Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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O Instituto dos Pupilos do Exército (IPE), criado em 25 de Maio de 1911, trata-se de uma Escola diferente das restantes escolas, por se tratar de um Internato, sendo marcada por um forte sentimento de pertença do aluno, uma vez que o Instituto é também a sua casa, os seus camaradas são também os seus “irmãos” e os que aqui prestam serviço são, muitas vezes, o Pai ou a Mãe ausente. Por outro lado os Pupilos do Exército não são uma escola que se limita a servir uma comunidade local ou mesmo regional mais ou menos homogénea: o IPE recebe alunos de todo o País, incluindo das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e de toda a Comunidade Lusófona, nomeadamente dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Desde muito cedo, o aluno do Instituto aprende a reconhecer e a respeitar as diferenças sociais e culturais dos outros alunos: do que cresceu no Norte, do que vive no Algarve, do filho do empresário de sucesso que aposta num tipo de educação diferente, do filho da Praça ou do que nasceu em Angola ou na Guiné-Bissau.
O paradigma educativo dos Pupilos do Exército assenta em quatro pilares : aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser (incluindo a liderar) e aprender a conviver. O modelo organizacional deste Estabelecimento Militar de Ensino foi concebido para materializar os referidos pilares: o Serviço Escolar garante o aprender a conhecer e o aprender a fazer (o ensino tem uma forte componente técnica); o Corpo de Alunos ensina a ser e como conviver, o Serviço de Apoio garante a sustentabilidade de todo o sistema; e uma Direcção que estabelece as Prioridades e os Objectivos a atingir.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O programa Eco-Escolas envolve toda a comunidade escolar do IPE e está, igualmente, articulado com a política ambiental definida pelo Estado Maior do Exército. Deste modo, todos os sectores que contribuem para o funcionamento do Instituto estão envolvidos nas dinâmicas criadas.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Projeto de continuidade na escola e no agrupamento.

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A Escola Secundária da Ribeira Grande está sediada na freguesia da Matriz no concelho da Ribeira Grande, Ilha de S. Miguel no arquipélago dos Açores.
A escola conta hoje com uma população escolar de cerca de 1500 alunos, entre o regime diurno e o regime noturno, 158 professores e 53 funcionários. Ministra ensino secundário, cursos profissionais, ensino básico (3º ciclo), cursos de formação profissional (Profij), cursos de formação vocacional e várias outras alternativas do regime educativo especial.
Apesar de localizada numa cidade, a escola apresenta caraterísticas predominantemente rurais dado o perfil dos alunos que a frequentam e o estado de desenvolvimento do concelho.

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A Escola é composta por oito blocos distribuídos da seguinte forma: no bloco A, além de salas de aula (normais e específicas), há dois gabinetes para utilização das terapeutas. Nos blocos B, C, e D, estão instaladas as restantes salas de aula (normais e específicas). No bloco E, estão instaladas a biblioteca e uma sala de informática. No bloco central concentram-se a receção, a coordenação da escola, as salas de música, de professores e dos assistentes operacionais, a papelaria, a reprografia, o polivalente, o bufete e a cantina. Finalmente, o bloco F é ocupado pelo arquivo e por uma oficina para pequenas reparações. Além destes quatro blocos, há também o pavilhão
gimnodesportivo, ladeado por um espaço desportivo descoberto.

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Escola Básica do segundo e terceiros ciclos do ensino básico, localizada num meio predominantemente rural, mas virada para a protecção do meio ambiente, quer devido à sua construção e equipamentos, quer devido às actividades que se realizam.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Programa no décimo quinto ano de execução, com bastante dinamismo e envolvimento da comunidade, tendo a escola sido galardoada nos últimos 15 anos.

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O Colégio Cidade Roda está situado na povoação da Redinha, freguesia da Redinha, concelho de Pombal. Os concelhos limítrofes são Soure e Ansião.
Esta localidade situa-se no extremo norte do Distrito de Leiria, a aproximadamente 40º de latitude Norte e 8º 30’ de longitude Oeste; dista 12 km a Nordeste de Pombal, num vale de grande riqueza ambiental, geológica e arqueológica.
A Redinha está a uma altitude de 50m acima do nível do mar, entre os rios Anços e Arunca, num vale predominantemente agrícola. Para Nor-Nordeste, situa-se a Serra da Senhora do Círculo com uma altitude máxima de 406 metros e, para Oriente ergue-se a Serra de Sicó (Rabaçal) com uma altitude máxima de 553 metros. Para Ocidente, a menos de 40 km, estende-se o Oceano Atlântico, sem que entre este e a Redinha se interponham relevos significativos. No topo da Serra, venera-se a Senhora da Estrela, cuja capela está próxima de algumas grutas (“Cara da Velha”) e, do seu miradouro, avista-se a Figueira da Foz.
O colégio foi fundado em 1989, trazendo à Redinha um novo pólo de desenvolvimento e cultura. Com o seu nome pretendeu-se homenagear a história local, que apontava para a existência, nas proximidades, de uma cidade denominada Roda, topónimo que terá evoluído para Rodina ou Rodinha, resultando depois em Redinha. Diz a lenda que foi em “Cidade Roda” que morreu Herodes, após a sua fuga do Oriente.

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O Projeto Eco-Escolas faz parte do Projeto Educativo do Colégio, nomeadamente, do Projeto de Educação Ambiental.
As atividades desenvolvidas no âmbito dos mesmos irão incluir toda a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários e eventualmente encarregados de educação).

Para o ano letivo 2016/2017 estabeleceram-se os seguintes objetivos:
– Promover a educação ambiental entre os membros da comunidade escolar;
– Sensibilizar para a responsabilidade enquanto cidadão ativo e amigo do ambiente, mostrando que todos podemos contribuir para a Sustentabilidade do planeta Terra;
– Estimular a adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário;
– Sensibilizar para a importância da redução da produção de resíduos, bem como da utilização racional dos recursos naturais e energéticos;
– Promover nos alunos o pensamento crítico, nomeadamente na análise de problemas de cultura científica relacionados com o Ambiente, educando assim para a cidadania;
– Criar momentos em que seja possível enriquecer cultural e socialmente cada aluno, dando exemplos de situações reais e abrindo um espaço para que o aluno possa partilhar as suas experiências, opiniões e dúvidas sobre temas relacionados com o ambiente. Só é possível mudar opiniões e formar cidadãos mais ativos se tivermos acesso aos seus conhecimentos prévios e concessões alternativas;
– Incentivar a pesquisa, seleção e organização de informações sobre esta temática, através do recurso a manuais escolares, livros e às novas tecnologias;
– Incentivar todos os elementos envolvidos na comunidade escolar a partilhar os seus conhecimentos;
– Incentivar a realização de atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
– Melhorar e se possível enriquecer ambientalmente a escola e o meio envolvente.

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Realização da experiencia Dissolve / Não Dissolve
Refletir com o grupo de crianças sobre o que é dissolver /Não dissolver; Prever o que vai acontecer com os diferentes ingredientes escolhidos para a realização da experiência;
Refletir e partilhar com o grupo o que observou e registar os resultados

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A Escola EB1/JI de Mira-Sintra está localizada na Freguesia de Mira-Sintra, cidade de Agualva Cacém, Concelho de Sintra.
É uma localidade de grande densidade populacional, que teve na sua génese um bairro social, fruto de um plano de desenvolvimento para concretização de agrupamento de casas económicas (1965).
Sofreu grandes alterações ao nível das infra-estruturas e equipamentos.
Os acessos estão facilitados pois existem boas vias de comunicação e em bom estado de conservação.
Quanto à sua população, coloca-se numa faixa socio-económica média-baixa. Integra pessoas oriundas dos PALOP e pessoas na faixa etária acima dos 50 anos.
Este quadro social conduz a uma população escolar muito heterogénea e com grandes carências a vários níveis social e económico.

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Boas Práticas Publicadas