação dos hotéis de insetos existentes.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

A Escola Básica de Vale de Ferreiros faz parte do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto n.º3.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Jardim de Infância de Ribamar, participou no programa Eco escolas no ano letivo anterior.
O tema do Plano de Ação para o Ano Letivo 2023/2024 é “Caminhando em Democracia” com os “Pés na Terra” ao “Encontro de quem Somos”.

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A Escola Secundária situa-se na cidade de Rio Maior. Em 1997 foi atribuído o nome do Dr. Augusto César da Silva Ferreira como patrono da Escola, considerando o seu grande contributo para o ensino em Rio Maior e por ter sido o principal dinamizador para a criação da então Escola Comercial Municipal.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Desenvolver atividades que englobem os temas de base, obrigatórios, e um dos opcionais.

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Inaugurada em 1989, a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra está localizada na antiga Quinta da Boavista, casa solarenga da família Barata Alpoim adquirida pela Câmara Municipal de Coimbra na década de 80 e cedida ao então Instituto Nacional de Formação Turística para os efeitos que ainda hoje cumpre: um estabelecimento de ensino e formação em turismo, hotelaria e restauração, de referência na região e no país.
A atividade da EHTC arrancou com o curso de Receção, Portaria e Animação, o curso de Guias Intérpretes e, mais tarde, o curso de aperfeiçoamento de Bar. Gradualmente, veio a alargar o leque de formação com os cursos de dupla certificação em Restaurante/Bar, Cozinha/Pastelaria e Técnicas e Gestão de Restauração. A partir do ano letivo 2000/2001, aumenta a oferta formativa para a área do Turismo e para a área da Gestão Hoteleira.
Os cursos de dupla certificação ministrados pela EHTC destinam-se a jovens com o 9º ano de escolaridade, conferindo-lhes equivalência ao 12º ano e uma certificação profissional de nível IV. A oferta formativa de nível V – cursos pós-secundários denominados de especialização tecnológica, tem vindo a aumentar a sua influência, sendo considerados uma aposta estratégica para o futuro. Destacam-se aqui os cursos de Gestão Restauração e Bebidas, Gestão Hoteleira – Alojamento e Gestão, Produção de Cozinha, Técnico de Turismo de Natureza e Aventura e Turismo Cultural e do Património.
Ao longo de 29 anos de atividade, são já mais de 2500 os alunos certificados, apresentando um índice de aproveitamento superior a 60%, demonstrativo do empenho dos alunos e qualidade dos seus formadores, profissionais dedicados e conscientes do impacto da sua mensagem e exemplo junto dos jovens, formando com eles equipas de trabalho extremamente unidas.
Outra dimensão formativa fundamental da EHTC, na qual assumiu responsabilidades a partir de 1998, é a formação contínua de ativos, onde um por pouco por toda a Região Centro a escola leva aos profissionais já no ativo e às respetivas empresas, o conhecimento especializado transmitido pelos seus formadores, promovendo assim o acesso à formação a muitos milhares de trabalhadores do sector, onde também se contam muitos empresários, que não tiveram acesso a formação inicial. É desta forma também que este projeto formativo hoje tutelado pelo Turismo de Portugal, IP contribui para a melhoria da qualidade do serviço no turismo do nosso país.
Para cumprir a sua vocação formativa, mas também de prestação de serviços hoteleiros à comunidade envolvente, a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra dispõe de funcionais instalações, desde cozinhas e pastelaria de formação e produção, restaurante e bar de aplicação, lavandaria, economato, auditório, auditório técnico de cozinha, salas de informática e multimédia e salas comuns.
Empenho, competência e qualidade são princípios que desde sempre nortearam a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra na sua função educativa e formativa ao longo de 29 anos, continuando estes pressupostos a serem aplicados no dia-a-dia do trabalho de uma equipa que se sente com motivação e ambição para o cumprimento da sua principal missão, a qualificação dos recursos humanos do turismo, da hotelaria e da restauração.
Em 2012 implementou o programa Eco-Escolas criando o EHTCoimbra Ambiental, coordenado por Carla Marques e Isabel Lamy.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

A EHTCoimbra implementou o programa Eco-Escolas desde o ano letivo de 2012-2013.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Projeto Eco-Escolas existe na escola desde 2012. Este programa é incorporado nos programas pedagógicos de alguns módulos e envolvem todos os cursos da escola.

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A Escola Pedro Ferreiro situa-se na vila de Ferreira do Zêzere e tem uma população escolar de aproximadamente 650 alunos que se distribuem desde o 5º ao 12º ano.
É constituída por um único edifício, numa tipologia de construção pouco comum. O edifício é composto por um corpo central com 40 salas de aula, entre as quais se contam 3 salas de Informática, três salas de Ciências, uma de Educação Tecnológica, duas de Educação Visual e Tecnológica e uma de Visual. Possui refeitório, bufete, sala de convívio, biblioteca e um auditório. Dentro do espaço da escola há um Pavilhão Gimnodesportivo e um centro de Ocupação Juvenil da responsabilidade da Cáritas Diocesana de Coimbra.
A história da Escola Pedro Ferreiro pode recuar até ao ano 1971/72 quando teve início o ensino público em Ferreira. Sucede ao colégio particular de Nossa Senhora do Pranto, único estabelecimento de ensino até então existente. A Escola Preparatória de Pedro Ferreira, com seis pavilhões pré-fabricados, foi instalada em terreno doado ao Estado pelo Dr. Soeiro e Silva para a construção da nova escola. No verão de 1975 devido ao aumento do número de alunos, o Ciclo Preparatório, como era então conhecido, foi acrescentado com 2 carros elétricos.
Em abril de 1978 deu-se a inauguração oficial do novo edifício construído ao abrigo de um programa de cooperação luso-americano. A escola passou a designar-se Escola C+S de Ferreira do Zêzere evidenciando que o 3º Ciclo e o Secundário passavam a fazer parte da oferta formativa do concelho.
Desde essa data o edifício sofreu obras de beneficiação, mas mantém-se sensivelmente igual. Em 2005/06 foi proposta à tutela uma denominação mais personalizada e retomou-se o antigo nome passando assim a ser conhecida por Escola EB2,3/S Pedro Ferreiro.
No ano letivo que findou, 2024/25, a escola sofreu uma profunda alteração, pela qual, dentro de dois anos, será completamente nova. Entretanto, existem dois sistemas/espaços, os alunos que frequentam o que restou da escola antiga, e os que estão alojados nos contentores, assim como todos os serviços.
Coabitando de forma tão diferenciada, e separdos do resto do espaço por barreiras de obras, os alunos ficaram interditados de frequentar certos equipamentos, onde só os adultos autorizados podem aceder.
Assim algumas boas ideias ficaram por aplicar, logo que haja condições para tal serão acionadas.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Todos os Objetivos do Projeto estão estruturados em torno dos ODES para 2030 da ONU, com relevantes princípios tais como: sustentabilidade, economia circular, extinçãode estereótipos de género de etnia e cidadania, entre outros, assim o projeto contribuiu transversalmente para todos e não esqueçamos que por exemplo, o Tampómetro encheu na 1º semana . ( com empenho as pessoas continuaram a encher o tampómetro, não obstante a notícia de que o projeto acabara).
O Pilhómetro, por seu turno, acumula as pilhas num processo mais moroso.
As atividades mais significativas foram: O espetáculo concebido para o Içar da Bandeira Verde, o Tampómetro,o Pilhómetro, a Feira de Troca de Roupa, o Painel o Mar Tenebroso e os trabalhos realizados pelos alunos do 5º ano, sobre os recursos Hídricos, a energia criada e ainda as estações de tratamento de águas. Estes trabalhos engenhosos realizados com desperdício e alguns recorrendo à impressora 3D(usando plástico reciclado) foram muito interessantes para a comunidade educativa.
Saliente-se ainda a parceria com a disciplina de Ciências do Secundário que permitiu aos alunos do 2º ciclo aprender com os colegas mais velhos (12º) o que são a Pegada Ecológica e a Hídrica e ainda, calcular quantas terras consumiu cada um deles.
Este mini-laboratório foi muito impactante, levou-os a pensar sobre o desperdício, a abundância versus a pobreza, o desenvolvimento/ a estagnação , a falta de atitudes positivas.
Os alunos mais ativos foram não só os Eco – Delegados, como as turmas do 6º ano, contudo, destaca-se a participação do 8ºA, assim como do 12º A, que estiveram diretamente envolvidos em determinadas atividades,como por exemplo, os primeiros na Feira de Trocas de Roupa (só sobraram quatro pares de calças) e os
segundos, em atividades acima referidas.
O principal constrangimento foi a falta de experiência quer da coordenadora, quer das duas colegas que com ela colaboraram. Houve atividades que não se concretizaram e que envolviam muita ação por parte dos jovens,no caso, os Jardins Verticais, que terão início no próximo ano letivo. No entanto, salienta-se que já existe um plano e recursos financeiros, elementos cruciais para a consecução do mesmo.