Memória Descritiva:
O professor de Desenho A, Agostinho Pereira, propôs aos alunos da turma S do 11º ano do Curso Científico - Humanístico de Artes Visuais, a participação no Desafio “Ecolápis”, mostrando o vídeo de apresentação que se encontra na página da ecoescolas.abae.pt.
Depois de uma abordagem e reflexão sobre os temas da Educação Ambiental para a Sustentabilidade e a Proteção Climática, o cartaz do ciclo de vida do EcoLápis e a brochura da Faber-Castell foram apresentados e analisados.
O desafio foi aceite pelos alunos com entusiasmo.
Depois da parte mais teórica, assistiram à Oficina de Ilustração | Super-Ecolápis.
De seguida, o trabalho foi iniciado com uma pesquisa sobre o que são anfíbios e que animais conseguem sobreviver nos dois ambientes (aquático e terrestre).
Utilizando diversos materiais foram fazendo registos de combinações forçadas, com várias soluções para a criação da sua personagem respeitando o regulamento do concurso. Surgiram inúmeras criações, umas mais realistas e outras mais “cartoon”. De seguida, foi realizada uma análise e seleção de um esboço para elaboração do trabalho final em suporte de papel.
A participação neste concurso permitiu, não só desafiar a imaginação e criatividade, desenvolvendo também algumas competências técnicas no manuseio de alguns materiais (aguarela, lápis de cor, etc.) e a capacidade de planificar e desenvolver um projeto, a partir de regras pré-estabelecidas (regulamento do concurso).

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
Para a realização deste projeto foram executadas algumas pesquisas sobre caraterísticas físicas de animais que vivem em ambientes terrestres e ambientes aquáticos.
O meu Eco-lápis chama-se Rinocaracol.
Eu escolhi o rinoceronte como animal base, pois este é importante para a biodiversidade e sobrevivência do meio ambiente. Adora viver tanto em sítios terrestres, como aquáticos. Ele apresenta uma carapaça toda enrolada em espiral, é uma característica terrestre que lhe permite esconder-se dos predadores e assim continuar a cuidar do meio onde vive. Para a adaptação à vida marinha, apresenta uma cauda de crocodilo tão forte que permite ao Rinocaracol deslocar-se muito rápido e impulsionar-se, com um salto, para fora de água, fazendo com que, consiga capturar o inimigo que tente destruir o seu habitat (de modo a não o matar, mas sim a ensinar!)
Por fim, o bico do lápis exposto na cabeça do rinoceronte faz com que ele seja mágico, de modo a simbolizar a sua defesa do meio onde vive, promovendo a preservação da natureza. O lápis anfíbio simboliza uma vida dupla, adapta-se a qualquer situação!
Nome da aluna: Íris Gonçalves