Odete Melo

By | Reunião Regional 2019, Seminário Eco-Escolas | Biografias
 

Odete Manuela Sequeira de Melo, licenciada em Geografia – Ramo Educacional, em 1997, e Mestre em Geografia – Dinâmicas Espaciais e Ordenamento do Território, em 2000, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Docente de Geografia, no ensino regular, de Ciências Sociais e Humanas, no ensino vocacional, de Cidadania e Mundo Atual, nos Cursos de Educação e Formação, e de Área de Integração, nos cursos profissionais.
Elemento da Equipa Eco Escolas desde o ano letivo 2013/2014 e Coordenadora desde o ano letivo 2015/2016.
Coordenadora do Programa Jovens Repórteres para o Ambiente desde 2013/2014.
Coordenou diversos projetos com mérito reconhecido a nível nacional e internacional nos Programas Eco Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente.
Exerce atualmente funções docentes na Escola Básica e Secundária de Canelas, em Vila Nova de Gaia.

Kim Martinez

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Kim Martinez is the Senior Director for K-12 Education at the National Wildlife Federation located in Reston, Virginia. She is the National Operator for Eco-Schools USA and oversees the development and delivery of Eco-Schools and Schoolyard Habitat programs in more than 10,000 schools nationally. Kim is an advisor for the North American Association for Environmental Education, serving as a 360ee advisor and co-author of the Excellence in Environmental Education: Guidelines for Learning (K-12). She also sits on the advisory committee for the U.S. Green Building Council’s National Green Schools Conference.
In the U.S., Kim is considered an expert in Green STEM, a concept which encourages teachers to use the environment to teach science, technology, engineering and math, and Global Project-Based Learning. Kim has been invited to present on these topics in South Africa, France, and Malta.
Before coming to NWF, Kim was Administrator of Professional Development for programs in the Center for Teacher Innovation at the Riverside County Office of Education in California. Additionally, she was an instructor in the School of Education at the University of California, Riverside. Prior to becoming a program administrator, Kim taught Kindergarten through grade 6 for ten years.

Sílvia de Oliveira

By | Seminário Eco-Escolas | Biografias, Seminário Nacional 2020 - Lisboa

Sílvia de Oliveira

Curso técnico de recursos Naturais.

Direção Departamento Escolar na empresa parceira nas compras Publicas- Max One:

Projeto de incentivo ao consumo sustentável, nas compras públicas, por parte de Escolas, Municípios e Freguesias.

A Max One pretende ser o parceiro privilegiado de  Eco-Escolas, Municípios e Freguesias, aparecendo como parceiro de marcas com consciência sustentável, bem como solução de transição de produtos de utilização única para reutilizáveis ecológicos.

O projeto envolve uma proximidade, de forma a desenhar as melhores soluções para cada parceiro.

Transformar a minha Escola numa Eco-Escola

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Paulo Cardoso

Uma Eco-Escola deve apostar na inovação e sensibilização, dentro de sala de aula e fora de sala de aula envolvendo toda a comunidade escolar e local. Este Programa deve envolver toda a comunidade nas suas atividades, fomentar parcerias para facilitar a comunicação e execução de ações e conseguir sensibilizar da melhor forma. Uma Eco-Escola que se inscreve pelo primeiro ano deve transmitir à comunidade do que se trata o Programa, compreender os problemas em que deve intervir e elaborar um forte Plano de Ação promovendo a participação de todos. Tudo isto através de cartazes, ações de sensibilização como palestras e debates, intervenções em sala de aula e trabalho no terreno.

 

Paulo Cardoso

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Paulo Alexandre Dias Cardoso
Tenho 17 anos e vivo em Viseu. Sou estudante em Humanidades pela Escola Secundária Alves Martins desde 2014/2015, estando a completar este ano letivo o 12º ano. Sou o jovem que impulsionou o início do Programa Eco-Escolas na Escola Secundária Alves Martins em 2016. Participo em diversos projetos nacionais e internacionais como o Parlamento dos Jovens, o EuroEscola e mais recentemente no Orçamento Participativo Jovem Portugal 2017. Complemento a minha vida de estudante como Jovem Repórter para o Ambiente, tendo já participado em algumas missões e seminários promovidos pela ABAE; Sou autor de artigos sobre educação ambiental para algumas revistas, jornais escolares e jornais regionais de Viseu.

Instinto Natural

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Rafael Pepê

Este projeto fala-nos sobre as migrações dos grous- comuns (Grous-Grous), outros animais e aves migratórias e de como se orientam na sua viagem até Campo Maior. As migrações são fundamentais para a sobrevivência de muitas espécies que seguem o seu instinto natural. Devido a capacidades únicas e singulares de navegação as aves migratórias em particular conseguem efectuar deslocações incríveis na procura de melhores condições de vida. Hoje, em pleno sec. XXI, o Homem continua a migrar, ele próprio na procura de melhores condições de vida. As aves como o Grou-comum, fazem movimentos pendulares magníficos, superando a cordilheira Alpina em grupos bem coordenados em com esforço de equipa! É um espectáculo único.     

Os grous são aves migratórias que vêm dos países do norte da Europa (Escandinávia, Norte da Alemanha e Finlândia) para Campo Maior passando por vários locais como Galhocanta (Espanha) onde descansam e se separam em grupos mais pequenos. Os grupos mais audazes deslocam-se para oeste, sendo um dos pontos mais a oeste da sua rota, Campo Maior. Procuram o inverno moderado e as nossas bolotas ricas em amido para se alimentarem.

Rafael Pepê

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Sou o Rafael Araújo Pepê, tenho 12 anos e sou aluno do 7º ano na Escola Secundária de Campo Maior e do Centro Educativo Alice Nabeiro desde os 3 anos. Fui selecionado em 2016, pela RTP para representar Portugal no programa da Eurovisão “Eu consigo fazer…”, através do desafio empreendedor “Ter ideias para mudar o mundo” e o programa Eco-Escolas desenvolvidos no CEAN. O projeto “Instinto natural”, é uma oportunidade para ajudar a nossa terra a trazer turistas à Aldeia de Ouguela podendo a observação de aves atrair pessoas que gostariam de ver esta espécie dos seus países após a migração de inverno. Realizei ao longo de dois anos caminhadas, percursos interpretativos, observação do Grou na sua invernada, animação para grupos de idosos e ainda apresentações nas nossas escolas desde o pré-escolar ao secundário, para sensibilizar outras pessoas para a importância desta espécie, das migrações e ainda para o seu potencial enquanto evidência das alterações climáticas. No decorrer deste projeto angariei fundos para me auto- financiar e apresentei o projeto a diversos colaboradores de forma a envolver as entidades e apoios fundamentais. Depois dum longo percurso de investigação e empreendedorismo ambiental consegui viajar à Suécia e observar, estudar e divulgar o Grou comum como agente de ligação entre povos e culturas. Sou ainda praticante federado de Judo e fui vencedor do Congresso Nacional Cientistas em Ação em 2017. Desenvolvi ao longo dos últimos anos diversos projetos na área das ciências experimentais e biologia com destaque para a investigação sobre espécies invasoras em Campo Maior, o projeto sobre as forças de newton com recurso a carrinhos de rolamentos e ainda uma investigação sobre pontes de esparguete e as forças de tração e compressão. Gosto de desportos de aventura e caminhar na natureza e na montanha, atividade que realizo desde bebé quando percorria caminhos às costas da minha família.

Grupo Lobo

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Isabel Ambrósio

O Grupo Lobo – Associação para a Conservação do Lobo e do seu Ecossistema é uma organização não-governamental de ambiente, independente e sem fins lucrativos, com estatuto de Utilidade Pública, fundado em 1985. O seu principal objetivo é trabalhar em prol da conservação do lobo e do seu ecossistema em Portugal e fomentar o interesse por este carnívoro e pelas ciências que lhe respeitam através da informação da opinião pública. É também propósito desta Associação desenvolver esforços para estabelecer as condições legais, ecológicas e socioeconómicas indispensáveis a uma conservação efetiva da população lupina nacional. Encontra-se inscrito desde 1993 no Registo Nacional das Organizações Não Governamentais (ONGA) e Equiparadas (Registo n.º 55/N), estabelecido ao abrigo da Lei n.º 35/98, de 18 de Julho.

No âmbito do Programa Signatus, o Grupo Lobo iniciou uma estratégia cujas áreas de atuação visam a informação da opinião pública, o apoio a estudos científicos e a promoção de medidas práticas de conservação que contribuam para a conservação deste predador e do Património Natural Português em geral, como é exemplo o Programa Cão de Gado.

O Grupo Lobo colaborou na elaboração da Lei n.º 90/88 de 13 de agosto, a qual confere total proteção ao lobo-ibérico no nosso país, e na revisão do Decreto-Lei que regulamenta a sua aplicação. Participou ainda nos processos de elaboração e revisão do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal que atribui ao lobo-ibérico o estatuto de EM PERIGO, e na elaboração da proposta do Plano de Ação para a Conservação do Lobo-ibérico (PACLobo), promovido pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Ao longo da sua existência, o trabalho desenvolvido pelo Grupo Lobo tem sido reconhecido através da atribuição de vários prémios e menções honrosas, quer a nível nacional, quer internacional.

Projeto Invasoras

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Por Jael Palhas

As plantas invasoras são plantas que vieram de outros locais do mundo, adaptaram-se muito bem no nosso território, e hoje em dia reproduzem-se e dispersam pelos seus próprios meios para longe dos locais onde foram introduzidas pelo Homem, causando impactes ambientais e económicos negativos. Todos os cidadãos

A plataforma Invasoras.pt convida todos os cidadãos (Eco-escolas, mas também associações, famílias, cidadãos individuais, etc.) a aceitarem pelo menos um dos quatro desafios sobre plantas invasoras que lançamos:

  • Desafio 1 – Mapeamento;
  • Desafio 2 – Fenologia;
  • Desafio 3 – Detecção precoce;
  • Desafio 4 – Comunicação. Os desafios incluem diferentes formas para cada cidadão se tornar cidadão-cientista e dar um contributo para o estudo e divulgação das plantas invasoras. 

Jael Palhas

By | Seminário 2018 | Biografias

Jael Palhas é mestre em Ecologia Aplicada pela Universidade de Coimbra (UC)
De 2010 a 2014 foi Investigador do CIBIO em projectos relacionados com herpetofauna, zonas húmidas e espécies invasoras.
Desde Junho de 2017 é investigador no Centro de Ecologia Funcional onde desenvolve investigação com plantas invasoras (modelação ecológica de espécies invasoras e do controlo natural).
Em paralelo, dedica-se a Educação ambiental sobre o tema das invasões biológicas e dá apoio em projectos de gestão/controlo de plantas invasoras e conservação de zonas húmidas.