Memória Descritiva:
No âmbito do Programa Eco-Escolas e a Faber-Castell foi lançado, aos alunos do 12.º ano, o desafio “Ecolápis”.
Este concurso teve como objetivo a criação de um “Ecolápis” com várias características físicas que lhe permitam adaptar-se tanto à vida terrestre, como à vida marinha (como se fosse um anfíbio).
Materiais utilizados: aguarelas, lápis de cor, grafite e esfuminho.
A ilustração representa um mundo alternativo, já no futuro, onde os únicos vestígios da existência de seres humanos são as construções (já corroídas pelo tempo) e o lixo deixado pra trás. Devido à inexistência de humanos, deu-se espaço para que outras espécies, tais como as salamandras e os tritões, desenvolverem as suas capacidades cognitivas.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
Por ser um anfíbio, com um cérebro extremamente desenvolvido, a personagem facilmente adapta-se aos meios hostis do planeta Terra, numa realidade onde a poluição levou a mudanças climáticas drásticas. O seu cérebro desenvolvido também permite ao anfíbio sentir emoções e o dever de ajudar o planeta após colapso. Gradualmente limpa os riachos, as ruas e os campos de todo o lixo, acabando por o reutilizar, como o lápis que serve de arpão arcaico ou a lata que serve de abrigo temporário. (Murilo Sampaio, 12.º F)