Memória Descritiva:
Introdução
A professora Jacinta Moreira, Coordenadora do programa Eco-escolas no Agrupamento de Escolas Carolina Michaëlis, enviou a informação fornecida pela ABAAE/Programa Eco-escolas e pela Faber-Castell, empresa promotora do desafio Ecolápis para este ano letivo.
Foi selecionada a turma de 8º ano Ac para participar no concurso. Encetou-se o projeto nas aulas de Educação Visual pela leitura e análise do regulamento assim como toda a informação complementar disponibilizada.
Na realização do projeto, procurou-se cumprir os objetivos estabelecidos no regulamento do concurso, nomeadamente: desenvolver conhecimentos e atitudes relacionadas com o ambiente natural e a sustentabilidade; conhecer o ciclo de vida do Eco-lápis; refletir sobre os impactos resultantes da compra, utilização e desperdício dos produtos; desenvolver a criatividade e capacidade de expressão; aplicar técnicas de desenho e pintura.
Condicionantes técnicas
Os trabalhos foram executados em papel formato A3, a cores, utilizando as técnicas de aguarelas, guaches, marcadores ou lápis de cor ou técnica mista.
Metodologia de trabalho
Foi adotada a metodologia de projeto ou de design, cumprindo a sequência das etapas que a contituiram, a saber: investigação (observação do material fornecido pela Faber-Castell; esboços de ideias a grafite sobre papel A4; recolha de referências visuais de árvores e casas de árvore na Net; ante-projeto (facultativo) e projeto/realização com o trabalho final; Avaliação do processo e do produto: os alunos revelaram bastante interesse no desenvolvimento do trabalho nas suas diversas fases e de uma maneira geral o produto do projeto correspondeu ao interesse demonstrado, traduzido especialmente num bom desempenho plástico, gráfico e expressivo.
Os trabalhos foram expostos na escola, procedeu-se a uma pré-seleção e por fim à seleção dos trabalhos a concurso.

Breve descrição dos elementos naturais escolhidos para a casa do Ecolápis e o porquê a sua escolha:
A aluna que realizou este trabalho escolheu como materiais as tábuas de madeira, os pregos, a corda e o vidro para a sua construção. Nas suas palavras, fê-lo porque "... a madeira se partir é biodegradável, os pregos e a corda são esseciais para ficar seguro e o vidro, se partir, dá para voltar a derreter e fazer um novo".