Escola Secundária Severim de Faria

Informação

Breve descrição

A “história” da Escola remonta a 16 de julho de 1960. Era então denominada “Colégio de Nossa Senhora do Carmo”, nome atribuído por Manuela de Brito. Em 1962/63, passou a ser designada por “Instituto das Irmãs Doroteias”, funcionando nesta altura como colégio interno e externo. Em 1973, o Governo iniciou negociações com a entidade proprietária com vista à aquisição do edifício, o que aconteceu em 1975. Ainda no ano letivo de 1975/76 foi nomeada uma comissão instaladora e efetuaram-se obras de restauro. Em 1976/77 a Escola adotou o nome de “Escola Secundária da Sé” e abriu com os 7º e 8º anos de escolaridade. Surgiu então o projeto do I.A.S.E. para instalação de um alojamento misto para alunos, no último piso do edifício. Não obstante as opiniões diversificadas e antagónicas sobre esta matéria, o alojamento abriu em março de 1980.Atualmente a Escola tem o nome de “Escola Secundária de Severim de Faria”. No ano letivo de 1989/90 foram concluídas obras de restauro e ampliação no sentido de tornar este espaço educativo mais adaptado às exigências da escola moderna. No ano letivo de 1994/95 foram inaugurados novos balneários que servem de apoio às infraestruturas desportivas exteriores, cuja construção foi concluída no mesmo ano letivo…

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Galeria de Imagens

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Pelo terceiro ano consecutivo, a nossa Escola pretende que a Educação Ambiental seja um dos pilares educativos de toda a comunidade escolar.
Pretendemos aumentar a mobilização e o envolvimento dos alunos e docentes da Escola bem como, aumentar a consciência ambiental de todos. Um dos nossos grandes objetivos é a consciencialização do maior número de alunos, professores e funcionários para todas as problemáticas inerentes à sustentabilidade e, consequentemente o maior envolvimento de todos neste desafio que a nossa espécie e o nosso Planeta enfrentam.
Temos também como ambição aumentar a zona florestal da Escola promovendo a biodiversidade de forma a “construirmos” um Laboratório florestal vivo.