Memória Descritiva:
Sofia Castro, 6.ºC
Olá, chamo-me Sofia Castro, tenho 11 anos e criei este trabalho a partir das minhas ideias, na aula de Educação Visual.
Desde que se falou neste trabalho, a minha cabeça começou a criar muitas ideias mas só pude escolher uma. Decidi começar com a base de uma canoa reciclada, depois a professora deu a ideia de fazer uma árvore que tinha visto numa notícia, que tem 800 anos e está na Coreia do Sul chamada gingko biloba e foi neste momento que começou a nascer o meu desenho. Para não sair muito do tema, coloquei uma casa mas, com um pequeno detalhe: as janelas são aproveitadas de um antigo submarino, a torre eólica, além de produzir energia limpa, serve também como apoio para uma gambiarra feita com pequenas garrafas recicladas com leds no seu interior, que funcionam a partir dessa energia eólica. Usei garrafas como candeeiros e pequenos jarros para flores que o Ecolápis planta no seu jardim. A minha ideia era que o Ecolápis vivesse num sítio calmo, mas alto o suficiente, para funcionar como torre de vigia, para que possa estar sempre alerta a tudo o que acontece à sua volta. Esta é a razão pela qual ele vive nas montanhas.
Os pássaros e borboletas que representei, servem de indicadores de um ambiente limpo e sem qualquer sinal de poluição.
Achei este trabalho muito bom e foi através dele que descobri novas técnicas de pintura, neste caso, de aguarela.

Breve descrição dos elementos naturais escolhidos para a casa do Ecolápis e o porquê a sua escolha:
Para não sair muito do tema, coloquei uma casa mas, com um pequeno detalhe: as janelas são aproveitadas de um antigo submarino, a torre eólica, além de produzir energia limpa, serve também como apoio para uma gambiarra feita com pequenas garrafas recicladas com leds no seu interior, que funcionam a partir dessa energia eólica. Usei garrafas como candeeiros e pequenos jarros para flores que o Ecolápis planta no seu jardim. A minha ideia era que o Ecolápis vivesse num sítio calmo, mas alto o suficiente, para funcionar como torre de vigia, para que possa estar sempre alerta a tudo o que acontece à sua volta. Esta é a razão pela qual ele vive nas montanhas.
Os pássaros e borboletas que representei, servem de indicadores de um ambiente limpo e sem qualquer sinal de poluição.
Achei este trabalho muito bom e foi através dele que descobri novas técnicas de pintura, neste caso, de aguarela.