Pedro Macedo; Investigador e ativista na área das alterações climáticas, com destaque para o projeto “Municípios em Transição”. Doutorando em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Climate Reality Leader treinado por Al Gore, responsável pelo projeto “Um Bosque pelo Clima”, cooperante da Coopérnico, ativista no Extinction Rebellion, nos Scientists for Future, entre outras redes. Possui mais de 20 anos de experiência profissional na área da educação ambiental, planeamento territorial e mobilização cidadã. Facilitou iniciativas de sustentabilidade em mais de 60 comunidades.
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Bruno Pinto “Desde 2009 que centro a minha atividade na comunicação de ciência e ambiente, tendo explorando formatos como a exposição, a crónica, o teatro, o stand-up comedy ou a banda desenhada. Atualmente, faço investigação em comunicação de ciência e ambiente no MARE- Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, colaborando também nas atividades de comunicação deste centro.”
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Formação Académica: Licenciada em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1984), com a classificação de Bom (quinze valores). Mestre em Desenho Urbano, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2000), com a classificação de Muito Bom. Experiência Profissional e Cargos Desempenhados, na Câmara Municipal de Lisboa (CML): É arquitecta da CML desde 1984, tendo desempenhado diversos cargos e funções entre os quais se destaca, por ordem cronológica, Planeamento Urbanístico (1984 a 1989 e 1995 a 1998); Reabilitação Urbana (1990/95), onde coordenou o Grupo da Colina do Castelo; Planeamento Estratégico (1998 a 1999); Gestão do Ambiente Urbano (2003 a 2006), onde foi Directora do Departamento de Gestão do Espaço Público; Projecto e Obras (2006 a 2011) onde foi Directora do Departamento (2006 a 2007) e coordenou o Projecto de Formação-Acção “Análise e Revisão de Projectos de Obras de Edifícios”, parceria ISQ -Instituto de Soldadura e Qualidade / CML, ao abrigo do Programa FORAL (157 horas). Em Dezembro de 2011, regressou ao Departamento de Planeamento e Reabilitação Urbana, tendo exercido funções na Lisboa E-Nova (2011 a 2014) ao abrigo do protocolo de colaboração entre ambas as instituições; tendo ingressado na Divisão do Plano Diretor Municipal, no âmbito da qual, entre outros, colaborou no Relatório do Estado do Ordenamento do Território, na candidatura à European Green Capital, foi co-autora da Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas de Lisboa (Projeto ClimAdaPT-Local, CML/Ambiente e Planeamento (2015-16) e do Plano de Ação para a Energia Sustentável e o Clima (Pacto dos Autarcas para o Clima e Energia). Em Outubro de 2019, foi nomeada Diretora do Departamento de Ambiente Energia e Alterações Climáticas, da Direção Municipal do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia. Atividade docente: Docente do curso de Arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa entre 1991/92 e 2016/17, tendo leccionado as disciplinas de Projeto, Urbanismo, Planeamento Regional e Urbano, Cidae e Território e Geografia Humana. |
Joana Pedro, 22 anos Sou Jovem Repórter para o Ambiente desde 2011. Comecei numa aula de geografia na Escola Secundária Ferreira Dias e hoje estudo Medicina Veterinária na Universidade de Lisboa. Nunca quis ser jornalista, mas agarrei-me ao projeto por me identificar com o mote: poder chamar a atenção de qualquer um, contando uma história sobre os problemas ambientais que via à minha volta. Sempre adorei estar em contacto com a natureza e com o mar e sair da minha zona de conforto. Aceitei o desafio e acabei por participar em Seminários Nacionais como participante e monitora, na primeira edição da Missão no Jardim Zoológico de Lisboa, em três Missões no RockinRio, na Missão Internacional na Lousã, na COP22 em Marrocos, e COP25 em Madrid e em duas conferências para Youth Leaders promovidas pela UNESCO. Acabei por descobrir que o programa JRA é muito mais do que aquilo que esperava. Não só consegui contar muitas histórias, como desenvolvi as minhas capacidades de comunicação, espírito crítico, autonomia e também trabalho em grupo. Num projeto internacional e bem disseminado a nível nacional, tive a oportunidade de conhecer e aprender com imensas pessoas, a quem hoje chamo amigos. |
Maria da Conceição Milheiro Moreira, licenciou-se em Engª da Produção dos Óleos Alimentares (1997), após ter concluído o bacharelato em Engª da Produção Agrícola, pela Escola Superior Agrária de Castelo Branco, em 1992. Iniciou a sua vida profissional em 1991/92, como professora, e desde daí nunca mais largou a área da Educação. Mais tarde, realizou a profissionalização em Ensino, na Escola Superior de Educação de Santarém. |
Francisco Félix
Formação académica
Outras certificações:
Situação profissional
Participação em Ações de Formação, Congressos, Seminários e Colóquios. Realçam-se apenas as mais significativas e em que a intervenção foi direta:
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Carla Pacheco O gosto pela Ciência, Ambiente, Comunicação e Ensino conduziu à Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia na Universidade do Algarve. Posteriormente conclui o mestrado em Ciências da Terra e da Vida com a realização de uma tese sobre a ecologia de um lacertídeo endémico. Leccionou em várias escolas de Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira. Exerceu funções como comunicadora de ciência no Centro Ciência Viva de Estremoz. Atualmente, encontra-se em destacamento pela Agência Portuguesa de Ambiente, na organização não governamental de ambiente (ONGA) GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, onde desenvolve projetos de educação ambiental para a sustentabilidade (e.g. PROJETO COASTWATCH PORTUGAL e o CENTRO ECOLÓGICO EDUCATIVO DO PAUL DE TORNADA), junto de toda comunidade educativa e público em geral. |
Duarte d’Araújo Mata Arquiteto paisagista, licenciado pelo Instituto Superior de Agronomia em 2000. Foi projetista e colaborou em diversos planos e projetos. Na Câmara Municipal de Lisboa desde 2007, tem trabalhado na área das políticas públicas, nomeadamente ao nível das infraestruturas verdes, incluindo NBS (soluções baseadas na natureza) para a adaptação climática. Adjunto do Vereador do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia desde 2015, trabalha na conceção e implementação dos planos climáticos, tendo participado na candidatura de Lisboa a Capital Verde Europeia 2020 e aos Projetos Life recentemente aprovados para adaptação climática em infraestruturas verdes. |
Maria Santos Administradora da Agência de Energia e Ambiente de Lisboa. Professora do Ensino Superior (Instituto Politécnico de Setúbal/Escola Superior de Educação). Licenciada em História (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Curso Superior de Educação pela Arte (Conservatório Nacional de Lisboa). Outra Atividade Profissional: Assessora da Direção da Agência Portuguesa do Ambiente -APA. Co-Coordenadora do Grupo Inter-Ministerial Educação Ambiental para a Sustentabilidade, em representação da APA. Conselheira Técnica Principal (Ambiente) da Representação Permanente de Portugal na União Europeia, Bruxelas. |
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