Onde está o Ecolápis? – Trabalhos 2020-2021

Escola EB 2,3/S de Oliveira de Frades - Agrup. (Oliveira de Frades)

Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo

Digitalização da Ilustração:

Detalhe da localização do Ecolápis na Ilustração:

Memória Descritiva:
Concurso “Onde está o Ecolápis?” – Desafio Faber-Castell
Memória descritiva do Projeto
No âmbito da disciplina de Educação Visual e em articulação com o Projeto Eco-Escolas, numa iniciativa promovida conjuntamente pela ABAE e a Faber-Castell, todas as turmas do 7.º ano (A, B, C, D e E) do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, num total de 102 alunos com idades compreendidas entre os 11 anos e os 13 anos, participaram no Concurso “Onde está o EcoLápis?”.
Tendo como referência a metodologia de resolução de problemas, após a apresentação da Unidade de trabalho, o principal objetivo foi criar uma Ilustração de um espaço verde (floresta, jardim), onde a personagem EcoLápis deveria estar “camuflada” no espaço verde, para ser de difícil identificação.
Os primeiros esboços tiveram como fonte de inspiração a pesquisa efetuada por cada aluno, com o intuito de desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade.
Apesar da importância da biodiversidade, o ritmo da sua destruição continua a aumentar, e o ser humano é o grande responsável. A destruição dos habitats, a exploração não sustentável dos recursos naturais e as alterações climáticas têm levado à alteração dos ecossistemas e à extinção das espécies. A biodiversidade é a base da vida no nosso planeta, o principal pilar para um desenvolvimento sustentável. É nossa obrigação protegê-la! Todas as ações são importantes para sensibilizar para a necessidade de desenvolver novos padrões de comportamento pró-ecológico, que contribuam para preservar a natureza.
Este trabalho leva-nos para uma floresta diversificada, com a intenção de representar a biodiversidade do nosso planeta. Neste sentido, esta composição assenta numa estrutura que simboliza uma floresta tropical, cujos animais e vegetação, representam a beleza natural do nosso planeta. As cores vibrantes simbolizam, para além da biodiversidade, a esperança na capacidade de o ser humano contrariar a tendência decrescente da diversidade de ecossistemas e de espécies, bem como a capacidade de recuperar a sua relação com a Natureza.
No nosso trabalho utilizámos os lápis de cor da Faber-Castell e, também, lápis aquarela, para dar a sensação de tons mais escuros e mais claros. Para os elementos do nosso trabalho não terem só uma cor e uma textura, utilizámos uma técnica muito frequente, que é carregar um pouco mais nas bordas do elemento que estamos a pintar e à medida que íamos avançando deixámos de carregar tanto o que ira dar a sensação de brilho/luminosidade. Também usámos vários tons de cor, ou seja, para cada elemento utilizámos várias cores, para não ser só uma cor e textura, como por exemplo: na vegetação utilizámos um verde mais escuro para as bordas e dois verdes mais claros para recriar a sensação de luz. A vegetação verde e os animais encontram-se numa simbologia de prosperidade, de esperança. Em suma, este projeto permitiu estimular a criatividade, saber aplicar técnicas e materiais de desenho e pintura e aferir o modo como a cor tem um papel determinante do projeto final.
Professora Coordenadora da Atividade (EV): Ana Sofia Relvas
Professora Coordenadora do Eco-Escolas: Carla Rosa
Participantes: Turmas do 7.º ano de escolaridade – 95 alunos – idade entre os 11 e 13 anos
Projeto selecionado: Maria João Ferreira, n.º 15 (11 anos) e Marta Salgueiro n.º 16 (11 anos) turma: 7.º A