Rafael Pepê

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Sou o Rafael Araújo Pepê, tenho 12 anos e sou aluno do 7º ano na Escola Secundária de Campo Maior e do Centro Educativo Alice Nabeiro desde os 3 anos. Fui selecionado em 2016, pela RTP para representar Portugal no programa da Eurovisão “Eu consigo fazer…”, através do desafio empreendedor “Ter ideias para mudar o mundo” e o programa Eco-Escolas desenvolvidos no CEAN. O projeto “Instinto natural”, é uma oportunidade para ajudar a nossa terra a trazer turistas à Aldeia de Ouguela podendo a observação de aves atrair pessoas que gostariam de ver esta espécie dos seus países após a migração de inverno. Realizei ao longo de dois anos caminhadas, percursos interpretativos, observação do Grou na sua invernada, animação para grupos de idosos e ainda apresentações nas nossas escolas desde o pré-escolar ao secundário, para sensibilizar outras pessoas para a importância desta espécie, das migrações e ainda para o seu potencial enquanto evidência das alterações climáticas. No decorrer deste projeto angariei fundos para me auto- financiar e apresentei o projeto a diversos colaboradores de forma a envolver as entidades e apoios fundamentais. Depois dum longo percurso de investigação e empreendedorismo ambiental consegui viajar à Suécia e observar, estudar e divulgar o Grou comum como agente de ligação entre povos e culturas. Sou ainda praticante federado de Judo e fui vencedor do Congresso Nacional Cientistas em Ação em 2017. Desenvolvi ao longo dos últimos anos diversos projetos na área das ciências experimentais e biologia com destaque para a investigação sobre espécies invasoras em Campo Maior, o projeto sobre as forças de newton com recurso a carrinhos de rolamentos e ainda uma investigação sobre pontes de esparguete e as forças de tração e compressão. Gosto de desportos de aventura e caminhar na natureza e na montanha, atividade que realizo desde bebé quando percorria caminhos às costas da minha família.

Grupo Lobo

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Isabel Ambrósio

O Grupo Lobo – Associação para a Conservação do Lobo e do seu Ecossistema é uma organização não-governamental de ambiente, independente e sem fins lucrativos, com estatuto de Utilidade Pública, fundado em 1985. O seu principal objetivo é trabalhar em prol da conservação do lobo e do seu ecossistema em Portugal e fomentar o interesse por este carnívoro e pelas ciências que lhe respeitam através da informação da opinião pública. É também propósito desta Associação desenvolver esforços para estabelecer as condições legais, ecológicas e socioeconómicas indispensáveis a uma conservação efetiva da população lupina nacional. Encontra-se inscrito desde 1993 no Registo Nacional das Organizações Não Governamentais (ONGA) e Equiparadas (Registo n.º 55/N), estabelecido ao abrigo da Lei n.º 35/98, de 18 de Julho.

No âmbito do Programa Signatus, o Grupo Lobo iniciou uma estratégia cujas áreas de atuação visam a informação da opinião pública, o apoio a estudos científicos e a promoção de medidas práticas de conservação que contribuam para a conservação deste predador e do Património Natural Português em geral, como é exemplo o Programa Cão de Gado.

O Grupo Lobo colaborou na elaboração da Lei n.º 90/88 de 13 de agosto, a qual confere total proteção ao lobo-ibérico no nosso país, e na revisão do Decreto-Lei que regulamenta a sua aplicação. Participou ainda nos processos de elaboração e revisão do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal que atribui ao lobo-ibérico o estatuto de EM PERIGO, e na elaboração da proposta do Plano de Ação para a Conservação do Lobo-ibérico (PACLobo), promovido pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Ao longo da sua existência, o trabalho desenvolvido pelo Grupo Lobo tem sido reconhecido através da atribuição de vários prémios e menções honrosas, quer a nível nacional, quer internacional.

Projeto Invasoras

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Jael Palhas

As plantas invasoras são plantas que vieram de outros locais do mundo, adaptaram-se muito bem no nosso território, e hoje em dia reproduzem-se e dispersam pelos seus próprios meios para longe dos locais onde foram introduzidas pelo Homem, causando impactes ambientais e económicos negativos. Todos os cidadãos

A plataforma Invasoras.pt convida todos os cidadãos (Eco-escolas, mas também associações, famílias, cidadãos individuais, etc.) a aceitarem pelo menos um dos quatro desafios sobre plantas invasoras que lançamos:

  • Desafio 1 – Mapeamento;
  • Desafio 2 – Fenologia;
  • Desafio 3 – Detecção precoce;
  • Desafio 4 – Comunicação. Os desafios incluem diferentes formas para cada cidadão se tornar cidadão-cientista e dar um contributo para o estudo e divulgação das plantas invasoras. 

Jael Palhas

By | Seminário 2018 | Biografias

Jael Palhas é mestre em Ecologia Aplicada pela Universidade de Coimbra (UC)
De 2010 a 2014 foi Investigador do CIBIO em projectos relacionados com herpetofauna, zonas húmidas e espécies invasoras.
Desde Junho de 2017 é investigador no Centro de Ecologia Funcional onde desenvolve investigação com plantas invasoras (modelação ecológica de espécies invasoras e do controlo natural).
Em paralelo, dedica-se a Educação ambiental sobre o tema das invasões biológicas e dá apoio em projectos de gestão/controlo de plantas invasoras e conservação de zonas húmidas.

Workshop: A Floresta Portuguesa – Diversidade e Ameaças no Presente e no Futuro

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Albano Figueiredo

Este workshop, além de explorar a diversidade de florestas do território português, aborda a questão dos serviços de ecossistemas associados à floresta, procurando ainda identificar as principais ameaças que se podem identificar atualmente e no futuro. Após uma breve introdução, que pretende esclarecer alguns conceitos relacionados com a floresta, serão apresentados os principais tipos de floresta do território português (continente e ilhas), procurando-se explorar a grande diversidade existente. De seguida, serão identificadas as principais ameaças à floresta, e avaliado o contributo de cada uma para explicar o estado atual da floresta portuguesa. Como o planeamento da floresta do futuro implica decisões no presente, serão ainda explorados os impactes potenciais de algumas ameaças no futuro, como é o caso das mudanças climáticas previstas.

Albano Figueiredo

By | Reunião Regional 2019
 

Albano Figueiredo;
Doutorado em Geografia Física pela Universidade de Coimbra, é atualmente Professor Auxiliar no Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras da mesma universidade. É Investigador Integrado no Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) e investigador colaborador no Grupo de Botânica da Madeira.

Tem desenvolvido investigação no âmbito da Biogeografia, tendo dedicado especial atenção ao estudo da resposta da vegetação a diferentes tipos de perturbação, nomeadamente a resposta das florestas ao abandono das atividades primárias, os impactes potenciais das mudanças climáticas nas florestas ou os impactes associados à invasão por espécies exóticas invasoras em áreas florestais.

Como investigador participou em diversos projetos, onde participou como especialista na área das florestas e biodiversidade, como a elaboração do Plano de Adaptação às Alterações Climáticas para a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, assumindo papel de coordenador para as áreas da Agricultura, Florestas e Biodiversidade; participou em projeto internacional dedicado ao estudo das florestas em parques naturais nas ilhas da Macaronésia (Historical dynamics of laurel forests within natural reserves. Comparative analysi); integrou o grupo de especialistas que elaborou o Estudo de Avaliação do Risco de Aluvião na Ilha da Madeira; e participou no projeto dedicado ao estudo das Alterações no uso do solo no interior Norte e Centro de Portugal.

Publicou diversos trabalhos científicos (livros, capítulos de livro, artigos) onde a floresta se assume como o tema central.

Workshop: Conservação e Biodiversidade

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Tiago Carrilho | Jardim Zoológico

Proclamada a Década da Biodiversidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas até 2020, apresenta-se, assim, como uma importante oportunidade de educação ambiental, destinada ao desenvolvimento de uma população mundial consciente e informada sobre as actuais dificuldades e potencialidades no que se refere à conservação da Natureza e da Biodiversidade.

Neste workshop será abordada a importância que um Jardim Zoológico pode ter na conservação da biodiversidade e serão demonstrados alguns materiais  zoológicos sempre numa perspectiva de descoberta dinâmica e participativa de modo a potenciar a aprendizagem. 

Daniel Ferreira

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Daniel Ferreira;
É licenciado em Biologia e Geologia (2005) e possui o grau de mestre em Engenharia do Ambiente (2013) pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Exerceu funções docentes durante vários anos em áreas como as ciências naturais, projetos em ambiente, biologia e geologia.
No decorrer do seu percurso académico, colaborou com o Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, realizando investigação na área da modelação aplicada à ecologia e estudos de impacto ambiental.
Desde 2013, colabora como monitor científico / comunicador de ciência em centros da Rede Ciência Viva, primeiro em Tavira e atualmente em Guimarães no Curtir Ciência – Centro Ciência Viva de Guimarães onde é um dos responsáveis pela conceptualização e criação da programação educativa para o público escolar. Colabora na dinamização de workshops de divulgação científica e acompanhamento de percursos ambientais.
email para contacto: danielferreira@ccvguimaraes.pt

Ilisa Antunes

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Ilisa Antunes
Tem 26 anos, é licenciada pela Universidade do Minho e possui grande de mestre em Ecologia em 2016, na mesma universidade.
Durante a licenciatura focou-se em compreender como a temperatura e diferentes conjuntos de fungos podem afetar a decomposição de folhada dos rios. No mestrado focou-se na área da genética molecular, usando ferramentas moleculares para identificação de anfípodes.
Desde maio de 2017 é investigadora em Ecologia no Laboratório da Paisagem. Em Ecologia interessa-se em compreender a biodiversidade em geral e o funcionamento dos ecossistemas de rio, entendendo também como essencial para o futuro, criar e aprimorar ferramentas moleculares que possam ser aplicadas na área.
Os tempos livres passa-os com os amigos, a ler, a fazer exercício ou nos ensaio do grupo de teatro “Fantoches Humanos” que frequenta desde os 14 anos.
email para contacto: ilisa.antunes@labpaisagem.pt