Breve descrição

O Colégio Valsassina situa-se em plena cidade de Lisboa, numa quinta histórica de 4 hectares. As suas origens remontam a 1898. Actualmente aqui funcionam a Educação Pré-Escolar, todos os Ciclos da escolaridade obrigatória e o Ensino Secundário. É frequentado por cerca de 1300 alunos.
A grande finalidade que foi definida pelo Colégio é a de uma Educação globalizante, para a diferença e para a mudança, baseada no desenvolvimento de valores como a solidariedade, a tolerância, a autonomia, o respeito, a criatividade e a liberdade. O projeto educativo do Valsassina aposta na educação ambiental e no desenvolvimento de uma consciência ecológica através da experimentação, visando a aquisição de valores e a promoção de atitudes e comportamento sustentáveis.
Desde o ano lectivo 2003/04 que todo o trabalho em prol do ambiente está centralizado no Projecto Eco-Valsassina tendo passado, a partir dessa data, a integrar a rede (nacional e internacional) das Eco-Escolas.
Procuramos promover o desenvolvimento global dos nossos alunos em todas as suas múltiplas dimensões (cognitivas, afectivas, intuitivas, sensoriais, éticas e estéticas), bem como a experimentação e o uso de múltiplos saberes de forma a permitir compreender a complexidade do mundo e agir com inteligência, ética e afeto. É com base nestes princípios que está orientado todo o trabalho desenvolvido no Valsassina em defesa do ambiente que nos rodeia e do desenvolvimento sustentável, contribuindo para uma educação ativa para a cidadania.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Colégio Valsassina é uma escola privada que se situa em plena cidade de Lisboa, numa quinta histórica de 4 hectares. É frequentado por cerca de 1417 alunos, em todos os níveis de ensino, desde o Educação Pré-Escolar até ao Ensino Secundário.
A grande finalidade que foi definida pelo Colégio Valsassina é a de uma Educação globalizante, para a diferença e para a mudança. Desde o ano lectivo 2003/04 que o trabalho em prol do ambiente está centralizado no Projecto ecoValsassina. Este insere-se no âmbito do Programa Eco-Escolas.
Para o desenvolvimento de uma verdadeira consciência ecológica, é necessário que a educação promova o desenvolvimento global do ser humano em todas as suas múltiplas dimensões (cognitivas, afectivas, intuitivas, sensoriais, éticas e estéticas) e faça uso de múltiplos saberes de forma a permitir compreender a complexidade do mundo e agir com inteligência, ética e afecto. É com base nestes grandes princípios que o ecoValsassina se orienta. Designadamente, através do trabalho desenvolvido procuramos dar resposta ao 7º objectivo de desenvolvimento do Milénio.
O projecto está orientado para a implementação da Agenda 21Local, visando a aplicação de conceitos e ideias de educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola. As acções concretas desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa proporcionar-lhes-ão a tomada de consciência que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o Ambiente global.
Aos estudantes é-lhes dirigido o desafio de se habituarem a participar nos processos de decisão, organização, execução, e a tomarem consciência da importância do ambiente no dia-a-dia da sua vida pessoal, familiar e comunitária (ABAE, 2010).
As suas principais características são:
• A aplicação da metodologia do programa Eco-Escolas permite desenvolver um programa de educação ambiental coerente e o estabelecimento de uma verdadeira comunidade educativa;
• A participação de vários elementos da comunidade escolar (todos os actores da comunidade são envolvidos) na execução de um mesmo projecto estimula mais e melhor trabalho, possibilitando um efectivo processo democrático;
• Aplicação de metodologias de participação activa dirigidas a todos os actores da comunidade escolar;
• A transversalidade do projecto (dos 3 anos ao 12º ano);
• O carácter interdisciplinar das acções;
• A inter-relação entre educação ambiental, educação para a ciência e ensino experimental;
• A relação escola-comunidade, designadamente através de parcerias com entidades externa (e.g. CERCI Lisboa);.
• Desenvolver trabalho para um Desenvolvimento Sustentável (dirigido para os seus três pilares: economia; ambiente; sociedade).
De uma forma transversal a toda a comunidade escolar, e local, o projecto ecoValsassina tem contribuído para criar e pôr em prática políticas sustentáveis, em particular, na área da energia e carbono, água e resíduos que tem permitido gerar benefícios ambientais (e.g. redução da pegada carbónica da escola), económicos (e.g. redução da factura no consumo de água) e sociais (e.g. apoio a IPSS), assumindo assim o nosso compromisso de sustentabilidade.
Como Eco-Escola toda a comunidade participa em torno do mesmo objectivo: um melhor ambiente!
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova veneração face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela justiça e pela paz, e a alegre celebração da vida.
Por uma geração ecoValsassina, por um Futuro Sustentável…

eBook: 10 Anos de Eco-Escola
http://new2.cvalsassina.pt/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=149

Informações, Materiais, Monitorização, Relatórios, Atas das reuniões de Conselho Eco-Escolas…. Disponíveis em: http://cvalsassina.pt/educacao/ambiente-e-sustentabilidade

Mais ecoValsassina em:
http://cvalsassina.pt/educacao/ecovalsassina-eco-escolas
http://www.geracaoecovalsassina.blogspot.com
http://co2amais.blogspot.com
http://www.biovalsassina.blogspot.com
http://valsassinagreencities2007.blogspot.com

Vídeos:
http://geracaoecovalsassina.blogspot.pt/2012/06/drenagem-acida-afeta-rede-hidrografica.html
http://geracaoecovalsassina.blogspot.pt/2012/04/porque-hoje-e-o-dia-da-terra.html
http://co2amais.blogspot.pt/2010/05/video-tua-energia-faz-diferenca.html
http://co2amais.blogspot.pt/2012/06/projeto-caminho-de-uma-low-carbon.html

Canal youtube: https://www.youtube.com/user/Theecovalsassina

Email de contato:
geral@cvalsassina.pt
joaogomes@cvalsassina.pt
andreialuz@cvalsassina.pt
marianamarques@cvalsassina.pt

Boas Práticas Publicadas

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Antiga EB 2,3/S de Caminha

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Está associado ao PROSEPE, ao Green Cork e a todos os outros programas e atividades relacionadas com as temáticas trabalhadas no Projeto Eco Escolas e plasmadas no Plano de Ação.

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Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

É o 14º ano de implementação do Programa; tendo sido atribuído o galardão nos anos anteriores.
Este ano os temas a trabalhar estão relacionadas com água, resíduos e reciclagem e energia. Ao longo do projeto podem ser abordados outros temas de acordo com o plano anual de atividades.
As atividades vão ser desenvolvidas pelos alunos e professores do Clube Eco-Escolas, envolvendo também outros elementos da comunidade escolar (diretores de turma e assistentes operacionais) e elementos da comunidade local (restaurantes, farmácias, empresas de eletrodomésticos, encarregados de educação, autarquia, meios de comunicação locais, entre outros).

O Clube Eco Escola é constituído por um grupo de pessoas que se preocupa com as questões ambientais, sendo o seu principal objetivo a sensibilização das comunidades local e escolar para as principais problemáticas ambientais da atualidade. Pretendemos continuar a dinamizar um conjunto de iniciativas que contribuam para a melhoria da cultura científica e para a preservação do ambiente, assim como ser o “motor” do Programa Eco-Escolas, trabalhando para que a nossa escola conquiste mais uma Bandeira Verde e seja uma escola melhor.

Algumas atividades desenvolvidas decorrerão fora do recinto escolar, por exemplo, saídas de campo ou caminhadas/visitas de estudo, podendo ser necessário autocarro para o transporte.

Temos algumas atividades já com plano para serem desenvolvidas:
• “Projeto rios”, em parceria com o Município de S. Pedro do Sul.
• Projeto Devolver à Terra (Compostagem em meio escolar)
• Recolha de resíduos eletrónicos; pilhas; baterias de telemóveis; separação do lixo; ações de sensibilização para a limpeza da escola; alimentação saudável; recolha de rolhas de cortiça e de lâmpadas.

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O Agrupamento de escolas de Santa Cruz da Trapa é constituído por uma escola sede, Escola Básica Integrada, oito Jardins de Infância e seis escolas do primeiro ciclo.
A Escola Básica Integrada é uma escola de ensino público de construção recente, sendo dotada de infra-estruturas e recursos modernos e funcionais, tendo iniciado a sua actividade no ano lectivo de 1998/1999. Esta sede, situa-se numa vila rural do concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu.
Geograficamente, a área de influência desta escola está delimitada a Norte, pela cordilheira montanhosa da Arada e Freita e a Sul pelo vale do Vouga.
Este Agrupamento engloba: zona de influência do agrupamento de escolas abrange, além da freguesia de Santa Cruz da Trapa, toda a parte Oeste
do concelho de São Pedro do Sul, designadamente as freguesias de Carvalhais, Serrazes, São Cristóvão de Lafões, Valadares e Manhouce.
A Escola Básica Integrada (modelo T18), sede do Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa, é constituída por um edifício central e pelo pavilhão gimnodesportivo, tendo ainda uma área exterior coberta. O edifício principal é constituído por um bloco único com dois pisos. No primeiro piso situam-se os serviços administrativos, PBX, gabinetes da direção, GAAF, sala de professores/bar, gabinetes de trabalho para diretores de turma e outros, 2 salas de aula, uma sala de ensino estruturado (autismo), cozinha, cantina reprografia/papelaria e sala de alunos/bar, uma sala para o pessoal não docente, duas áreas sanitárias e dois halls. No segundo piso estão situadas várias salas de aula, a biblioteca/centro de recursos, a sala da Educação Especial, uma área sanitária e duas arrecadações. O espaço polidesportivo engloba o pavilhão com uma sala de ginástica, um espaço multifuncional para desportos coletivos e um gabinete para professores de educação física. Ao nível exterior existe um campo de jogos com piso em alcatrão que possui como equipamento quatro tabelas de basquetebol e duas balizas de futsal. Junto a este espaço de prática desportiva estão os antigos balneários, entretanto adaptados para arrecadação.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Ano letivo de 2018-2019 – atividades desenvolvidas:
– Desaio UHU – Construção de um calendário do mar;
– Construção de um depositrão;
– Reciclagem em Clubes/Projetos de Escola;
– Recolha de tampinhas, pilhas, lâmpadas usadas, eletrodomésticos de grande dimensão,aparelhos eletrónicos e pilhas;
– Organização da Horta Bio.

No dia 13 de junho, foram premiados os alunos que colaboraram com o Projeto Eco-Escolas, na Operação Nariz Vermelho, a que se associaram alguns alunos do Núcleo de Educação Especial que não tinham podido assistir à preleção feita a propósito do 25 de Abril por um capitão do RI de Viseu. A Escola agradece a colaboração do Município relativamente ao transporte.

Ao longo do ano letivo de 2017-2018 foram desenvolvidas diversas atividades:
– Reciclagem em Clubes/Projetos de Escola;
– Recolha de latas, tampinhas, pilhas, lâmpadas usadas, eletrodomésticos de grande dimensão,aparelhos eletrónicos e pilhas;
– Manutenção da Horta Bio;
– Atividades do PES (Projeto de educação para a saúde);
– Visitas integradas no PAFC (Projeto de autonomia e flexibilidade curricular);
– Atividades curriculares (no âmbito das disciplinas) de consciencialização ecológica .

No ano letivo de 2018-2019, durante o primeiro período, os alunos realizaram as seguintes atividades:
– Pintura de pequenos ecopontos a colocar no bar dos alunos;
– Integração no Projeto Parlamento dos Jovens onde o tema principal era a poluição dos mares;
– Inscrição no desafio UHU – Calendário do Mar;
– Inscrição na construção de um depositrão na escola;
– recolha de material eletrónico;
– recolha de tampas, rolhas de cortiça, lâmpadas, eletrodomésticos, papel, pilhas…
– Análise das faturas de água e eletricidade e respetivas leituras.

Estas atividades foram continuadas ao longo do 2º período.

No ano letivo de 2019/2020 foram realizadas várias atividades:
– Greve climática Global;
– Feira do Outono;
– Horta bio na escola;
– Concurso de árvores de Natal recicladas;
– Concurso de máscaras recicladas;
– Construção de castelos com material reciclado;
– Reativação do compostor da escola;
– Alerta ao sal (ensino a distância);
– Horta bio em casa (ensino a distância);
– Construção do eco trilho (ensino a distância);
– Realização de vídeos sobre alterações climáticas (ensino a distância).

No ano letivo de 2020/2021 realizaram-se as seguintes atividades:
– recolha semanal, sala de professores, do lixo separado (vidro, plástico e papel);
– participação na atividade “Este Natal, os enfeites estão por tua conta”, com a construção de enfeites de Natal nas várias turmas de 2º e 3º ciclo;
-integração da comunidade escolar na atividade “Recolha com estilo”, nomeadamente na recolha de roupas, calçado e brinquedos para uma IPSS da região;
– participação no programa “Green Cork”, com a recolha de rolhas de cortiça por toda a comunidade escolar;
– separação de resíduos em Ecoponto, pelos alunos do pré-escolar e do 1º ciclo;
– realização e aplicação de inquéritos (online) sobre os temas a tratar este ano letivo – água, resíduos, energia, espaços exteriores e floresta;
– leitura das faturas de água e eletricidade da escola, com posterior aplicação na plataforma;
-participação na atividade do Dia dos Namorados “Declara-te ao Planeta”, tendo os alunos construído trabalhos com base nos lenços dos namorados. .
– realização do Eco Trilho,
– realização dos trabalhos do Eco Lápis,
– concretização a atividade “Recolha com estilo” (recolha de roupas, calçado e brinquedos);
– participação no concurso “Por um planeta mais verde” da FNE;
– várias exposições de trabalhos dos alunos de Educação Visual, Educação Tecnológica e Arte em Movimento; –
– participação de um desafio no âmbito do Dia da Criança e do Dia do Ambiente ”Eu vou mudar o mundo”, tendo os alunos elaborados pequenos vídeos.

No ano letivo de 2021/2022 foram várias as atividades realizadas:
– Horta Bio;
– Ação de sensibilização “Desplastifica-te”, para os 5º anos e no âmbito do projeto Deco Jovem;
– Ação de sensibilização “Poupança de energia”, para o 1º ciclo de Carvalhais, no âmbito do projeto Deco Jovem;
– Comemoração do Natal, construção de presépios com material reciclado, no 2º ciclo;
– Projeto Green Cork;
Atividade sobre reciclagem do Planalto Beirão, para o 1º ciclo;
– Tertúlia dialógica com os 9º ano, sobre alterações climáticas;
– Comemoração do Dia da Árvore e do Dia dos Afetos, no jardim infantil;
– Comemoração do carnaval, para o 2º ciclo, com materiais reciclados;
– Exposição itinerante “O futuro é amanhã!”, sobre alterações climáticas, para todo o agrupamento;
– Desafio UHU, construção de um mocho;
– Eco lápis;
– Atividade “Muros com vida”;
– Atividade “Um mergulho na natureza” para os 8º anos;
– Ação de sensibilização sobre sustentabilidade, para alunos do 8º ano, no âmbito do projeto Deco Jovem;
– Ação de sensibilização para os alunos do 6ºA “Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, no âmbito do projeto “A maior lição do mundo”;
– Cerimónia de hastear da bandeira;
– Dia Eco Escolas.

No ano letivo de 2022/2023 foram várias as atividades realizadas:
– Horta Bio;
– Projeto “Alterações Climáticas” da CIM Viseu Dão Lafões, ação de sensibilização “O futuro é amanhã”, para todos os alunos do terceiro ciclo;
– Feira de Outono;
– Projeto “Giotto és tu!”;
– Ação de sensibilização “Alimentação Saudável” dinamizada pela Bioregião, para as turmas de nono ano;;
– Projeto Green Cork;
– Participação na atividade “Árvore de Natal Amarela”;
– Painel dos alimentos aditivos;
– Cartaz “O ar que eu respiro”;
– Poster eco-código;
– Recreios com vida;
– Construção de herbários;
– Construção de um hotel para insetos;
– Produção de pesticidas naturais;
– Comemoração do carnaval, para o 2º ciclo, com materiais reciclados;
– Participação no concurso “Artistas da reciclagem – Carnaval”;
– A biodiversidade na minha escola – A árvore da minha escola;
– Peddy paper Eco Escolas;
– Dia da árvore no jardim de escola;
– Cerimónia de hastear da bandeira;
– Dia Eco Escolas;
– Criação de bichos da seda pelos alunos do primeiro ciclo;
– Comemoração do Dia do Ambiente;
– Participação no concurso “O minuto verde”;
– Recolha semanal dos resíduos pelos alunos do clube do Ambiente.

No ano letivo de 2023/2024 foram várias as atividades realizadas:
– Horta Bio;
– Participação na atividade “Este ano letivo, a árvore é amarela”;
– Feira de Outono;
– Construção de vitrais de Natal;
– Construção de figuras de Natal com material reciclado ;
– Projeto Green Cork;
– Participação na atividade “Árvore de Natal Amarela”;
– Construção de painéis de alerta , pelos alunos de Artes, sobre as alterações climáticas;
– Exposição sobre energias renováveis;
– Poster eco-código;
– Workshop sobre construção natural;
– Comemoração do dia Mundial da Terra;
– Construção de um hotel para insetos – dia europeu dos parques;
– Atividades várias incluídas no projeto intermunicipal sobre adaptações ;às alterações climáticas;
– Comemoração do carnaval, para o 2º ciclo, com materiais reciclados;
– Sementes de feijões colocados em recipientes feitos pelos alunos do 1.º ciclo com garrafas de plástico;
– Participação na atividade “Muros com vida”;
– Atividade de plogging;
– Dia da árvore no jardim de escola;
– Cerimónia de hastear da bandeira;
– Dia Eco Escolas;
– Criação de bichos da seda pelos alunos do primeiro ciclo;
– Comemoração do Dia do Ambiente;
– Participação no desfile “Do lixo ao luxo II”;
– Recolha semanal dos resíduos pelos alunos do clube do Ambiente.

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A escola integra alunos dos 3 ciclos do ensino básico.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Todos as atividades realizadas no âmbito deste programa são efetuadas com grande motivação e participação tanto por parte dos alunos, como por parte dos professores e membros da comunidade educativa.

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Boas Práticas Publicadas

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“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.”
Jean Piaget
Atualmente, a escola já não é encarada como um espaço físico onde os professores transmitem conhecimentos já desenvolvidos aos alunos, que absorvem os saberes de forma passiva. Ela visa o desenvolvimento integral de cada ser humano, na sua vertente cognitiva, artística, cultural, emocional e moral. Como tal, um conjunto de valores, ideias e princípios são trabalhados e desenvolvidos, com vista a contribuir para a construção de crianças felizes e futuros adultos dotados de capacidade criativa e crítica.
O Colégio D. José I é um estabelecimento particular de ensino pré-escolar, básico e secundário, com autonomia pedagógica, sedeado na freguesia de Santa Joana, em Aveiro. Foi criado no ano de 1997. Iniciou a sua atividade de serviço público em instalações provisórias, no ano letivo de 1997/98 e no mesmo ano letivo, em abril de 1998, mudou para as atuais instalações sitas na Rua Luís de Camões, Santa Joana.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

“Eco-Escolas é um programa internacional da “Foundation for Environmental Education”, desenvolvido em Portugal desde 1996 pela ABAE. Pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade.” (ABAE – PROGRAMA ECO-ESCOLAS)
Para o desenvolvimento de uma verdadeira consciência ecológica, é necessário que a educação promova o desenvolvimento global do ser humano em todas as suas dimensões – cognitivas, afetivas, intuitivas, sensoriais, éticas e estéticas e potencie múltiplos saberes de forma a permitir uma melhor compreensão da complexidade do mundo e viabilizar o uso de ferramentas que permitam agir com consciência, responsabilidade, ética e afeto.

O projeto está orientado para a implementação da Agenda 21, certificando a aplicação de conceitos e ideias de educação e gestão ambiental ao ambiente e comunidade escolar.
“Educar para o ambiente e o desenvolvimento é indubitavelmente um fator decisivo na construção da Mudança; é a forma mais eficaz e duradoira de produzir as bases para a emergência de novas políticas, conducentes a formas de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL formuladas sob novos paradigmas. “Pensar globalmente, agir localmente”.” (ABAE – PROGRAMA ECO-ESCOLAS)

As ações desenvolvidas pelos alunos e toda a comunidade educativa envolvente visam proporcionar a tomada de consciência de que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o Ambiente, o Mundo.

As suas principais diretrizes são:
• A aplicação da metodologia do programa Eco-Escolas permite desenvolver um programa de educação ambiental coerente e o desenvolvimento de toda a comunidade educativa;
• A participação de vários elementos da comunidade escolar na execução de um projeto que estimula mais e melhor trabalho;
• A aplicação de metodologias de participação ativa;
• A transversalidade do projeto e o carácter interdisciplinar das ações;
• A inter-relação entre educação ambiental, educação para a ciência e ensino experimental;
• A relação escola-comunidade, designadamente através de parcerias com entidades externa (PSP, CMA, Junta de Freguesia, ERSUC, outros…)
• Desenvolver trabalho para um Desenvolvimento Sustentável (dirigido para os seus três pilares: economia; ambiente; sociedade).
Como Eco-Escola toda a comunidade participa em torno do mesmo objetivo: desenvolver uma nova atitude e postura perante o nosso planeta, levando ao firme compromisso de alcançar a sustentabilidade e a celebração do mundo, das pessoas e da vida.

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Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

A EB1/JI de Covoada está inscrita no programa Eco-escolas desde 2003-2004.

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Desde o encerramento das antigas Escolas Comerciais que se verificou uma grande lacuna ao nível da formação de técnicos especializados que cobrisse as mais vastas áreas profissionais do mercado de trabalho. Este sentimento não foi alheio a alguns impulsionadores que, sabendo da existência de apoios comunitários, sonharam com a abertura de uma escola vocacionada para o ensino profissional.
“Deus quer, o homem sonha, e a obra nasce” e quis Deus que, com o impulso e apoio técnico do Município de Velas, nascesse a Escola Profissional da Ilha de S. Jorge, mediante Contrato-Programa celebrado para o efeito a 31 de Maio de 1996 ao abrigo do artigo 6o do Decreto-Lei n.o 70/93, de 10 de Maio, com a Secretaria Regional de Educação e Cultura.
Com os novos mecanismos reguladores das Escolas Profissionais, os quais, entre outras particularidades, apontam para a clarificação da natureza jurídica do ensino profissional, foi constituída em 1998 a ADIJ – Associação para o Desenvolvimento da Ilha de S. Jorge, instituição de natureza privada mas de vocação de utilidade pública, composta inicialmente pelo Município de Velas, União das Cooperativas de S. Jorge e Associações Agrícolas, e que passará a ser a entidade proprietária da Escola Profissional da Ilha de S. Jorge.
Com a criação desta Associação, a Escola Profissional da Ilha de S. Jorge (adiante designada por EPISJ) alargou o seu campo de actuação enquanto entidade formadora. Apesar de ser parte integrante e um dos projectos mais ambiciosos desta Associação, a EPISJ continuou a gozar de autonomia científica, tecnológica, pedagógica, administrativa e financeira, regendo-se, obviamente, pelas normas do direito privado e estando sujeita à tutela da Secretaria Regional da Educação e Ciência.
Ao consolidar a sua existência e natureza jurídica, a EPISJ estabeleceu as suas metas e objectivos, os quais se encontram actualmente expressos nos seus Estatutos e dos quais se destacam a contribuição para a realização pessoal dos jovens; a criação de modalidades alternativas às do sistema formal do ensino, bem como a criação de mecanismos de aproximação entre a escola e o mercado de trabalho; a prestação de serviços directos à comunidade; a preparação de jovens com vista à sua integração na vida activa ou ao prosseguimento de estudos superiores e a realização dos formandos com vista a conferir-lhes capacidades e conhecimentos, de modo a que fiquem aptos a enfrentar os desafios do mercado de emprego e o princípio da livre circulação enquanto trabalhadores da União Europeia.
É deste modo que, com os seus objectivos bem traçados e consciente do papel que pretende desempenhar na comunidade em que se insere, a EPISJ iniciou a sua actividade formativa em Setembro de 1996, nas antigas instalações do Externato Cunha da Silveira, com a abertura de dois cursos de qualificação profissional de nível III: Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural e Técnico de Indústrias Agro-Alimentares, num total de vinte alunos por curso.
Em Setembro de 1997, pretendeu-se ir mais além, e é aberto o curso Técnico de Gestão Agrícola, de nível III, formando-se uma nova turma do Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural, com um total de vinte alunos por turma, face à necessidade de técnicos nesta área que se fazia sentir em todo o Arquipélago dos Açores.
Em 1998, abriu o Curso Técnico de Construção Civil, com um total de vinte e um alunos e em 1999, iniciam-se os Cursos Técnico de Instalações Eléctricas, nível III, e Operador Agrícola, nível II, com catorze e dezanove alunos respectivamente. pelo que foi necessário recorrer a variados espaços físicos. Assim sendo, além da utilização, mediante protocolo, do antigo Externato Cunha da Silveira, espaço com um historial considerável ligado à educação e ao serviço comunitário, a escola adquiriu um espaço agrícola sito na Fajã de Santo Amaro, na localidade da Queimada.
Este espaço, actualmente designado como Quinta da Escola Profissional da Ilha de S. Jorge, encontrava-se em completo abandono aquando a sua aquisição, pelo que foi necessário proceder ao seu restauro, apostando-se na criação de infra-estruturas ligadas à produção agro- pecuária, tendo a este respeito sido criadas estufas para a produção horto-florícola e agrícola, assim como espaços para a produção pecuária, nomeadamente de bovinos e suínos.
Por outro lado, procedeu-se à recuperação do edifício já presente na Quinta, uma antiga casa senhorial, para aí ser levado a cabo uma aposta formativa ao nível do turismo e restauração. De salientar, que neste edifício recuperado, funcionam actualmente o restaurante “A Quinta” e a “Hospedaria da Escola Profissional da Ilha de S. Jorge”.
Com o aumento da oferta formativa da EPISJ, cedo as instalações iniciais, nomeadamente as salas de aulas, se tornaram insuficientes e tornou-se necessária a utilização da denominada Casa Cunha, edifício senhorial anexo à sede da EPISJ, e da “Casa da Cruz Vermelha”.
A par destes edifício, e numa lógica de aproximação da escola à comunidade, foi criado o pólo da Calheta, inicialmente a funcionar na Casa do Passal da Ribeira Seca, tendo posteriormente passado para a desactivada Escola Básica da Ribeira Seca.
No entanto, não se pense que o raio de acção desta escola com mais de uma década de existência se esgota na ilha de S. Jorge. Após convite da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores, a EPISJ aceita o desafio de oferecer formação naquela ilha, ultrapassando para tal uma série de dificuldades que se prenderam com a logística e a contratação de formadores que pretendessem deslocar- se até àquela ilha, a fim de preencherem uma lacuna ao nível da formação profissional que já dava os seus frutos há alguns anos nas outras ilhas dos Açores, deixando o Grupo Ocidental aquém dos desafios profissionais que surgem nesta nova concepção de “aldeia global” que é o espaço da União Europeia. Desta forma, adaptou-se a antiga escola dos franceses na vila de Santa Cruz, permitindo a abertura do curso de Mesa/Bar, Operador de Jardinagem e Espaços Verdes, ambos de nível II, e Técnico de Turismo Rural e Ambiental, de nível III.
Em 2004, a EPISJ atinge uma dimensão nunca antes sonhada pelos seus impulsionadores e, como consequência, ambiciona a construção de uma nova escola, cuja primeira fase já se encontra concluída e em funcionamento desde Janeiro de 2006.
Do projecto inicialmente apresentado ao Governo Regional dos Açores pela própria EPISJ, a única valência que não mereceu aprovação foi o auditório. De resto, a escola funciona em pleno com quinze salas de aula, dois laboratórios de informática e um laboratório de física e química, uma biblioteca/mediateca e uma oficina de electricidade, além de outros espaços inerentes ao funcionamento escolar, tais como cantina, bar, serviços administrativos, gabinetes, entre outros.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

As atividades do Eco-Escolas são realizadas por todos os formandos da escola e por todos os professores.