Memória Descritiva:
Iniciamos a nossa aventura para a criação das propostas coma visualização da apresentação do “O Desafio Ecolápis está de volta!”, analisámos o regulamento e iniciamos a nossa pesquisa. Primeiro visualizamos o vídeo “Faber-Castel - Escute o som da nossa pegada de carbono neutra…” para compreendermos porque é que o nosso lápis é ecológico. Em seguida recorremos à internet para investigar os animais marinhos e terrestres, em busca dos seus “superpoderes”, as caraterísticas e adaptações que possuem e as vantagens que lhes conferem.
Realizamos os nossos esboços com lápis de grafite, incorporando na forma básica do lápis os “superpoderes”. Analisámos e discutimos as suas vantagens e registamos num texto a sua descrição. Posteriormente demos cor às nossas criações, aplicando a técnica de pintura a lápis de cor.
Quando os trabalhos ficaram concluídos, organizamos uma exposição em sala de aula para apresentar aos colegas os nossos “Super Ecolápis” e os seus “superpoderes”. Debatemos sobre as melhores adaptações e a sua representação nas imagens produzidas. Por fim selecionamos os trabalhos que consideramos serem mais representativos do desafio e enviámo-los para concurso.

Adaptações do Ecolápis representadas na ilustração e as vantagens que estas lhe conferem:
O meu super ecolápis é muito poderoso. Ele tem o superpoder de conseguir transformar-se em qualquer coisa, até mesmo num objeto, para se esconder dos inimigos. Com as suas asas consegue voar muito e muito alto. Com as suas garras consegue capturar as sua presas enquanto voa ou mesmo não estando a voar. Com as suas orelhas de lobo tem uma audição muito apurada. Com o seu olho vermelho consegue dispara lasers e com o olho verde consegue disparar gosma tóxica. as suas pestanas tornam-no mais atraente para conseguir alimento muito facilmente. As suas escamas na água ficam super rápidas e transformam-se em espinhos muito venenosos para se proteger. A cauda é como um chicote que prende os inimigos como uma corda, para que eles não escaparem. As guelras nos braços e nas pernas fazem com que ele consiga respirar debaixo de água e se algum animal tocar nelas fica paralisado porque são muito venenosas. A cauda na cabeça dele serve para ter orientação nos caminhos e também serve como GPS. As antenas na sua cabeça servem para, quando é de noite, iluminar o caminho debaixo de água e também em terra. As luzes nas orelhas são como mini bombas de gás tóxico que podem funcionar mais de uma vez.