Memória Descritiva:
Depois de lançado o desafio à turma, em várias disciplinas se estudou, pesquisou e debateu aspetos relacionados com as alterações climáticas.
Os alunos exploraram o significado de educação ambiental, foram sensibilizados para a responsabilidade pessoal de cada um refletir sobre a proteção da biodiversidade, a proteção do território e da paisagem e a importância de um oceano saudável como sistema de suporte à vida na Terra e à regulação do clima do planeta, adotando medidas que promovam a sustentabilidade do planeta.
Este trabalho levou os alunos a inferir que muitas catástrofes ambientais têm origem em modificações provocadas pelo ser humano no planeta, em resultado do estilo de vida atual. No dia ecoescolas comemorado na escola em fevereiro, foi oferecido a cada aluno um lápis semeador (lápis que, depois de usado foi plantado e as sementes de ervas aromáticas que tinha, na parte superior, germinaram) como forma de promover a reflexão sobre a importância que pequenos atos podem ter para a sustentabilidade.
Os alunos desenvolveram esta atividade com bastante entusiasmo, compromisso e responsabilidade, mas só as alunas Alice Figueira e Maria Pinheiro se entregaram à criação do seu, super ecolápis.
As alunas utilizaram como materiais de pintura, lápis de cor, canetas de feltro e uma caneta preta.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
O nosso eco lápis tem um chapéu mágico que apaga a poluição da atmosfera, das águas e do solo. Na atmosfera o chapéu funciona como pulmões especiais, que inspiram os gases de efeito estufa e expiram oxigénio.
Nas águas, o chapéu funciona como íman atraindo os plásticos e microplásticos através da sua cor vermelha, que os transmuta em pólen.
No solo planta sementes de árvores mágicas de crescimento super-rápido e desenha árvores que foram cortadas e redesenha as que foram queimadas. As asas do superlápis servem para ele se deslocar mais facilmente e se elevar, tanto para desenhar as árvores como para detetar onde há falta de árvores e portanto é preciso atuar.
Alice Figueira e Maria Pinheiro do 6º ano turma C.