Memória Descritiva:
A professora de Educação Visual apresentou aos alunos a proposta do concurso Super-Ecolápis, ao qual aderiram com entusiasmo. Neste seguimento, foi projetado um vídeo, no qual podiam ser observados exemplos de construções de figuras híbridas, que serviram de inspiração para a realização do trabalho autónomo individual.
Foi solicitada aos discentes uma pesquisa gráfica sobre animais terrestres e marinhos, em articulação com os conteúdos de Ciências Naturais, que serviu de base para o registo gráfico, trabalhando a técnica das «combinações forçadas».
Na aula seguinte, a professora forneceu uma imagem de um lápis e, usando o decalque no papel vegetal, iniciaram a composição da criatura híbrida, à qual acrescentaram as partes dos animais por eles selecionados.
O desenho final foi executado no formato A4, em papel cavalinho, com recurso a materiais riscadores de desenho e pintura, nomeadamente lápis de cor da Faber-Castell.
Depois do trabalho final concluído, foram escolhidos, em conjunto com a docente da disciplina, os cinco melhores trabalhos para representarem a turma no Concurso.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
O meu Super-Ecolápis tem umas orelhas grandes de coelho, cor-de-rosa, que ouvem os perigos no ambiente. Os olhos rasgados, azuis esverdeados, lembram a Mãe Natureza, limpa e saudável, e, com o bico, apanha o lixo da Terra.
O corpo revestido de penas de coruja, em degradê de azul até lilás, agarra o ar poluído, que purifica, e espalha, com as asas de borboleta coloridas, as cores do arco-íris, tornando o planeta mais alegre.
As patas de ave de rapina ajudam a esgravatar o solo para recolher os microplásticos inimigos dos animais marinhos.
O meu nome é Borcoguia (Borboleta + coruja + águia).