Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Ribeiro Ferreira (Alvaiázere)
Escalão: Escalão 3 - Secundário, Profissional e Superior
Digitalização da Ilustração:
Memória Descritiva:
No desenrolar deste desafio quis manter a simplicidade da natureza, dos seres vivos e dos anfíbios em particular.
Transformei um lápis tradicional, o lápis Faber-Castell, usado pela maioria dos alunos e adaptei-o com as características dos anfíbios. Transformei um lápis de carvão numa salamandra-de-fogo cujas cores são o preto e o amarelo. O corpo da salamandra é um lápis e as suas patas são aparas de lápis.
A salamandra-de-fogo é uma espécie vulgar em Portugal e, como possui uma pele lisa e permeável, esta espécie não tem necessidade de ingerir água. As trocas gasosas e a humidade são facilitadas pela pele, sendo a seca uma das dificuldades de sobrevivência desta espécie.
Escolhi basear-me nesta espécie pois, como tem necessidade de localizar-se em ambientes húmidos, é uma das primeiras espécies a sofrer com as alterações climáticas.
Então, a criação do meu super-lápis tem como objetivo ajudar na preservação da flora e da fauna, através da recriação de seres vivos mais resistentes que impeçam a destruição dos seus habitats.
Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
A nova “pele” (sendo este o seu super-poder), presente em toda a pintura com a cor cinzenta, irá absorver o dióxido de carbono e expelir o oxigénio, providenciando boas condições para o seu habitat - representado metaforicamente, pelo interior do recipiente de vidro. De referir que este super-poder se reveste de uma importância extrema, pois com a preservação da salamandra-de-fogo, ganharíamos na preservação da biodiversidade, pela manutenção das espécies e também pelo trabalho salamandra-de-fogo no combate ao efeito de estufa.