Ana Cristina Rodrigues Câmara Cortesão Casimiro;
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Daniela Pereira, 27 anos, natural de Chaves, Gestora de Projeto no Departamento de Marketing da empresa H Sarah Trading Lda. desde 2012 (responsável pelo Projeto “inVista nO Ambiente” – Reciclagem e Reutilização na Região Norte). Licenciada em Ciências da Comunicação, com Pós-Graduação na mesma área (Especialização em Jornalismo) pela UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. |
Filipa Moita;
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Ana Sofia Rebelo; |
Ricardo Lopes; |
Maria de Fátima Seabra; Licenciada em Biologia, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Professora do Ensino Secundário, desde 1985 na Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes- Ílhavo. Nesta Escola desenvolveu um projeto de construção de uma estufa, integrado no ensino das Técnicas Laboratoriais de Biologia. Tem dinamizado o ensino prático da Biologia, destacando-se os projetos de Educação Ambiental. Coordenadora do projeto Eco Escolas desde o ano letivo 2014/2015. Também coordena as atividades da Escola Promotora de Saúde. |
José Brilha; Professor Associado com Agregação da Escola de Ciências da Universidade do Minho e atualmente é Diretor do Centro de Ciências da Terra e Vice-Presidente da Escola de Ciências. Foi Diretor do Curso de Mestrado em Património Geológico e Geoconservação (2005-2014) e Pesquisador Visitante Especial do Programa Ciência sem Fronteiras na Universidade de São Paulo (2012-2015). É Presidente da ProGEO (European Association for the Conservation of the Geological Heritage), membro do Geoheritage Specialist Group da WCPA/IUCN, do Advisory Board of the Geoheritage Institute of Middle East e é avaliador de Geoparques Mundiais da UNESCO. Foi membro do IUGS Geoheritage Task Group, do Comité Nacional para as Geociências da UNESCO-IGCP e do Fórum Português de Geoparques. Foi editor da revista internacional Geoheritage (Springer). Dedica-se, atualmente, a desenvolver trabalhos, de investigação fundamental e aplicada, na área da geoconservação e geoparques. |
Manuel FRANCISCO Sequeira TEIXEIRA; Diretor do Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental da AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, desde Outubro de 2009; – Integra o Grupo de Trabalho para Educação Ambiental para a Sustentabilidade criado pelo Despacho conjunto MAOTDR/ME.
– Foi docente da Pós-graduação em Ecoturismo, módulo Ética, Sensibilização e Interpretação Ambiental promovida pelo Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa e Ordem dos Biólogos (2004-11); |
Ricardo Torres da Silva; Licenciado em Engenharia dos Recursos Naturais pela Escola Superior Agraria de Coimbra e Mestre em Métodos Científicos de Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Desde 2005 faz produção de inóculos de cogumelos saprófitas comestíveis no seu laboratório micológico. Desde a mesma data ministra diversos cursos na área da micologia – identificação de cogumelos selvagens; produção caseira de cogumelos saprófitas , técnicas de produção de inóculos em laboratório, produção profissional de cogumelos e cozinha com cogumelos. |
Renata Santos Licenciada em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto-1983. Professora do quadro de nomeação definitiva da Escola Secundária Abel Salazar em S. Mamede Infesta. Profissionalização em Serviço no ramo de Geografia, na Escola Superior de Educação do Porto, enquanto docente da Escola Secundária José Régio -1989/90. Desempenhou os seguintes cargos: Presidente da primeira Assembleia de Escola da ESAS – 1999/01, Assessora do Conselho Executivo da ESAS – 2 anos 2003/05, Coordenadora dos Directores de Turma na ESAS – 3º ciclo Ensino Básico-2005/07 e Coordenadora do projecto Eco Escolas da ESAS no presente e nos últimos 8 anos. Ocupa o cargo de adjunta da direção, desde o ano letivo de 2013, no agrupamento de Escolas Abel Salazar em S. Mamede Infesta. É responsável pelo blog: http://ecoesas.blogspot.pt/ O projecto Ecoesas pretende continuar a contribui ara a adoção de práticas ambientais susceptíveis de melhorar a racionalidade e eficiência de hábitos de consumo e procedimentos poluidores, por parte de cada um dos elementos da comunidade educativa. Este é o grande desafio da ESAS, por isso, a urgência das urgências é informar, ensinar e educar sobre e para a sustentabilidade! |
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