Trabalhos 2022-2023 | Super-Ecolápis 

Escola Secundária Carolina Michaëlis (Porto)

Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo

Digitalização da Ilustração:

Memória Descritiva:
Memória descritiva
1 Introdução
A ABAE/Programa Eco-escolas e a Faber-Castell propuseram um desafio - criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” – com várias caraterísticas.
Foi selecionada a turma para participar no projeto em função do seu perfil e das competências e empenho dos alunos. A escolha recaiu na turma de 3º ciclo da Escola Carolina Michaëlis, 8.ºCc.
Na aula de Educação Visual procedeu-se à leitura e análise do regulamento do desafio.
2 Regulamento do concurso
2.1 Objetivos
Desenvolver conhecimentos e atitudes no âmbito da questão ambiental para a sustentabilidade; conhecer o ciclo de vida do Eco-lápis através da informação disponibilizada pela empresa promotora do concurso; promover a reflexão sobre os impactos produzidos pela compra, utilização e desperdício dos produtos; desenvolver a criatividade; aplicar técnicas e materiais de desenho e pintura.
2.2 Condicionantes técnicas
Trabalhos realizados em papel, formato A4 ou A3, a cores, adotando como materiais de expressão lápis de cor, marcadores, guaches, aguarelas, ...
3. Metodologia de trabalho
Para a realização deste trabalho foi adotada a metodologia de design por se considerar a mais adequada, dado tratar-se de uma ilustração com condicionantes, obrigando por isso ao cumprimento de várias etapas sequenciadas. Nessa metodologia foi adotada uma versão muito simplificada, adaptada ao nível etário dos alunos
4 Metodologia de design
4.1 Situação
Vamos responder ao desafio do “Eco-lápis”
4.2 Enunciado do problema
É necessário criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” - que lhe permita adaptar-se tanto à vida terrestre, como à vida marinha (como se fosse um anfíbio). A personagem deverá ter como referência a imagem do Eco-lápis (fornecida no regulamento do concurso), não sendo necessário que seja integralmente reproduzida na sua forma e na cor. A forma “lápis” tem que integrar uma das caraterísticas da personagem embora não necessariamente o seu corpo.
4.3 Investigação
Foi observado e analisado o material de apoio fornecido: a brochura, o cartaz e o vídeo. O vídeo foi projetado e comentado, realçando os aspetos que a empresa Faber-Castell promove, na exploração de madeira, na reflorestação de terrenos, na produção industrial e de modo geral na sustentabilidade e na questão ambiental.
Os alunos começaram por realizar os primeiros estudos de ideias através de esboços a grafite, em papel. De seguida, com vista a obter informação sobre os animais que adotaram como referência, pesquisaram na net, imagens da fauna e flora, procedendo igualmente a alguns esboços a grafite, em papel. Ainda nesta fase de investigação procuraram desenvolver novas ideias para o projeto, fazendo novos esboços a grafite sobre papel, tomando como referência as ideias iniciais, a partir da imaginação e da memória, e as imagens fotográficas observadas, que serviram de referência.
2.4 Realização
Nesta fase, após a seleção da ideia adotada, alguns alunos sentiram a necessidade de realizar um anteprojeto no qual, com maior rigor formal e na escala adequada ao suporte, realizaram a lápis o desenho final do trabalho e fizeram o estudo da cor.
No trabalho final a maior parte dos alunos adotaram o formato A3, em papel “cavalinho” (100 gr./m2) e um reduzido número adotou o formato A4. Quanto às técnicas de expressão para aplicação da cor, entre a aguarela, lápis de cor, marcadores e técnicas mistas, a escolha foi diversificada.
2.5 Avaliação
A avaliação formativa foi uma constante ao longo do processo, com vista a incentivar a criatividade e a confiança dos alunos para responderem ao desafio.
Na fase de investigação e criatividade, os esboços de ideias foram, de uma maneira geral, de muito boa qualidade. No final do trabalho procedeu-se à avaliação do produto criado sendo de realçar a obtenção de resultados bastante bons. Nalguns casos, a fase de realização do trabalho final, não correspondeu à qualidade gráfica e expressiva que os esboços revelaram tendo sido prejudicada pela aplicação técnica da cor, especialmente com a aguarela. O interesse e empenho de todos os alunos foi surpreendente o que se manifestou na qualidade dos trabalhos realizados.
Todos os trabalhos foram expostos no corredor do piso 1 e mereceram o interesse, curiosidade e elogio de professores principalmente no que se prende com o tema e com a criatividade das imagens e nalguns casos com a qualidade técnica das ilustrações.
Na fase final de todo este processo fez-se uma pré-seleção dos trabalhos com vista à seleção final dos cinco trabalhos a concurso. A seleção final dos trabalhos a submeter a concurso foi realizado na segunda reunião do Conselho Eco-Escola, constituído por trinta e sete elementos, dos quais cerca de vinte e cinco são alunos.
Memória descritiva
1 Introdução
A ABAE/Programa Eco-escolas e a Faber-Castell propuseram um desafio - criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” – com várias caraterísticas.
Foi selecionada a turma para participar no projeto em função do seu perfil e das competências e empenho dos alunos. A escolha recaiu na turma de 3º ciclo da Escola Carolina Michaëlis, 8.ºCc.
Na aula de Educação Visual procedeu-se à leitura e análise do regulamento do desafio.
2 Regulamento do concurso
2.1 Objetivos
Desenvolver conhecimentos e atitudes no âmbito da questão ambiental para a sustentabilidade; conhecer o ciclo de vida do Eco-lápis através da informação disponibilizada pela empresa promotora do concurso; promover a reflexão sobre os impactos produzidos pela compra, utilização e desperdício dos produtos; desenvolver a criatividade; aplicar técnicas e materiais de desenho e pintura.
2.2 Condicionantes técnicas
Trabalhos realizados em papel, formato A4 ou A3, a cores, adotando como materiais de expressão lápis de cor, marcadores, guaches, aguarelas, ...
3. Metodologia de trabalho
Para a realização deste trabalho foi adotada a metodologia de design por se considerar a mais adequada, dado tratar-se de uma ilustração com condicionantes, obrigando por isso ao cumprimento de várias etapas sequenciadas. Nessa metodologia foi adotada uma versão muito simplificada, adaptada ao nível etário dos alunos
4 Metodologia de design
4.1 Situação
Vamos responder ao desafio do “Eco-lápis”
4.2 Enunciado do problema
É necessário criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” - que lhe permita adaptar-se tanto à vida terrestre, como à vida marinha (como se fosse um anfíbio). A personagem deverá ter como referência a imagem do Eco-lápis (fornecida no regulamento do concurso), não sendo necessário que seja integralmente reproduzida na sua forma e na cor. A forma “lápis” tem que integrar uma das caraterísticas da personagem embora não necessariamente o seu corpo.
4.3 Investigação
Foi observado e analisado o material de apoio fornecido: a brochura, o cartaz e o vídeo. O vídeo foi projetado e comentado, realçando os aspetos que a empresa Faber-Castell promove, na exploração de madeira, na reflorestação de terrenos, na produção industrial e de modo geral na sustentabilidade e na questão ambiental.
Os alunos começaram por realizar os primeiros estudos de ideias através de esboços a grafite, em papel. De seguida, com vista a obter informação sobre os animais que adotaram como referência, pesquisaram na net, imagens da fauna e flora, procedendo igualmente a alguns esboços a grafite, em papel. Ainda nesta fase de investigação procuraram desenvolver novas ideias para o projeto, fazendo novos esboços a grafite sobre papel, tomando como referência as ideias iniciais, a partir da imaginação e da memória, e as imagens fotográficas observadas, que serviram de referência.
2.4 Realização
Nesta fase, após a seleção da ideia adotada, alguns alunos sentiram a necessidade de realizar um anteprojeto no qual, com maior rigor formal e na escala adequada ao suporte, realizaram a lápis o desenho final do trabalho e fizeram o estudo da cor.
No trabalho final a maior parte dos alunos adotaram o formato A3, em papel “cavalinho” (100 gr./m2) e um reduzido número adotou o formato A4. Quanto às técnicas de expressão para aplicação da cor, entre a aguarela, lápis de cor, marcadores e técnicas mistas, a escolha foi diversificada.
2.5 Avaliação
A avaliação formativa foi uma constante ao longo do processo, com vista a incentivar a criatividade e a confiança dos alunos para responderem ao desafio.
Na fase de investigação e criatividade, os esboços de ideias foram, de uma maneira geral, de muito boa qualidade. No final do trabalho procedeu-se à avaliação do produto criado sendo de realçar a obtenção de resultados bastante bons. Nalguns casos, a fase de realização do trabalho final, não correspondeu à qualidade gráfica e expressiva que os esboços revelaram tendo sido prejudicada pela aplicação técnica da cor, especialmente com a aguarela. O interesse e empenho de todos os alunos foi surpreendente o que se manifestou na qualidade dos trabalhos realizados.
Todos os trabalhos foram expostos no corredor do piso 1 e mereceram o interesse, curiosidade e elogio de professores principalmente no que se prende com o tema e com a criatividade das imagens e nalguns casos com a qualidade técnica das ilustrações.
Na fase final de todo este processo fez-se uma pré-seleção dos trabalhos com vista à seleção final dos cinco trabalhos a concurso. A seleção final dos trabalhos a submeter a concurso foi realizado na segunda reunião do Conselho Eco-Escola, constituído por trinta e sete elementos, dos quais cerca de vinte e cinco são alunos.
Memória descritiva
1 Introdução
A ABAE/Programa Eco-escolas e a Faber-Castell propuseram um desafio - criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” – com várias caraterísticas.
Foi selecionada a turma para participar no projeto em função do seu perfil e das competências e empenho dos alunos. A escolha recaiu na turma de 3º ciclo da Escola Carolina Michaëlis, 8.ºCc.
Na aula de Educação Visual procedeu-se à leitura e análise do regulamento do desafio.
2 Regulamento do concurso
2.1 Objetivos
Desenvolver conhecimentos e atitudes no âmbito da questão ambiental para a sustentabilidade; conhecer o ciclo de vida do Eco-lápis através da informação disponibilizada pela empresa promotora do concurso; promover a reflexão sobre os impactos produzidos pela compra, utilização e desperdício dos produtos; desenvolver a criatividade; aplicar técnicas e materiais de desenho e pintura.
2.2 Condicionantes técnicas
Trabalhos realizados em papel, formato A4 ou A3, a cores, adotando como materiais de expressão lápis de cor, marcadores, guaches, aguarelas, ...
3. Metodologia de trabalho
Para a realização deste trabalho foi adotada a metodologia de design por se considerar a mais adequada, dado tratar-se de uma ilustração com condicionantes, obrigando por isso ao cumprimento de várias etapas sequenciadas. Nessa metodologia foi adotada uma versão muito simplificada, adaptada ao nível etário dos alunos
4 Metodologia de design
4.1 Situação
Vamos responder ao desafio do “Eco-lápis”
4.2 Enunciado do problema
É necessário criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” - que lhe permita adaptar-se tanto à vida terrestre, como à vida marinha (como se fosse um anfíbio). A personagem deverá ter como referência a imagem do Eco-lápis (fornecida no regulamento do concurso), não sendo necessário que seja integralmente reproduzida na sua forma e na cor. A forma “lápis” tem que integrar uma das caraterísticas da personagem embora não necessariamente o seu corpo.
4.3 Investigação
Foi observado e analisado o material de apoio fornecido: a brochura, o cartaz e o vídeo. O vídeo foi projetado e comentado, realçando os aspetos que a empresa Faber-Castell promove, na exploração de madeira, na reflorestação de terrenos, na produção industrial e de modo geral na sustentabilidade e na questão ambiental.
Os alunos começaram por realizar os primeiros estudos de ideias através de esboços a grafite, em papel. De seguida, com vista a obter informação sobre os animais que adotaram como referência, pesquisaram na net, imagens da fauna e flora, procedendo igualmente a alguns esboços a grafite, em papel. Ainda nesta fase de investigação procuraram desenvolver novas ideias para o projeto, fazendo novos esboços a grafite sobre papel, tomando como referência as ideias iniciais, a partir da imaginação e da memória, e as imagens fotográficas observadas, que serviram de referência.
2.4 Realização
Nesta fase, após a seleção da ideia adotada, alguns alunos sentiram a necessidade de realizar um anteprojeto no qual, com maior rigor formal e na escala adequada ao suporte, realizaram a lápis o desenho final do trabalho e fizeram o estudo da cor.
No trabalho final a maior parte dos alunos adotaram o formato A3, em papel “cavalinho” (100 gr./m2) e um reduzido número adotou o formato A4. Quanto às técnicas de expressão para aplicação da cor, entre a aguarela, lápis de cor, marcadores e técnicas mistas, a escolha foi diversificada.
2.5 Avaliação
A avaliação formativa foi uma constante ao longo do processo, com vista a incentivar a criatividade e a confiança dos alunos para responderem ao desafio.
Na fase de investigação e criatividade, os esboços de ideias foram, de uma maneira geral, de muito boa qualidade. No final do trabalho procedeu-se à avaliação do produto criado sendo de realçar a obtenção de resultados bastante bons. Nalguns casos, a fase de realização do trabalho final, não correspondeu à qualidade gráfica e expressiva que os esboços revelaram tendo sido prejudicada pela aplicação técnica da cor, especialmente com a aguarela. O interesse e empenho de todos os alunos foi surpreendente o que se manifestou na qualidade dos trabalhos realizados.
Todos os trabalhos foram expostos no corredor do piso 1 e mereceram o interesse, curiosidade e elogio de professores principalmente no que se prende com o tema e com a criatividade das imagens e nalguns casos com a qualidade técnica das ilustrações.
Na fase final de todo este processo fez-se uma pré-seleção dos trabalhos com vista à seleção final dos cinco trabalhos a concurso. A seleção final dos trabalhos a submeter a concurso foi realizado na segunda reunião do Conselho Eco-Escola, constituído por trinta e sete elementos, dos quais cerca de vinte e cinco são alunos.
1 Introdução
A ABAE/Programa Eco-escolas e a Faber-Castell propuseram um desafio - criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” – com várias caraterísticas.
Foi selecionada a turma para participar no projeto em função do seu perfil e das competências e empenho dos alunos. A escolha recaiu na turma de 3º ciclo da Escola Carolina Michaëlis, 8.ºCc.
Na aula de Educação Visual procedeu-se à leitura e análise do regulamento do desafio.4 Metodologia de design
4.1 Situação
Vamos responder ao desafio do “Eco-lápis”
4.2 Enunciado do problema
É necessário criar ou ilustrar uma personagem – “Super-Ecolápis” - que lhe permita adaptar-se tanto à vida terrestre, como à vida marinha (como se fosse um anfíbio). A personagem deverá ter como referência a imagem do Eco-lápis (fornecida no regulamento do concurso), não sendo necessário que seja integralmente reproduzida na sua forma e na cor. A forma “lápis” tem que integrar uma das caraterísticas da personagem embora não necessariamente o seu corpo.
4.3 Investigação
Foi observado e analisado o material de apoio fornecido: a brochura, o cartaz e o vídeo. O vídeo foi projetado e comentado, realçando os aspetos que a empresa Faber-Castell promove, na exploração de madeira, na reflorestação de terrenos, na produção industrial e de modo geral na sustentabilidade e na questão ambiental.
Os alunos começaram por realizar os primeiros estudos de ideias através de esboços a grafite, em papel. De seguida, com vista a obter informação sobre os animais que adotaram como referência, pesquisaram na net, imagens da fauna e flora, procedendo igualmente a alguns esboços a grafite, em papel. Ainda nesta fase de investigação procuraram desenvolver novas ideias para o projeto, fazendo novos esboços a grafite sobre papel, tomando como referência as ideias iniciais, a partir da imaginação e da memória, e as imagens fotográficas observadas, que serviram de referência.
2.4 Realização
Nesta fase, após a seleção da ideia adotada, alguns alunos sentiram a necessidade de realizar um anteprojeto no qual, com maior rigor formal e na escala adequada ao suporte, realizaram a lápis o desenho final do trabalho e fizeram o estudo da cor.
No trabalho final a maior parte dos alunos adotaram o formato A3, em papel “cavalinho” (100 gr./m2) e um reduzido número adotou o formato A4. Quanto às técnicas de expressão para aplicação da cor, entre a aguarela, lápis de cor, marcadores e técnicas mistas, a escolha foi diversificada.
2.5 Avaliação/monitorização
A avaliação formativa/monitorização foi uma constante ao longo do processo, com vista a incentivar a criatividade e a confiança dos alunos para responderem ao desafio.
Na fase de investigação e criatividade, os esboços de ideias foram, de uma maneira geral, de muito boa qualidade. No final do trabalho procedeu-se à avaliação do produto criado sendo de realçar a obtenção de resultados bastante bons. Nalguns casos, a fase de realização do trabalho final, não correspondeu à qualidade gráfica e expressiva que os esboços revelaram tendo sido prejudicada pela aplicação técnica da cor, especialmente com a aguarela. O interesse e empenho de todos os alunos foi surpreendente o que se manifestou na qualidade dos trabalhos realizados.
Todos os trabalhos foram expostos no corredor do piso 1 e mereceram o interesse, curiosidade e elogio de professores principalmente no que se prende com o tema e com a criatividade das imagens e nalguns casos com a qualidade técnica das ilustrações.
Na fase final de todo este processo fez-se uma pré-seleção dos trabalhos com vista à seleção final dos cinco trabalhos a concurso. A seleção final dos trabalhos a submeter a concurso foi realizado na segunda reunião do Conselho Eco-Escola, constituído por trinta e sete elementos, dos quais cerca de vinte e cinco são alunos.
2 Regulamento do concurso
2.1 Objetivos
Desenvolver conhecimentos e atitudes no âmbito da questão ambiental para a sustentabilidade; conhecer o ciclo de vida do Eco-lápis através da informação disponibilizada pela empresa promotora do concurso; promover a reflexão sobre os impactos produzidos pela compra, utilização e desperdício dos produtos; desenvolver a criatividade; aplicar técnicas e materiais de desenho e pintura.
2.2 Condicionantes técnicas
Trabalhos realizados em papel, formato A4 ou A3, a cores, adotando como materiais de expressão lápis de cor, marcadores, guaches, aguarelas, ...
3. Metodologia de trabalho
Para a realização deste trabalho foi adotada a metodologia de design por se considerar a mais adequada, dado tratar-se de uma ilustração com condicionantes, obrigando por isso ao cumprimento de várias etapas sequenciadas. Nessa metodologia foi adotada uma versão muito simplificada, adaptada ao nível etário dos alunos

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
“Os super poderes do meu eco lápis”
O meu eco lápis é um lápis do futuro, gerado com energias renováveis.
O lápis consegue prever o futuro, andando sempre com um holograma-lápis, um dicionário andante que é uma réplica exata do eco lápis.
Ele é totalmente contra os incêndios e contra a poluição, tendo nos seus botões os símbolos da reciclagem.
A grande e vermelha capa que ele usa ajuda-o a voar e a ter a super velocidade.
A cabeça dele é a própria Terra para nos consciencializar sobre os cuidados a ter com ela.
Ele, como as plantas, consegue gerar oxigénio, podendo entender os animais.
O meu eco lápis adora as pessoas e os animais, tendo um especial carinho pelos mares e florestas cheias de vida.