Memória descritiva:
O cartaz foi criado pelos alunos do 2º ano da Licenciatura em Engenharia do Ambiente, da Escola Superior Agrária (ESA), do Instituto Politécnico de Beja. Foi proposto este desafio a este grupo de alunos pois as aulas de laboratório não têm quadro digital, logo os Docentes usam as canetas para escrever nos quadros brancos. Como esta turma tem muitas aulas de laboratório, fazia todo o sentido propor-lhes esta atividade.
Estes alunos são da área do ambiente portanto em termos de investigação do tema não foi preciso muito tempo, apenas verificaram no site da Eco-Escolas o objetivo do desafio e foram perceber que destino estes materiais podem ter com a reciclagem apropriada.
Após a pesquisa, os alunos adoram a ideia e resolveram fazer um concurso entre eles do melhor slogan para o cartaz. Como não se chegou a um consenso entre duas frases ("Não te estejas na tintas" e "Marcadores sem tinta? Não os descartes à toa, recicla agora e vê a vida numa boa!") foram ambas escritas no cartaz.
A caixa/cartão onde veio a Return Box foi utilizada para fazer um género de tripé para suportar o cartaz que foi colocado em cima de uma mesa na entrada do edifício onde decorrem a maioria das aulas da ESA. Já a Return Box foi colocada no hall da entrada do edifício principal da ESA. O local é um sítio de passagem para quem entra no edifício, e como os serviços de informática do Politécnico de Beja também são ali mesmo ao lado, achámos que era o sítio ideal pois não só poderia ser utilizada a Return Box por nós como por pessoas das outras Escolas do Politécnico.
Para indicar no cartaz que foi feito onde está a caixa, os alunos tiveram a ideia de incluir no seu cartaz um QR code que direciona quem o lê para um Google slide com a localização exata da Return Box.
Claro que ao longo do semestre os alunos iam passando a mensagem a outros colegas e Docentes da escola, e antes de terem o cartaz pronto e a Return Box no sítio, já tinham canetas para colocar na caixa.
Os alunos gostaram muito desta experiência! Alguns deles são trabalhadores estudantes, e portanto têm o seu tempo muito limitado, mas mesmo fora do tempo de aulas, vieram para fazer a atividade.