Breve descrição

Em termos de princípio geral, poder-se-á dizer que “a estratégia adoptada de agrupamento de escolas do ensino básico visa, assim, tornar mais coerente a rede educativa baseada em dinâmicas locais de associação, tendo por base projectos educativos comuns e procurando superar situações de isolamento de escolas e de exclusão social, sem perda da identidade própria de cada um dos estabelecimentos que constitui o agrupamento” (Decreto Regulamentar nº 12/2000, de 29 de Agosto).
A formação e constituição de agrupamento de escolas é algo previsto pela primeira vez no Despacho Normativo nº 27/97, de 2 de Junho, que ao configurar o ano lectivo de 1997-1998 “como o ano de preparação da aplicação de um novo regime de autonomia e gestão das escolas” determina no seu ponto 1. que “Os órgãos de administração e gestão dos jardins-de-infância e dos estabelecimentos dos ensinos básico e secundário em exercício de funções no ano lectivo de 1997-1998 devem, em articulação com as direcções regionais de educação, participar no processo de preparação das condições humanas, técnicas e materiais do novo regime de autonomia e gestão das escolas, designadamente no domínio do reordenamento da rede escolar, através da apresentação de propostas de associação ou agrupamentos de escolas, bem como do desenvolvimento dos respectivos projectos educativos e regulamentos internos”.
No ano seguinte, o Dec. – Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, consagra no art.º 5.º do Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, a constituição dos agrupamentos, define-lhes os objectivos, e, no art.º 6.º os princípios a que devem obedecer, remetendo para Decreto Regulamentar próprio a definição dos requisitos que deverão cumprir.
Assim, em 29 de Agosto de 2000 é publicado o Decreto Regulamentar nº 12/2000 que “fixa os requisitos necessários para a constituição de agrupamentos de estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e do ensino básico, adiante designados por agrupamentos, bem como os procedimentos relativos à sua criação e funcionamento”.
Criado o quadro legal e depois de cerca de três anos de experiências com a constituição, em todo o País em geral e na área geográfica da DREN em particular de inúmeros e desorganizados agrupamentos horizontais, eis que a DREN chama a si o processo de reordenação da rede escolar e apresenta a situação existente no distrito do Porto numa reunião realizada em 27/03/2003, na Maia.
No sentido de, de forma concertada, se organizar o mapa de agrupamentos para o nosso concelho, decorreu, no dia 4 de Abril, na Câmara Municipal uma reunião e, no dia 8 do mesmo mês, outra na escola Saúl Dias em que o Coordenador do Centro da Área Educativa apresentou a proposta da DREN para o Concelho. Nessa proposta a Frei João agruparia com o agrupamento horizontal dos Benguiados, mantendo-se o Agrupamento horizontal das Caxinas.
Em 26/06/2003, chega à escola o Ofício-circular n.º 29/03 de 25 de Junho, sobre o “Ordenamento da rede educativa 2003/2004”, anexo ao qual vinha um despacho para publicação, do Senhor Secretário de Estado da Administração Educativa sobre o mesmo assunto, documentos que instruem e determinam os procedimentos e prazos a cumprir para a implantação dos agrupamentos verticais.
Em 27/06/2003 chega do ofício-circular n.º 151 do Centro da Área Educativa do Porto, pelo qual era comunicado que, por despacho do Senhor Director Regional de 26 de Junho, foi homologado a constituição de um agrupamento vertical composto pela escola Frei João e pelos agrupamentos horizontais das Caxinas e Benguiados, sendo que aquela seria a escola sede desse agrupamento.
Em vinte e três de Julho de 2003, no Centro da Área Educativa do Porto, e perante o Senhor Coordenador, toma posse a Comissão Executiva Instaladora do Agrupamento Vertical Afonso Betote e, no dia 1/09/2003, é efectuada a transmissão de poderes dos conselhos executivos da escola EB 2,3 “Frei João” e dos agrupamentos de escolas das Caxinas e dos Benguiados à Comissão Executiva Instaladora do Agrupamento Vertical Afonso Betote.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O plano de ação do projeto Eco-Escolas para 2024.2025 continua a ter um enfoque especial na temática dos resíduos.
Procura levar os membros da comunidade educativa a produzirem menos resíduos e a recolherem, selecionarem ou a reutilizarem os resíduos que produzem. Também procura fazer a recolha no meio exterior à Escola dos resíduos passíveis de reciclagem como, por exemplo, rolhas de cortiça, resíduos elétricos e eletrónicos e pilhas usadas.
Mas outras temáticas não serão esquecidas: a energia, a agricultura biológica e a floresta, por exemplo. O tema da floresta com a plantação de espécies autóctones nos jardins de infância, escolas do 1.º Ciclo e escola-sede vai continuar a ser uma prioridade neste ano letivo. Os espaços exteriores vão também merecer a nossa atenção.
É assim um projeto que implica toda a comunidade escolar em prol de um melhor ambiente.
Visa incutir em toda a comunidade educativa hábitos de respeito e preservação do ambiente.
O nosso desafio, e de todos desta comunidade educativa, é voltar a conseguir uma nova Bandeira Verde em 2024/2025.

Boas Práticas Publicadas

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Somos uma equipa que se empenha no bom funcionamento da escola.
Pensamos no bem-estar das crianças, na sua evolução e, sobretudo, em que estas se sintam felizes.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Coordenadora: Cláudia Cristina da Graça Marques
Sub-coordenadora: Maria Helena Pedroso dos Reis da Silva

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Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Escola sede do AETorrão. Escola de dimensões reduzidas, com cerca de 100 alunos, em que os respectivos Encarregados de Educação na sua maioria trabalham no sector primário.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

https://drive.google.com/file/d/1tdXYVplz_ktOxizSIEhi20s6KoTPsLnR/view?usp=sharing

Área de anexos
https://drive.google.com/file/d/16DJ9ranNvD0ab7GL4hEWReH6tSxn8PGa/view?usp=drive_web

https://sicnoticias.pt/pais/2020-02-04-Reciclagem-de-plastico-em-Portugal-esta-a-ser-um-falhanco

file:///C:/Users/ASUS/OneDrive/Documents/eco%20escola/trabalhos%2012%C2%BA/sustentabilidade%20sug.pdf

https://drive.google.com/file/d/1JiefyRJH-S9tVjr0HIc7MXAZucKmIwJd/view?usp=sharing

https://docs.google.com/presentation/d/1p3FZSERS4LW6reQlYHKbFaE-DAngTCfnrQgu6-gDGqc/edit?usp=sharing

https://docs.google.com/presentation/d/1PCSNUBmkNxUBsqwIayZJK-rbWqSIAmZszIAyZ5HoFrA/edit?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1JiefyRJHS9tVjr0HIc7MXAZucKmIwJd/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1JiefyRJH-S9tVjr0HIc7MXAZucKmIwJd/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1eLlLoDbCQJD8ZQSWPTavc1Cearhww6rI/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1RQNnu1QRtPqzNcwrBC6BymwlLjzpZoFT/view?usp=sharing

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Este Agrupamento integra uma comunidade educativa que abrange a Educação Pré-Escolar, os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação e Formação

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Programa Eco-Escolas teve sempre como principal objetivo a sustentabilidade Ambiental.

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A Escola Básica S. João de Deus, está localizada em Montemor-o-Novo, cidade sede de concelho que fica situada no distrito de Évora.
É um concelho constituído por seis freguesias, onde predominam zonas residenciais, comércio, serviços, agricultura e pecuária.
Esta escola pertence ao Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo e a sua comunidade escolar compreende cerca de 629 alunos, 80 professores, 24 assistentes operacionais

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Ao longo de todos os anos de inscrição no programa Eco-Escolas, este tem sido cumprido em todos os seus 7 passos. Desenvolvemos, participamos e dinamizamos diferentes atividades. Estamos presentes em concursos, desafios, worshops, campanhas, passatempos e em projetos diversos, em que por vezes associamos o Ambiente à solidariedade. O trabalho é realizado de forma transversal a todos níveis de ensino, articulando com os programas curriculares e com o Plano de Ação estabelecido para cada ano letivo, privilegiando a interdisciplinaridade O Eco-Código é elaborado anualmente com a colaboração de uma amostra de alunos assim como a Auditoria Ambiental. Não nos preocupamos só com o Ambiente, associamo-nos também a instituições que ajudam quem precisa, contribuindo com recolhas de papel, tampinhas, canetas e marcadores, rolhas ,roupas e brinquedos etc.
Por norma, no final do ano letivo o culminar do nosso trabalho tem sido representado na Semana do Ambiente, comemoramos também o Dia Eco-Escola e outras datas que consideramos relevantes e importantes. Consideramos um privilégio para nós a recetividade do Programa Eco-Escolas em toda a comunidade educativa e pelos nossos parceiros, que colaboram connosco e em conjunto trabalhamos para que “A Escola Básica S. João de Deus seja um contributo para “o Planeta Sorrir “. As nossas atividades são divulgadas na página Web do agrupamento, da Associação de Pais, da Junta de Freguesia, do Município, Facebook, painel Eco-Escola, BE/CRE e ainda em lugares estratégicos da escola assim como na imprensa local, municipal ou regional.