ECOCASA – A CASA DO ECOLÁPIS | Trabalhos 2023-24

Escola Básica Elias Garcia (Almada)

Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo

Digitalização da Ilustração:

Memória Descritiva:
ECO-CASA- A CASA DO ECOLÁPIS
Desafio Faber- Castell
2023-24
MEMÓRIA DESCRITIVA
Os trabalhos apresentados a concurso refletem o trabalho de um percurso artístico de alunos do 6º ano, inserido no programa curricular- Comunicação visual/ Materiais riscadores e no âmbito do projeto Eco escolas.
Para a criação das ilustrações, a abordagem pedagógica foi a metodologia de trabalho de projeto, com o objetivo de promover uma participação e envolvimento ativo dos alunos atribuindo um maior significado aos espaços de aprendizagem.
Na primeira fase foi dado a conhecer aos alunos o desafio da Faber- Castell e a descrição da atividade. Desta forma, foram visualizados os vídeos disponibilizados assim como vários exemplos/imagens de casas da árvore, com a finalidade de estimular a criatividade e o seu campo imagético.
Numa segunda fase do projeto, elaborou-se vários esboços da casa e definiu-se os materiais a explorar. Nesta fase do projeto considerou-se essencial, como forma de expressão, a utilização de colagem de elementos naturais. Procedeu-se assim à recolha de elementos naturais no espaço envolvente da nossa escola.
Na fase de execução, prepararam a mesa de trabalho com os elementos e materiais selecionados e procederam à criação do produtos final, com a utilização de vários materiais riscadores (pastel de óleo, pastel seco, aguarelas, guache,…) e à colagem de materiais naturais.
Procedeu-se à exposição dos trabalhos dos alunos, com a finalidade de observar e selecionar os trabalhos à apresentar no desafio, tendo em conta os critérios de avaliação a concurso.

Breve descrição dos elementos naturais escolhidos para a casa do Ecolápis e o porquê a sua escolha:
Frase da aluna quando foi solicitado uma reflexão escrita sobre o seu trabalho:
“Decidi fazer metade pintura metade colagem, para não dar destaque a cada uma delas, mas encontrar equilíbrio”. Inês Martins