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Paulinho de Oliveira, nome de contador de estórias, nascido em Sintra. É chamado de Criativo Indisciplinado. Pai de dois filhos, homem da natureza, do desporto e do livro. Curioso pelo comportamento humano, desde cedo dedicou-se a formação ligada à Prevenção Primária para a Dependência e Animação e Educação Ambiental. Coordenador Eco-Escolas durante 15 anos, coordenou projetos na área da Cidadania e Ambiente, de onde se destaca o “Pézudo de Belas” um projeto pioneiro em Portugal na área da mobilidade sustentável. Em 2020 fundou a Associação Museu das Emoções e nesse mesmo ano iniciou a dinamização do projeto MME – Mala Museu das Emoções no Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo Azevedo. Atualmente o projeto está no referido agrupamento com 32 turmas, 810 alunos do 4º ano ao 8º ano. Está também no Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo (12 turmas de 8º e 9º ano), Externato PimPamPum (1 turma mista de 1ºciclo) e AMORAMA – Associação de Pais e Amigos da Pessoa com Deficiência, com 35 pessoas dos 18 aos 54 anos. Conquistou o sonho de escrever o livro chamado “Estórias do Júlio, O meu Pai quer que eu seja”, ilustrado pela sua irmã, Sandra de Oliveira, que aborda a exigência dos adultos sobre as crianças. Um livro recomendado pelo ISEC como sendo um instrumento valioso na construção de melhores relações entre famílias, pessoas, seres. Vive com um propósito de levar para dentro de si a leveza das palavras e das emoções, para no minuto a seguir, partilhar com o que o rodeia, a arte de expandir o pensamento e a forma de sentir a vida. “Só controlo da minha pele para dentro”, “Prepotente e vaidoso aquele que pensa que chega ao dia de amanhã”, “Sou um Lego e não um Puzzle” e “Eu sou Especial e Único”, são alguns sentires que implementa diariamente para o seu crescimento pessoal e profissional. |