Memória Descritiva:
Todas as turmas da escola começaram por assistir à “Oficina de Ilustração Super-Ecolápis”, umas em direto e outras, posteriormente, no link disponibilizado.
Seguidamente, foi feita a apresentação do desafio “Super-Ecolápis” promovido pela ABAE | Programa Eco-Escolas e a Faber-Castell.
Antes de iniciarem a construção da personagem “Super-Ecolápis”, os alunos tiveram a oportunidade de ler e explorar, em grupo, a informação disponível na brochura da Faber- Castell, demonstrando grande curiosidade e entusiasmo nesta atividade.
Os alunos, através de diálogos e debates, refletiram sobre a utilização exagerada de diferentes produtos/recursos e os impactos diretos e indiretos na Natureza. Chegou-se à conclusão que é muito importante uma educação para a sustentabilidade, isto é, sensibilizar para uma promoção de valores, mudança de atitudes e de comportamentos face ao ambiente, de forma a preparar as pessoas para o exercício de uma cidadania consciente, dinâmica e informada face às problemáticas ambientais atuais. A sustentabilidade pressupõe, assim, que alguns recursos são finitos e devem ser usados de forma consciente, com vistas às necessidades futuras e consequências - a médio e longo prazo.
Verificou-se que, com a participação neste desafio, os alunos ficaram sensibilizados para a utilização correta dos materiais escolares e do quotidiano, evitandos desperdícios e reutilizando-os até ao fim de vida.
Para a realização do desafio, os alunos utilizaram diversos materiais, tais como: lápis de grafite; folhas de papel cavalinho A3; lápis de cor; cores de cera; canetas de feltro e tintas.
Quando finalizaram a personagem “Super-Ecolápis”, todos os alunos apresentaram-na aos colegas, mencionando as respetivas caraterísticas e os poderes atribuídos. Foi feita a seleção participada pelos alunos. Os trabalhos escolhidos para submeter a concurso foram apresentados numa reunião do Conselho Eco-Escolas.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
O meu Ecolápis chama-se “Voa-Voa” porque voa muito bem. Eu dei-lhe asas grandes por esse mesmo motivo.
Coloquei umas patas de galinha para poder andar e esgravatar na terra.
Para ser marinho, tem uma barbatana de tubarão porque queria que ele fosse mais feroz. Com o bico afiado, quando tem fome, vai caçar à floresta.
E é assim o meu Voa-Voa.
Lucas João Ornelas Figueira 2ºA