Workshop: A Floresta Portuguesa – Diversidade e Ameaças no Presente e no Futuro

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Albano Figueiredo

Este workshop, além de explorar a diversidade de florestas do território português, aborda a questão dos serviços de ecossistemas associados à floresta, procurando ainda identificar as principais ameaças que se podem identificar atualmente e no futuro. Após uma breve introdução, que pretende esclarecer alguns conceitos relacionados com a floresta, serão apresentados os principais tipos de floresta do território português (continente e ilhas), procurando-se explorar a grande diversidade existente. De seguida, serão identificadas as principais ameaças à floresta, e avaliado o contributo de cada uma para explicar o estado atual da floresta portuguesa. Como o planeamento da floresta do futuro implica decisões no presente, serão ainda explorados os impactes potenciais de algumas ameaças no futuro, como é o caso das mudanças climáticas previstas.

Albano Figueiredo

By | Reunião Regional 2019
 

Albano Figueiredo;
Doutorado em Geografia Física pela Universidade de Coimbra, é atualmente Professor Auxiliar no Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras da mesma universidade. É Investigador Integrado no Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) e investigador colaborador no Grupo de Botânica da Madeira.

Tem desenvolvido investigação no âmbito da Biogeografia, tendo dedicado especial atenção ao estudo da resposta da vegetação a diferentes tipos de perturbação, nomeadamente a resposta das florestas ao abandono das atividades primárias, os impactes potenciais das mudanças climáticas nas florestas ou os impactes associados à invasão por espécies exóticas invasoras em áreas florestais.

Como investigador participou em diversos projetos, onde participou como especialista na área das florestas e biodiversidade, como a elaboração do Plano de Adaptação às Alterações Climáticas para a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, assumindo papel de coordenador para as áreas da Agricultura, Florestas e Biodiversidade; participou em projeto internacional dedicado ao estudo das florestas em parques naturais nas ilhas da Macaronésia (Historical dynamics of laurel forests within natural reserves. Comparative analysi); integrou o grupo de especialistas que elaborou o Estudo de Avaliação do Risco de Aluvião na Ilha da Madeira; e participou no projeto dedicado ao estudo das Alterações no uso do solo no interior Norte e Centro de Portugal.

Publicou diversos trabalhos científicos (livros, capítulos de livro, artigos) onde a floresta se assume como o tema central.

Workshop: Conservação e Biodiversidade

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Tiago Carrilho | Jardim Zoológico

Proclamada a Década da Biodiversidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas até 2020, apresenta-se, assim, como uma importante oportunidade de educação ambiental, destinada ao desenvolvimento de uma população mundial consciente e informada sobre as actuais dificuldades e potencialidades no que se refere à conservação da Natureza e da Biodiversidade.

Neste workshop será abordada a importância que um Jardim Zoológico pode ter na conservação da biodiversidade e serão demonstrados alguns materiais  zoológicos sempre numa perspectiva de descoberta dinâmica e participativa de modo a potenciar a aprendizagem. 

Daniel Ferreira

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Daniel Ferreira;
É licenciado em Biologia e Geologia (2005) e possui o grau de mestre em Engenharia do Ambiente (2013) pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Exerceu funções docentes durante vários anos em áreas como as ciências naturais, projetos em ambiente, biologia e geologia.
No decorrer do seu percurso académico, colaborou com o Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, realizando investigação na área da modelação aplicada à ecologia e estudos de impacto ambiental.
Desde 2013, colabora como monitor científico / comunicador de ciência em centros da Rede Ciência Viva, primeiro em Tavira e atualmente em Guimarães no Curtir Ciência – Centro Ciência Viva de Guimarães onde é um dos responsáveis pela conceptualização e criação da programação educativa para o público escolar. Colabora na dinamização de workshops de divulgação científica e acompanhamento de percursos ambientais.
email para contacto: danielferreira@ccvguimaraes.pt

Ilisa Antunes

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Ilisa Antunes
Tem 26 anos, é licenciada pela Universidade do Minho e possui grande de mestre em Ecologia em 2016, na mesma universidade.
Durante a licenciatura focou-se em compreender como a temperatura e diferentes conjuntos de fungos podem afetar a decomposição de folhada dos rios. No mestrado focou-se na área da genética molecular, usando ferramentas moleculares para identificação de anfípodes.
Desde maio de 2017 é investigadora em Ecologia no Laboratório da Paisagem. Em Ecologia interessa-se em compreender a biodiversidade em geral e o funcionamento dos ecossistemas de rio, entendendo também como essencial para o futuro, criar e aprimorar ferramentas moleculares que possam ser aplicadas na área.
Os tempos livres passa-os com os amigos, a ler, a fazer exercício ou nos ensaio do grupo de teatro “Fantoches Humanos” que frequenta desde os 14 anos.
email para contacto: ilisa.antunes@labpaisagem.pt

Carlos Ribeiro

By | Seminário 2018 | Biografias
 

Carlos Ribeiro, 32 anos, licenciado em Biologia Aplicada, Mestre em Genética Molecular e Doutorado em Ciências Biomédicas. Investigador com uma dezena de artigos publicados em revistas internacionais com revisão por pares e diversas comunicações orais em congressos internacionais. É desde final de 2015, diretor executivo e coordenador científico do Laboratório da Paisagem de Guimarães, numa instituição que se dedica à educação para a sustentabilidade e investigação & desenvolvimento na mesma área, como promotora de projetos inovadores que contribuam para o desenvolvimento sustentável do território. O Laboratório da Paisagem contribuiu recentemente, a partir de um conjunto de ações que desenvolve, para a premiação internacional de que o Município de Guimarães foi alvo no âmbito do programa Europeu URBACT, num projeto de proteção e promoção da biodiversidade – P2GREeN – e que engloba atividades que promovem a promoção da biodiversidade através da cidadania ativa e participativa e também projetos de investigação no âmbito da proteção da floresta.

Galopim de Carvalho

By | Seminário 2018 | Biografias

 

António Marcos Galopim de Carvalho; nasceu em Évora, em 1931. É licenciado em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorado em Sedimentologia (3ème cycle), em Paris (Sorbonne, 1964) e em Geologia pela Universidade de Lisboa (1969) e agregação em 1975. Jubilou-se como professor catedrático, em 2001.
Durante as quatro décadas de docência na Faculdade de Ciências de Lisboa, entre 1961 e 2001, assegurou o ensino prático de Cristalografia, Mineralogia, Geologia, Geomorfologia, Paleontologia, Petrografia, Sedimentar, Sedimentologia, Geologia de Portugal, Jazigos Minerais não Metálicos e as regências teóricas de Mineralogia e Geologia Gerais, Geologia, Geomorfologia, Geologia de Portugal, Petrografia Sedimentar, Sedimentologia, Jazigos Minerais não Metálicos,
Entre 1965 e 1981 leccionou no Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa, onde criou e dirigiu um laboratório de Sedimentologia.
Como professor convidado, leccionou Sedimentologia na Universidade dos Açores, de 1990 a 1993, Geologia de Portugal na Universidade do Algarve, de 1996 a 1998, e Mineralogia e Geologia na Cooperativa Arco, na década de 1990.
Dirigiu dois (2) projectos de investigação na área da Paleontologia e Paleobiologia dos Dinossáurios e oito (8) na área da Geologia Marinha (em colaboração com António Ribeiro e Alveirinho Dias) com vários mestrados e cerca de uma quinzena de doutoramentos.
Foi director do Museu Mineralógico e Geológico da Universidade de Lisboa (1983-1993) e do Museu Nacional de História Natural (MNHN) da mesma universidade (1993-2003).
Foi colaborador, a título gracioso, dos Serviços Geológicos de Portugal, na feitura de Cartas Geológicas de Portugal, na escala 1:50 000 (Castelo Branco, Castro Verde, Évora, Monte Trigo, Moura, Ponte de Sor, Santiago do Cacém, Sines, e Tomar) e do Serviço de Fomento Mineiro, na prospecção e estudo de areias siliciosas e de argilas especiais (bentonite e palygorskite).
Assinou cerca de duzentos e cinquenta títulos entre artigos científicos, de divulgação e de opinião.
Foi o responsável científico das exposições:

  1. Dinossáurios Regressam em Lisboa, em 1992, no MNHN;
  2. A Forma dos Minerais, em 1992, no MNHN;
  3. 65 Milhões de anos depois – um regresso, em 1994, no Porto, promovida pela Faculdade de Ciências do Porto;
  4. Insectões – réplicas ampliadas robotizadas, em 1994-95, no MNHN;
  5. Cristais da Mina da Panasqueira, em 1996-99, no MNHN;
  6. Tudo sobre Dinossáurios, desde 1998, no MNHN;
  7. Meteoritos caídos em Portugal, em 1999, no Fórum Municipal de Ourique;
  8. Minerais do Planeta, em 1999, em Ponta Delgada e Angra do Heroísmo;
  9.  Minerais: Identificar e Classificar, desde 2001, no MNHN;
  10. Carnívoros – Dinossáurios de novo em Lisboa, em 2003, no MNHN;
  11. Gobisaurus – Dinossáurios da Mongólia, em 2004, na Torre Vasco da Gama, Parque das Nações, em Lisboa;
  12. Dinossauromania, no Museu do Brinquedo, Sintra, em 2004/2005, em colaboração com a Dr.ª Gabriela Cavaco;
  13. Plumas e Dinossáurios, em 2005, no MNHN;
  14. O calcário, na Ciência, na Tecnologia e na Arte, em 2005, no Museu da Pedra, em Cantanhede.
  15. Dinossáurios regressam a Cantanhede, em 2007, no Museu da Pedra, em Cantanhede.
  16. T.Rex. quando as galinhas tinham dentes, No Pavilhão do Conhecimento, Ciência Viva, em 2012.

Foi responsável científico pela produção de três filmes em vídeo, da Universidade Aberta, sobre temas de Geologia, Sedimentologia e Estratigrafia; de dois relativos às exposições “Dinossáurios em Lisboa”, “Dinossáurios da China”; e de um referente ao “Monumento Natural com Pegadas de Dinossáurio da Serra d’Aire” (PNSAC) e, ainda, pelo CD Rom “Carnívoros (do MNHN).Tem colaborado com várias editoras (Assírio e Alvim, Caminho, Editorial Notícias, Editores Reunidos, Inquérito, Grupo Fórum, Planeta de Agostini, Texto Editora) em obras no domínio das suas competências, assim como em séries de divulgação científica exibidas nas televisões nacionais.Como membro da comunidade científica nacional e a convite de Sua Excelência o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, fez parte da comitiva presidencial na Visita de Estado ao Brasil, em Setembro de 1997.Nas últimas décadas tem desenvolvido actividade no sentido da salvaguarda e valorização do Património Geológico e Paleontológico Nacional, de cujas acções acabaram por ser salvas as grandes jazidas de Icnofósseis de Dinossáurios de Pego Longo (Carenque), da Serra d’Aire e do cabo Espichel (Pedra da Mua e Lagosteiros) e, entre outros, vários geomonumentos em Lisboa, Setúbal (Pedra Furada), Évora (S. Bento) e Viseu (Monte de Santa Luzia – Museu do Quartzo) este galardoado com o Prémio Nacional do Ambiente, em 1997.Foi membro da Comissão Nacional da UNESCO, na década de 90: na Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI); no International Geological Correlation Program (IGCP); e na Secção especializada “Ciência”.Proferiu conferências, participou em colóquios e orientou debates, num número que ronda as duas centenas e meia, por todo o país (nas universidades, em escolas, bibliotecas municipais, associações várias) e no estrangeiro, em Luanda, Paris, Bruxelas, Hannover, Toronto e Drumheller (Canadá), Macau e Rio de Janeiro, numa actividade em que continua activo.Participou em exposições de pintura (óleo e aguarela), desenho e escultura em Évora, Vendas Novas, Lisboa (Casa do Alentejo) e Cantanhede (Museu da Pedra).Em 1985, a Escola EBI de Colares, deu o nome de Galopim de Carvalho à Sala de Ciências Naturais.

Por Despacho do Secretário de Estado da Administração Escolar, de 21-05-99, a Escola de Pego Longo (Carenque, Sintra) passou a chamar-se Escola Básica 2+3 Professor Galopim de Carvalho. O Artº 16 da Lei 30/2002 designa-o como patrono do Agrupamento de Jardins de Infância e Escolas Professor Galopim de Carvalho, de Queluz.

Criou em Viseu e continua a acompanhar o Museu do Quartzo, inaugurado em 2012, que por deliberação da Câmara Municipal de Viseu, tomou o nome de “Centro de Interpretação Galopim de Carvalho”

Em 2013 foi designado patrono da Escola Básica Galopim de Carvalho, em Évora.

Em 2014, a Escola Básica André Soares, de Braga, deu o nome de Galopim de Carvalho à Sala de Ciências Naturais.Como livros dirigidos aos ensinos secundário e superior e à divulgação científica publicou:

  • 1965 – Sedimentologia aplicada à Geomorfologia, edição policopiada do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa.
  • 1971 – Briozoários do Terciário Português, edição do Centro de Estudos de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
  • 1977-78 – Geologia, Vols. I, II e III, edição do Ministério da Educação (Ano Propedêutico).
  • 1980 – Geologia, Volume I – A Terra, em colaboração com G. Pereira, J. Brandão, O. Vau e P. Baptista, Livraria Popular Francisco Franco, Lisboa.
  • 1981 – Geologia, Vol. II – Geodinâmica, em colaboração com G. Pereira, J. Brandão, O. Vau e P. Baptista, Livraria Popular Francisco Franco, Lisboa.
  • 1989 – Dinossáurios, edição da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, Colecção Natura.
  • 1991 – A Vida e Morte dos Dinossáurios, em colaboração com Nuno Galopim de Carvalho, Gradiva.
  • 1991 – Geologia do Arquipélago da Madeira, em colaboração com J. Brandão, edição do Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa.
  • 1994 – Dinossáurios e a Batalha de Carenque, Editorial Notícias.
  • 1995 – Mineralogia e Cristalografia, edição da Universidade Aberta.
  • 1996 – Morfogénese e Sedimentogénese, edição da Universidade Aberta.
  • 1997 – Petrogénese e Orogénese, edição da Universidade Aberta.
  • 2000 – Guadiana Antes de Alqueva, edição da Direcção Geral do Ambiente, Évora.
  • 2000 – Introdução ao Estudo dos Minerais, com uma 2ª edição em 2002, Âncora Editora.
  • 2002 – Introdução ao Estudo do Magmatismo e das Rochas Magmáticas, Âncora Editora.
  • 2002 – Dinossáurios – Uma Nova Visão, em colaboração com J. P. Barata e Vanda Santos, Âncora Editora.
  • 2003 – Geologia Sedimentar, Volume I, Sedimentogénese, Âncora Editora.
  • 2004 – Geologia Sedimentar, Volume II, Sedimentologia, Âncora Editora.
  • 2006 – Geologia Sedimentar, Volume III, Rochas Sedimentares, Âncora Editora.
  • 2007 – Como Bola Colorida, Âncora Editora.
  • 2008 – Contos da Dona Terra, em colaboração com M. H. Henriques e M. J. Moreno. Comissão Nacional da UNESCO e C.M. de Cascais. Soc. Industrial Gráfica.
  • 2011 – Dicionário de Geologia, Âncora Editora
  • 2012 – Era uma vez…com Ciência, Âncora Editora.
  • 2013 – Conversas com os Reis de Portugal, Âncora Editora
  • 2014 – Evolução do Pensamento Geológico, nos contextos filosófico, religioso, social e político da Europa. Âncora Editora.
  • 2015 – As Pedras e as Palavras, Âncora Editora
  • 2017 – O Avô e os Netos falam de Geologia, Âncora Editora.

Em preparação – Geotoponímia.No domínio da literatura de ficção publicou:

  • 1993 – “O Cheiro da Madeira”, Editorial Notícias, mais duas edições em 1995 e 2002, Âncora Editora.
  • 1995 – “O Preço da Borrega”, Editorial Notícias.
  • 1997 – “Os Homens Não Tapam as Orelhas”, Editorial Notícias.
  • 2002 – “Com Poejos e Outras Ervas”, Âncora Editora, reeditado pelo Círculo de Leitores, em 2004.
  • 2008 – “Fora de Portas, Memórias e Reflexões”, Âncora Edito
  • 2015 – “O Macaco, os Amigos e as Bananas” (infantil), Âncora Editora
  • 2017 – “Évora, anos 30 e 40” (em preparação)
  • 2017 – “Sabores do Alentejo e Conversas à Mistura”, (em preparação)

Organizações a que pertenceu ou pertence:

  • Vice-presidente da Federação Portuguesa das Associações e Sociedades Científicas
  • Presidente da Liga dos Amigos do MNHN.
  • Sócio Fundador da Associação Portuguesa de Geólogos, em 1991.
  • Vice-presidente da Sociedade Geológica de Portugal.
  • Presidente da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais.
  • Sócio Efectivo da Sociedade Portuguesa de Escritores.
  • Membro do “Grupo de Trabalho para o Património Paleontológico” do Ministério da Ciência e Tecnologia.
  • Consultor científico na área da Geologia da National Geographic, edição portuguesa.
  • Membro do Conselho Geral da Fundação Alentejo Terra Mãe.
  • Membro da Confraria Gastronómica do Alentejo.
  • Membro da Comissão para o Ano Internacional do Planeta Terra, da UNESCO.
  • Sócio honorário da Associação para o Estudo e Promoção das artes Culinárias “As Idades dos Sabores.”
  • Membro da Associação de Escritores do Alentejo ASSESTA

Foi distinguido com:

  • 1994 – Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada (Artes, Letras e Ciências).
  • 1994 – Prémio Bordalo da Ciência.
  • 1995 – Prémio Conservação da Natureza (Quercus).
  • 1995 – Diploma de Mérito (Profissional do Ano – Ciência) do Rotary Club de Lisboa.
  • 1996 – Medalha de Prata da Vila de Sintra.
  • 1997 – Prémio Nacional do Ambiente (Autarquias).
  • 2000 – Medalha de Ouro da Cidade de Évora.
  • 2003 – Prémio Prestígio “Mais Alentejo” (Ciência).
  • 2006 – Prémio APOM (Melhor Personalidade na Área da Museologia).
  • 2008 – Medalha de Ouro do Município de Ourém.
  • 2016 – Medalha Municipal de Mérito Científico, da Câmara Municipal de Lisboa
  • 2017 – Prémio “Idoso activo” da Sociedade Portuguesa de Psicogerontologia.

 

José Maria Archer

By | Seminário 2018 | Biografias
 

José Maria Archer,
Nascido em Lisboa em 1987, formado em Direito. Trabalha na Forum Estudante há um ano, no Departamento de Comunicação, sendo responsável pela Rede de Animadores Forum Estudante (grupo de embaixadores e repórteres espalhados pelas Escolas Secundárias do país) e pela organização das Academias de Verão Forum Estudante.

 

Apresentação Estratégia Nacional de Educação Ambiental

By | Seminário 2018 | Apresentações

Por Francisco Teixeira

Há poucos conceitos que tenham conseguido tão ampla aceitação e rápida difusão como o de Educação Ambiental!

Surgido nos anos 60 do século passado, o conceito, que junta Educação com Ambiente, ganhou estatuto de compromisso planetário por iniciativa das Nações Unidas, a partir de 1972.

A Educação Ambiental assume-se, desde os seus primeiros passos, como aprendizagem multidisciplinar ao longo da vida e processo integrado em todas as formas de educação, incluindo os contextos laboral, económico e de consumo. A Educação Ambiental articula-se com a democracia, os direitos humanos e a equidade e assume-se como processo inclusivo e participativo!

O nosso país dispõe desde junho de 2017 de uma Estratégia Nacional de Educação Ambiental (ENEA) que vai tornar possível conjugar experiências, agregar prioridades e partilhar recursos.

A Estratégia assume três eixos temáticos, Descarbonizar a sociedade; Tornar a economia circular e Valorizar o território, resultou de um processo ímpar de debate e participação pública e corresponde aos compromissos assumidos por Portugal no domínio da sustentabilidade, como o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

Para a sua implementação, a ENEA prevê 16 medidas enquadradas por três objetivos estratégicos: Educação Ambiental + Transversal; Educação Ambiental + Aberta e Educação Ambiental + Participada. Estão disponíveis, até 2020, mais de 18 milhões de euros para financiar iniciativas e projetos de educação ambiental!