ECOLABIRINTO | Desafio Faber-Castell | Trabalhos 2024-25

Escola EB 2,3/S de Ourique (Ourique)

Escalão: Escalão 2 - Escolas do 2º e 3º Ciclo

Idade do(s) autor(es):
A aluna Leonor Romeiro tem 12 anos.

Digitalização da Ilustração:

Memória Descritiva:
O presente projeto foi proposto à turma 7º B da Escola Básica e Secundária de Ourique, pelas suas características competitivas e de grande motivação para participar em diversos projetos e iniciativas extracurriculares. O entusiasmo da turma foi imediato devido ao carater ilustrativo da proposta, a possibilidade de desenvolver uma composição visual baseada no desenho e a possibilidade de ganhar algum material de desenho (foi decidido, em grupo, que caso fosse atribuído algum prémio, o mesmo, seria partilhado por toda a turma).
A metodologia de trabalho realizada em grande grupo teve várias fases: a leitura e discussão da proposta de trabalho com os alunos, a visualização do vídeo sobre a produção da madeira pela Faber-castle ou a pesquisa de imagens de árvores e de pedras de grafite para servirem de referência ao desenho. Esta última referência permitiu-nos dar atenção e experimentar algumas barras de grafite e a técnica de frottage sobre pedras.
Ainda antes, aconteceu uma votação para definir a orientação da folha de papel, posteriormente, todos os alunos realizaram um esboço em formato A4 e os materiais riscadores foram escolhidos individualmente por cada aluno.
Reflexão
Um dos elementos que entusiasmou o grupo foi a criação do labirinto, proporcionando a troca dos trabalhos entre os alunos para adivinharem o caminho proposto. Consideramos que a diversidade de proposta e envolvimento do grupo deveria permitir o envio de mais trabalhos. Os dois exemplares escolhidos respeitam a votação dos próprios alunos e o seu registo foi realizado por fotografia.
Voz da aluna: Leonor
(materiais utilizados: lápis de cor e caneta de ponta fina)
“Quando pensei no desenho, pensei logo em dar indicações ao lápis para chegar ao seu destino e fazer um espaço para o lápis descansar. Gostei muito de fazer o trabalho pois vi-o a desenvolver-se aos poucos.
Nota: o meu trabalho sofreu um miniterramoto.”