Memória Descritiva:
Quando comecei a pensar numa ideia para o meu trabalho, só me conseguia lembrar de colocar um desenho exatamente igual ao do Ecolápis original e acrescentar-lhe umas asas e umas barbatanas. Depois, acabei por reparar que essas ideias eram muito pouco criativas e nada fora da caixa.
Após refletir melhor sobre as minhas ideias, decidi realizar um rascunho de uma delas que consistia num animal, parecido com um cão, que tinha um pescoço longo, escamas, asas e uma cabeça da forma da ponta de um lápis, que acabou por ser o trabalho que apresentei.
Eu decidi colocar o meu Ecolápis desenhado em várias posições para proporcionar uma forma mais fácil de ver as suas adaptações em diferentes ambientes.
Para realizar este trabalho, eu utilizei uma folha de aquarela A3, aquarelas, pincéis, fita cola para definir a moldura e uma caneta de ponta fina preta para fazer o contorno.
Concluindo, eu gostei de realizar este trabalho pois permitiu-me conhecer mais sobre o ecolápis e também algumas características de seres vivos que eu não conhecia.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
O Ecolápis tinha que ter características físicas que o permitissem andar em ambiente marítimo, terrestre e aéreo e acho que consegui realizar esse desafio.
Para se movimentar em ambiente terrestre, o meu Ecolápis pode utilizar as pernas para andar ou correr, para se movimentar em ambiente aquático ele pode nadar da mesma forma que os cães
nadam, finalmente, para se movimentar em ambiente aéreo ele pode usar as asas para voar.
As escamas estão presentes no meu trabalho pois, após uma breve pesquisa, descobri que estas servem para proteger os peixes de possíveis ferimentos ou de doenças, então decidi adicioná-las no meu Ecolápis, para o proteger de possíveis problemas que os ambientes marinhos possam causar.
O seu revestimento seria de pelo, tal como um mamífero, para promover um isolamento térmico e uma maior proteção para o meu Ecolápis.
A minha criação também iria ter asas compostas por penas, pois estas ajudam os seres vivos a estabilizar os voos e as penas também servem como propulsoras, ou seja, cada vez que o Ecolápis bater as asas estas vão ganhar mais energia.