Escola EB 2,3 Professor Noronha Feio (Oeiras)
Escalão: 2º escalão (2º e 3º ciclos)
Nome(s) e Idade(s) do(s) Aluno(s):
Afonso Manuel V. Cabelo 10
Afonso Rodrigues B. Silveira 11
António José S. C. Protásio 11
Bárbara Sofia O. Nifo 11
Beatriz Correia Farinha 11
Beatriz Palrão D. R. Silva 11
Carolina Veríssimo Lavado 11
Diogo Miguel L. Martins 11
Eduardo Oliveira Rodrigues 11
Francisca Santos R. P. Lourenço 10
Francisco Aragão S. S. Farinha 11
João Pedro N. Malaquias 11
Jorge Filipe M. Marques 11
Imagens:
Memória Descritiva:
O tratamento deste tema que decorreu ao longo de oito aulas e iniciou-se com a consulta de um documento intitulado As Alterações Climáticas, colocado na internet pelo jornal O Público. Fomos lendo paulatinamente este documento e simultaneamente fomos preenchendo duas fichas de trabalho elaboradas a partir dele. Através dele visualizámos o evoluir das temperaturas da terra desde o séc. XIX e ao longo do séc. XX e XXI. Foi possível ainda ver desfilar a alteração de cores que se iam sobrepondo, num mapa da NASA, sobretudo na Península Ibérica, em África e no Polo Norte.
Nesse documento é ainda possível identificar as causas destes acontecimentos de aquecimento – a emissão de gases nas indústrias das grandes cidades, a desflorestação dos ambientes urbanos, o gás metano emitido pelos herbívoros, a poluição provocada pelos automóveis. Demo-nos conta também do registo do carbono gravado no permafrost.
Metodologia de Construção do Painel:
A construção do painel foi antecedida pela consulta do site Qual ar que consultámos ao longo de três aulas de modo a percebermos como funcionava. Detetámos que havia painéis de previsão e de observação. Consultámos a zona a que pertencemos- a Quinta do Marquês bem como o resto do país.
Consultámos também os painéis relativos à observação do ar e onde estavam registados os gráficos dos gases poluentes. Optámos então por escolher a previsão dos dias 20 e 21 de maio. Imprimimos os mapas relativos a estes dias mas apercebemo-nos de que a qualidade de impressão era sofrível pelo que optámos por ir buscar um mapa à internet que possuía todos os distritos impressos e inserimos nele a sinalética usada no mapa do Qual ar. Achamos que ficaria com melhor qualidade. Em seguida fez-se a montagem visual com os mapas sobrepostos em cartolinas de cor para os evidenciar .
Principais Conclusões de Análise do Painel:
As conclusões foram as seguintes:
Através da observação foi possível constatar que a qualidade do ar era , na maior parte do país, de qualidade média. Contudo, no primeiro dia, a qualidade de quatro distritos situados no norte do país e no interior – Viana do Castelo, Bragança, Portalegre e Beja – era notoriamente melhor. No dia seguinte mais dois distritos se evidenciavam - Castelo Branco e Évora. Em síntese o norte e o interior do país possuía uma qualidade de ar classificada de bom.
Foi ainda discutido por que razão o litoral tinha uma qualidade média tendo-nos apercebido que a poluição e a densidade populacional justificavam essa diferença.