Onde está o Ecolápis? – Trabalhos 2020-2021

Escola EB 2,3 Dr. Horácio Bento de Gouveia (Funchal)

Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo

Digitalização da Ilustração:

Detalhe da localização do Ecolápis na Ilustração:

Memória Descritiva:
Memória Descritiva trabalho 1 e 2:
No âmbito do desafio “Onde está o Ecolápis?” da Faber-Castell, a turma dois do sexto ano desenvolveu um projeto de caráter interdisciplinar que envolveu as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento, Educação Visual e Educação Tecnológica. Assim, numa primeira fase, tendo como referência o domínio do Desenvolvimento Sustentável, os alunos investigaram sobre o conceito de sustentabilidade e de práticas de consumo responsável. Também, identificaram boas práticas em matéria de sustentabilidade, nomeadamente, o ciclo de produção sustentável da Faber-Castell.
A disciplina de Ed. Tecnológica, debruçou-se sobre a problemática da extração das matérias-primas e o impacto ambiental, bem como as alterações provocadas pela ação humana e os desafios da sustentabilidade.
Finalizada a fase de investigação, a concretização do projeto contou com a colaboração da disciplina de Ed. Visual. Em primeiro lugar, foram analisadas algumas imagens do livro “Onde está o Wally?” do ilustrador Martin Handford, com intuito de conhecer a sua obra e o processo de trabalho. De seguida, após uma breve abordagem ao mecanismo da visão e dos processos envolvidos na perceção visual, os alunos iniciaram os estudos gráficos e cromáticos para a representação de um espaço verde e da personagem - EcoLápis.
Deste modo, explorando os vários elementos visuais e aplicando os princípios da Teoria da Gestalt, preencheram o espaço visual com elementos gráficos repletos de detalhe e criaram pistas óticas falsas para permitir “camuflar” o EcoLápis. Finalmente, a cor assumiu um papel determinante para distrair o olhar do observador. Assim, tirando partido das qualidades expressivas dos materiais e das técnicas de expressão plástica, com recurso a técnica mista e utilizando a colagem, os alunos conseguiram criar espaços verdes que desafiam o olhar e estabelecem um jogo com a perceção visual do observador.